Usei minha sobrinha para brincar com a filha da vizinha 2
No primeiro conto, falei sobre a brincadeira de briguinha com a Mariana e minha sobrinha na piscina no terraço....
Depois de dois dias após a brincadeira com elas na piscina, Marina e minha sobrinha. A mãe da Marina em mais uma visita do rapaz que com certeza era o ficante dela, pediu para deixar a filha brincando com a minha sobrinha, o meu irmão logo veio reclamar comigo falando: por que essa mulher não arruma um babá pra essa garota chata? E eu já de olho na princesinha falei para ele: cara deixa de ser reclamou, você um dia também foi criança, logo ele saiu reclamando dizendo que ia pra casa de nossa tia que ficava uns 20 minutos de distância do nosso apartamento. Assim que a Marina entrou, recebi um abraço dela, um beijo e as seguintes palavras, oi tio você pode brincar com a gente? Eu mas que depressa respondi, claro minha princesinha linda, ela e minha sobrinha já comemoraram com aquele oooobaaaaaa.
Perguntei: e de que nós vamos brincar? Minha sobrinha toda inocente rsrsrs falou de casinha, eu indaguei: e como seria essa brincadeira?
Minha mais uma vez falou, vamos fazer comidinha na casinha. Eu que já estava de olho na Marina já perguntei: e você Marina o que sugere para gente brincar? Ela meio pensativa disse, tio a gente pode brincar de pique esconde?
Eu sugeri que elas tirassem par ou ímpar e quem ganhasse teria a sorte de dar início a brincadeira, mas para minha infelicidade a minha sobrinha ganhou.
Começamos a brincadeira de casinha e comidinha, mas o que eu queria era outra coisa, e inventei que tinha que descer para buscar as compras para a mãe da Marina, e falei pra minha sobrinha que precisava levar a sua amiguinha para me ajudar, o interessante foi a cara da menina me olhando sem entender nada. Abri a porta e falei com a minha sobrinha, espera aqui e não abre a porta, somente se a campainha tocar e a pessoa se identificar, logo ela disse, tá bom tio. Saí com a Marina e fui para o terraço, falei pra ela que queria muito brincar de pique esconde com ela, pra gente se esconder em um esconderijo secreto, ela logo disse: sério tio? Eu falei sim, quer se esconder comigo? Ela toda inocente disse sim.
Eu falei, nós vamos voltar e vamos falar com a minha sobrinha, que enquanto ela vai fazendo a comidinha a gente vai se esconder, ela aceitou e descemos de volta para o apartamento. Toquei a campainha minha sobrinha logo perguntou: quem é? Eu respondi: sou eu tio Keko pode abrir, a bichinha abriu a porta toda feliz.
Fomos até a sala e eu falei, Vitória eu e Marina vamos se esconder, até você preparar a comidinha tá bom? Ela perguntou: por que? Aí eu falei, pra deixar a brincadeira melhor, ela resmungou mais aceitou. Agora era hora de colocar o plano em ação. Levei a menina para o banheiro que ficava na varanda, era pequeno mas o plano já estava arquitetado, falei com a Marina que iria deixar a luz apagada para fazer com que a minha sobrinha não encontrasse a gente rápido. Pedi a ela pra esperar na porta do banheiro, e fui pedir minha sobrinha que demorasse para procurar a gente, ela logo perguntou: por que? Eu falei, é para dar tempo de você fazer uma comidinha bem gostosa, ela olhou e só balançou a cabeça.
Voltando para o banheiro, abri a porta e entrei com a menina, logo sentei na tampa do vaso e deixei a Marina em pé, como a luz estava apagada e bem escuro, ( pois esse banheiro não tinha janela ) segurei na cinturinha dela e fiquei com ela colada no meu corpo, nesse momento eu falei, posso te contar um segredo? Ela disse sim: eu colei a boca no ouvido dela e dei um beijo, ela falou: tio isso não é segredo é beijo. Eu falei você gostou? Ela respondeu: pensei que você ia falar alguma coisa, eu disse, é que eu queria muito dar uns beijinhos em seu ouvido, posso? Ela perguntou o porque, eu eu respondi, é que eu acho você uma princesinha linda, e queria muito dar uns beijinhos em seu ouvido, ela acabou deixando. Comecei beijando e fui passando a língua e falando que ela era uma gatinha linda, fui beijando, mordendo e passando a língua, e fui puxando ela devagar e coloquei sentada no meu colo.
Comecei a falar no ouvidinho dela e beijava passando a língua, e perguntava se ela tinha gostado de brincar de briguinha na piscina, a resposta dela com a respiração já totalmente mudada era sim. E o mais gostoso de tudo foi que ela sentiu que eu estava de pau duro no bumbum maravilhoso dela, e aceitou numa boa. Eu já tomado de tesão por aquela menina, perguntei: Marina alguém já passou a mão em você? Logo ela respondeu, sim. Eu perguntei, e você pode falar quem foi? Ela disse sim, e eu quem foi? Ela falou: o meu dindo. Eu voltei a perguntar: mas onde ele passou a mão? Como estava escuro no banheiro, eu coloquei a mão nas coxas dela e perguntei: aqui? Ela, não, eu fui coloquei a mão na barriguinha dela, aqui? Ela, não. Coloquei a mão no peitinho dela e perguntei: aqui? Ela disse sim. Voltei a perguntar, mas ele colocou em outro lugar? Ela disse, sim. Aí eu pedi, eu posso colocar a mão onde ele colocou? Ela sim. Eu fui descendo a mão pela barriguinha dela, e cheguei na bucetinha, e perguntei, foi aqui? Ela sim. Eu já tomado de tesão, pau duro, babando, falei, você deixou ele colocar a mão por dentro da sua calcinha? Ela respondeu, sim. Na hora eu falei, que delícia. E logo em seguida eu perguntei, você gostou de sentir a mão dele na sua bucetinha? Ela disse, . sim. Tomado pela curiosidade eu perguntei: tem muito tempo que ele faz isso com você? Ela respondeu que desde os 6 anos dela. Voltei a perguntar, ele te deixa peladinha? Ela sim. Eu com a mão já acariciando a bucetinha dela, perguntei: você já deixou ele te chupar aqui. Ela disse,. já. Confesso que estava preocupado com a minha sobrinha, e só pedi a Marina para aguardar e fui até a sala falar com a minha sobrinha, e pra minha felicidade, ela estava deitada no sofá assistindo desenho. Dei um beijinho nela e pedi pra ela esperar ali mesmo que eu ia demorar um pouco, ela perguntou pela Marina, e eu falei: ela ainda está escondida, assim que eu a encontrá-la, eu trago ela pra brincar com você. Voltei correndo para o banheiro, chegando lá pedi se podia fazer a mesma coisa que o dindo fazia com ela. Logo ela respondeu que sim.
E para deixar vocês com vontade de saber o que rolou, prometo que contar no próximo conto.
Comentários (2)
Ninguém: Essas brincadeiras dão um tesão da porra. Relato muito bom! Continue!
Responder↴ • uid:81rcpug0zkqMoreno safado: você fez um ótimo conto você pode contar oque aconteceu depois com a garota?
Responder↴ • uid:8ldv7c0k0j9