O zelador do prédio
Vidrado na rolona dura que apontava para o meu rosto, agarrei com as duas mãos, e acaricie, na sequência, abocanhei.
Um pouco antes da virada do ano, meu pai foi demitido da empresa que ele trabalhava. O fim de ano foi um pouco tenso em casa.
Já na primeira semana do ano novo, meu pai passou a sair todos os dias, fazendo cadastros e em alguns casos, entrevistas. Quase no fim de janeiro, ele estava novamente empregado. O problema é que o salário era menor. Entre as discussões que rolaram em casa, estava a que eu teria que sair da escola particular. Fui dormir preocupado.
Alguns dias depois a solução arrumada, foi a de que a minha mãe iria voltar a trabalhar. Ela era professora, e mesmo sem lecionar desde o meu nascimento, não foi difícil para arrumar um emprego.
Minha mãe iria lecionar numa escolinha infantil à tarde. A preocupação era o fato de eu ficar sozinho nesse período.
_Não acho um problema, mês que vem ele completa 12 anos, quando você viajou, ele deu conta de quase tudo aqui. Disse meu pai.
Começou o ano letivo, e achei estranho chegar em casa e não encontrar minha mãe. Por outro lado, achei interessante o fato de ir ao apartamento do Willian, sem precisar dar satisfações.
Fiquei mais de um mês sem ver o Willian, ele tinha ido viajar com os pais, nas férias. Quando nos reencontramos, passamos a tarde fodendo, voltei com o cuzinho ardendo. Um pouco mais tarde, minha mãe chegou da escola, e logo em seguida meu pai chegou do serviço.
Era semana que antecedia o Carnaval, nem tivemos aula direito.
No prédio, resolveram fazer um bailinho de Carnaval para a garotada. Seu Jadir, o zelador, chamou eu e o Willian para ajudar as meninas a decorar o salão de festas. Elas eram as idealizadoras do bailinho.
Fizemos algumas coisas em casa, e na sexta à tarde, começamos a decoração. Willian ficou só um pouco, teve que sair, pois ia para o litoral, com os pais. Eu, a Simone, a Carla e a Letícia, aceleramos, para deixar tudo pronto para sábado, dia do bailinho. De vez em quando Seu Jadir passava e dava uma força, mas na correria das coisas do prédio, ele não ficava muito tempo com a gente.
_Olha pessoal tem umas coisas lá em casa, pistola de cola quente, fitinhas...a porta só está encostada, se precisarem de algo podem entrar e pegar...tá bom? Disse Seu Jadir, antes de sair mais uma vez.
Quando Seu Jadir retornou, já no fim da tarde, estava tudo pronto.
_Nossa...ficou bem legal...parabéns. Disse ele.
_Valeu Seu Jadir...a gente só vai fazer a limpeza e pronto. Disse a Letícia.
_Querem minha ajuda? Perguntou Seu Jadir.
_Não precisa, a gente dá conta. Falou a Simone.
Seu Jadir saiu, e começamos a faxina. Um tempinho depois, a Letícia fala:
_Putz...ó o que estava ali embaixo, a pistola de cola quente e uns bastões.
_É do Seu Jadir...leva lá Tavinho...enquanto isso a gente termina aqui. Falou Carla.
Peguei a pistola e os bastões, e fui até lá. Entrei, e quando fui colocar as coisas na mesa, uma surpresa, dei de cara com o Seu Jadir saindo peladão do banheiro.
Paralisei, olhando para o pau dele, que era mais grosso que o do meu pai.
Assustado, e tentando esconder o pau com as mãos, ele esbraveja:
_Pelo amos de Deus Tavinho...porquê não bateu na porta ou tocou a campainha?
_Mas...mas...o Sr falou que podia entrar...
_Tá...tá...o quê você quer?
_Só vim devolver a pistola de cola quente e os bastões....
_Tá....tá bom...coloca na mesa, sai logo daqui e encoste a porta, se alguém ver esta cena, eu estou perdido....
Me sentindo atraido, o tempo que conversamos, eu não tirei os olhos do pau dele, mesmo com parte escondido pelas mãos. Coloquei as coisas na mesa, e meio que hipnotizado, ainda continuei olhando.
_Sai logo daqui Tavinho.
Saí dali em transe, quando voltei ao salão de festas, as meninas já tinham ido embora. Fui ao banheiro, passei uma água no rosto, e resolvi ir embora.
Estava aguardando o elevador, quando Seu Jadir se aproxima, e com cara de preocupado, me fala:
_Não comenta nada do que aconteceu hoje tá bom? Isso pode me complicar!
_Tudo bem Seu Jadir....o Sr não teve culpa, eu é que entrei sem bater...me desculpe...
Conversamos mais um pouco, até o elevador chegar, e acho que ele se acalmou.
Lembro que naquela noite, demorei um bocado para dormir. A imagem da rolona não saía da minha cabeça.
Eu não ia participar do bailinho, mas minha mãe pegou uma camiseta branca dela, criou uns adereços, e me transformou num Deus grego. Gostei, e acabei indo assim.
Tinha muita criança, alguns pais, e o Seu Jadir colocando o som para a gente pular.
Percebi, que o Seu Jadir estava sempre olhando para mim. Sorrindo, eu o encarava, e ele acabava mudando o olhar. Isso aconteceu várias vezes, e me deixou bastante intrigado.
No início da noite a brincadeira acabou, e cada um foi para o seu apartamento.
Na semana seguinte, minha mãe foi chamada para lecionar numa escola estadual, e era para o período noturno. Meu pai não gostou da idéia, mas como eram só por duas noites, ele acabou concordando.
No primeiro dia que ela ficou tarde e noite lecionando, aconteceu algo inusitado, e que viria a se repetir em alguns outros dias:
"Cheguei da escola, e depois do almoço, como fazia quase todos os dias, fui ao apartamento do Willian. Depois de fazê-lo gozar três vezes, voltei para o meu apartamento, tomei um banho, e fui levar o lixo. Quando voltava para pegar o elevador, encontrei o Pedro. Não o via desde o Natal, quase dois meses. Assim que me viu, abriu um sorriso, e fez a perguntinha clássica:
_E aí....tem meia horinha?
Subi direto para o apartamento dele. Estava com saudade da sua forma selvagem de me foder. Voltei para o apartamento com o cuzinho ardendo.
Tomei um novo banho, e fiquei deitado na cama, lendo um livro e esfriando o anelzinho.
Ouvi a porta da sala batendo, e alguns segundinhos depois, a porta do meu quarto se abre, e meu pai entra peladão, já com a rola em riste.
_Hoje dá tempo da gente brincar hein...
Tinha me esquecido desse detalhe, que minha mãe ia chegar bem mais tarde. Com receio que meu pai esfolasse ainda mais meu cuzinho, falei:
_Mas já faz tempo pai...tem que usar vaselina!
_Tudo bem, mas antes vamos brincar um pouquinho.
Deitado, e de frente para ele, recebo sua rola na boca. Enquanto mete na minha boca, suas mãos descem pelo meu corpo, até chegar na minha bundinha. Apertões, carícias, e um dedo entra no meu cuzinho. Começou a arder, mas não reclamei.
_Estava com saudade do leitinho do papai? Estava? Ahhh....ahhhh....ahhhhhhhhh.....
Ele gozou rapidinho, depois foi no quarto dele pegar a vaselina
Ficamos deitados, ele brincando com a minha bundinha, e eu acariciando seu pinto. Quando sentí um pulsar, me virei por cima dele, e abocanhei a rola. Meu pai abriu minhas bandinhas, e meteu a língua no meu cuzinho, me arrancando gemidos. Ficou revezando, a língua e dedo no meu buraquinho.
Depois de lambuzar meu cú com saliva e vaselina, ele me vira e me fode com tudo. Meu anel estava em brasas, mas aguentei caladinho, até saciá-lo."
Fui dormir arregaçado, mas feliz por ter saciado três roludos, no mesmo dia. Eu ainda não sabia, mas essa "familia" iria aumentar.
Depois do episódio do Carnaval, Seu Jadir passou a ser uma pessoa presente no meu caminho, todas as vezes em que eu estava nas dependências do prédio. Ele me encarava, puxava assunto, passou a ficar mais próximo. Eu, que dormia e acordava com a imagem da rola dele na cabeça, sempre dava uma olhadinha na sua linha de cintura, tentando observar alguma marca sob a calça que ele usava. Depois, entrava no apartamento, e batia uma bela punheta.
Numa tarde, cheguei da escola, e como estava sem fome, tomei um banho e fui ao apartamento do Willian, mas ele não estava lá.
Voltei, e fui preparar uma pipoca para comer. Tudo preparado, e antes de esquentar o óleo, o gás acaba. "Interfonei" para o Seu Jadir, e pedi sua ajuda. Ele chegou ao apartamento, com uma calça de agasalho cinza, que deixava claramente sua rola delineada por baixo. Não tinha como não reparar, aquilo me incomodou.
Com um sorriso no rosto, ele foi até a cozinha, e fez o serviço. Eu tentei levar o botijão vazio para área de serviço, mas achei pesado.
_Deixa que eu levo Tavinho....é pesado!
Seu Jadir disse isso, e se aproveitou do pequeno espaço da cozinha. Ele passou por trás de mim para pegar o botijão, e deu uma boa esfregada de rola, no meu corpo. Não preciso nem dizer como fiquei né?
_Era só isso? Tô dispensado? Ou está precisando de mais alguma coisa? Disse ele, com um sorriso no rosto.
Ai...acho que me entreguei, dei uma bela olhada na marca da rola sob o agasalho, e gaguejei na resposta:
_Era....é... era....tá...quer dizer...tô fazendo pipoca...é...se o Sr quiser comer um pouco...é só esperar....
_Hummm...acho que vou esperar... já faz um tempinho que eu não como....pipoca...
Ele ficou na porta da cozinha, me observando.
_O quê que foi Seu Jadir?
_Nada...nada...é que toda vez que te vejo, lembro do dia que você entrou com tudo em casa...
_Ah...eu não tive culpa...o Sr falou que podia entrar....
_É...eu sei...pensei muito nisso...depois...eu devia ter trancado a porta....
Na sequência veio o golpe, o motivo da sua aproximação comigo....o motivo de tanto sorrisinho durante a nossa conversa...
_Mas e aí...se assustou com o que viu? Me perguntou com um sorriso sacana no rosto.
Medi aquele pernambucano de cima a baixo, ele tinha 1,72m. Admirei seu corpo moreno, já aos 42 anos de idade, depois foquei meus olhos para a sua linha de cintura, Seu Jadir deu uma leve apertada no pinto, que visivelmente estava duro. Na maior cara de pau, falei:
_Não vi direito, estava um pouco longe, e escuro. Respondi.
Imediatamente ele abaixa a calça de agasalho, fazendo saltar diante dos meus olhos, sua rolona dura.
_Agora tá pertinho, e está bem claro...isso te assusta? Voltou a me perguntar.
Vidrado na rolona dura que apontava para o meu rosto, agarrei com as duas mãos, e acaricie, na sequência, abocanhei. Não entrava direito na boca, mas fiz o que pude. Pelo menos arranquei gemidos dele.
_Ahhhh....ahhh...ui...eu sabia...eu sabia...depois daquela olhada que você deu, eu sabia que isso não te assustava...você gosta...mama putinha mama....ahhhh...
Como rojões, as pipocas começam a estourar.
_Levanta safadinho...debruça na pia, quero ver se o seu rabinho aguenta a minha ferramenta...
Apaguei o fogo da panela, e o obedeci.
Seu jadir puxou meu calção até embaixo.
_Nossa...que coisa mais linda...que delícia...
Ele apertou, acariciou, bateu e lambeu minha bundinha, mas quando a língua tocou meu reguinho, eu me derreti todo. Cheio de tesão, fui me abrindo, e sua língua foi entrando, até tocar meu anelzinho, aí eu delirei, rebolei e sentei na cara dele.
A língua dele era bem dura, chegava a entrar no meu buraquinho.
Quando ele falou que ia me arrombar, pedi que passasse um pouco de margarina.
Seu Jadir untou meu cuzinho, passou na rola, encaixou, e começou a forçar. Senti meu anelzinho se abrindo, e aos poucos, foi agasalhando a rolona. Entalado na rolona e com o meu pau duríssimo, passo a me masturbar.
Fui ficando fora de si, acho que Seu Jadir estava esperando eu me acostumar com a sua rolona no meu rabo, mas desesperado, implorei:
_Mete....mete....pode meter....vai...vai....
Sem perder tempo, ele me agarrou pela cintura, tirou quase tudo, e meteu com tudo. Soltei um urro.
_Se é rola que você quer, é rola que você vai ter. Dizia ele socando com tudo.
Gritava a cada estocada, e me acabava na punheta. Às vezes, Seu Jadir se empolgava, e metia tão forte, que chegava a me levantar do chão.
_Toma rola sua putinha...ahhh....ahhhh.. toma.. tomahhhh....ahhhhh....
Ele ainda meteu mais um pouco, até falar que ia me entupir de porra. E cumpriu, gozou como um cavalo. A porra até fez barulho quando caiu no chão.
Ainda estávamos engatados, e seu pau pulsava dentro de mim, depositando as últimas gotas, quando o interfone tocou.
_Puta que pariu...só falta ser algum vizinho reclamando do barulho....aí vai ser foda. Disse Seu Jadir.
Mas não era, era o porteiro avisando que a encomenda para entregar no apartamento 26 tinha chegado, e ele teria que descer para acompanhar.
_Tá bom Toninho eu aviso... ele já terminou aqui....
Assim que desliguei o interfone, Seu Jadir, que o tempo todo ficou com o pau enfiado na minha bunda, cochichou no meu ouvido:
_Ainda não terminei não....a segunda é bem mais demorada que a primeira...
É...o pau dele ainda não estava mole, mas quando dei o recado do Toninho, ele falou:
_Deu sorte...eu ia deixar esse cuzinho todo esfolado hoje...
Empinei a bundinha, e dei uma bela rebolada na rola dele.
_Ah....safadinho...não me provoca não....
Seu Jadir me agarrou com força, deu mais umas cinco fortes estocadas, e tirou o pau da minha bundinha.
_Vai ter que ficar para outro dia, hoje não vai dar mais. Disse ele, se arrumando, e saindo.
Três dias depois, ele cumpriu a promessa, foi ao meu apartamento, e por quase uma hora, ele deixou meu cuzinho todo esfolado.
Gostamos tanto, que regularmente, ele passou a me fazer visitinhas...
Comentários (5)
Jojo: Estou viciado nos seus contos, eu queria ser uma putinha assim nessa idade. Eu dava mas só pra meninos da minha idade, nunca peguei adulto.
Responder↴ • uid:5pmojo7i20jqNelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.
Responder↴ • uid:7xcccykqrbnViadinhodo63: Obrigado Nelson...
• uid:1ewg3n3foq6m3Luiz: To torcendo para Toninho descobrir que seu Jadir ta te comendo e querer tecomer tambem vai ser a putinha de todos os machos do predio
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclViadinhodo63: Kkk publiquei o próximo....
• uid:1ewg3n3foq6m3