O relato de uma putinha mirim
Essa história começa quando conheci a Sapequinha de SC, me contou um pouco da excitante experiência com seu tio e padrasto.
Essa história começa quando conheci a Sapequinha de SC, me contou um pouco da excitante experiência com seu tio e padrasto. Vou contar seu relato:
"Foi no ano de 2012, no interior de Santa Catarina, que aprendi a ser uma mulher. Eu morava com minha mãe, meu padrasto e irmão mais novo em uma casinha perto da zona rural. Nossa família é cheia de tios e tias, primaiada por todos os cantos, todos sempre se reunindo para viajar ou festejar. Numa dessas ocasiões para festejar lá em casa, encontrei o meu primo mais velho, com seus 18 anos, Henrique, junto com a mãe dele. Henrique adorava brincar comigo, me mimar, dando doces, presentes escondidos, dizia que era a 'preferida' de todas as primas, porque sempre fui carinhosa e mimada por ele. Ele me enchia de beijos na bochecha, era um polaco bem branco, um metro e oitenta e poucos, cabelo claro. Já a sapequinha aqui tinha 8 aninhos, magrinha, já coxudinha, olhos e cabelos castanhos.
Nesse dia Henrique me levou para o mercado que ficava na cidade. Compramos algumas coisas que minha mãe pediu, o bastante para alimentar a parentada toda kkkk. Depois fomos para a catequese na igreja perto dali (e tem mais histórias sobre isso!). Na volta, passamos de carro por uma estrada pequena bem vazia no mato, daquelas que só a produção das fazendas passam. Henrique resolveu parar ali o carro. Não havia casas ao redor, estava um pouco frio, então estava com uma blusa quente com uma calça moletom. Ele virou para para o lado, para mim, oferecendo os doces:
- Vamo aproveitar pra comer uns doces escondidos.
- Se a mãe souber, ela vai brigar. Já é hora de almoçar.
- Vai ficar tudo bem, é o nosso segredo.
Ficamos conversando e comendo doces. Estava feliz por ter aquele momento sozinha com Henrique, porque ele sabia como cuidar bem de mim.
- A minha sapequinha tá muito linda.
- Aí Henrique, vai me deixar sem graça.
- Mas é verdade, é a prima e a menina mais linda que eu vi.
- Aí Henrique, fico vermelha assim.
- Você vai ser a minha namorada, sabia?
Eu ria sem parar, comendo os doces e olhando para cara de brincalhão que ele fazia. E continuo brincando enquanto a gente conversava.
- Belle, Belinha? Passa lá para o banco de trás que o primo quer falar com você.
Saímos do carro e passamos para o banco traseiro.
- Sabe Belle, a gente vai fazer umas coisa bem gostosa...mas ela é coisa nossa. Não pode falar para os primos senão elas vão querer também. Se souberem, vão querer roubar o teu posto de predileta. Você sabe que é a minha predileta...
- Simm, eu sei disso.
- Você gosta da ideia de ser a minha namoradinhaaa?
- Sim, acho que sim😊
- E o que você sabe sobre ser uma namorada?
- É o que eu vejo na televisão, os casais se beijando, essas coisas.
Estava bem tranquila falando com o meu primo, querendo saber aonde ele queria chegar.
- É tipo isso Belinha. A gente faz um monte de coisa gostosa. Eu posso fazer uma coisa gostosa pra você. Se quiser eu paro.
- Tá bem, rs.
Foi nessa hora que abaixou a minha calça moletom, e colocou de lado a minha calcinha, tamanho médio com florzinhas, e colocou a boca...Nossa, eu me contorcia de cócegas, e só a respiração dele na bucetinha já me fazia rir, e ele também. Depois ele tirou a minha calcinha, encaixou os lábios engolindo toda a bucetinha, começou a chupar. Foi indo devagar, me acostumando com a sensação, com a respiração, com a língua dele. Aquelá sensação de estar na bucetinha com a língua...era maravilhoso, né? Rs. E tava gostoso. Nossa, tava muito, muito gostoso.
Ele parava e me olhava com a cara na bucetinha:
- Tá gostoso??
- 😋😋😋- eu ria com cara de safadinha
- Uma delícia né? - querendo confirmação.
- Faz coceguinha...
Ele ficou me chupando por um bom tempo, babou bastante na bucetinha e respirando alto, doidão, coisa de tesão mesmo. Então ele me ajeitou como um frango assado, levantando meu bumbum, tava de qualquer jeito, tirou o pau pra fora e apontou ele pra minha bucetinha.
- Pega nele Belinha, pra ver como é que é. Já que se é minha namorada e tal, precisa saber como é que é isso, porque faz parte. Agora vou colocar ele dentro de você. Vai ser gostoso, mas como é teu início, vai ser um pouco ruim E desconfortável.
Mesmo agora eu sendo uma viciada em pica, naquela época não tinha noção em como aquilo ia caber na minha bucetinha. Nem sabia que tinha um buraco, quanto mais que podia entrar kkk.
Ele passava a cabeça, esfregava nela, colocava a minha mão pra bater pra ele. E ele, sendo polaco branco, tava todo vermelho, respirando pesado, de joelho esfregando a pica, olhando pros lados pra ninguém nos ver, mas era mortão. Ele ficou roçando o cacete na entrada, mas as vezes escorregava pro buraco, dando cabeçada, e escapava. Outras vezes encaixava a cabeça no buraco com o peso do corpo, machucavaum pouco:
- Aí Henrique,assim tá machucando.
- Não se preocupa, eu vou acostumar você, vai ser aos pouquinhos. Mas vó e tem que ir no seu limite, tem que aguentar, porque você não é pequena, é a maiorzinha das primas.
Ele ficava dizendo que era a maior, a mais madura e responsável com elas, e também a predileta. Depois de ficar me elogiando, ele chupou o indicador dele e colocou buceta a dentro. Só sentia uma pressão forte, uma ardência, literalmente rasgando o cabacinho. Ele ia devagar, eu reclamava um pouco. (Eu reclamando no dedo, imagina na piroca) Ele ficava enfiando o dedo e tirando, até que ele viu que era melhor eu meter o dedo pra abrir. Então ele disse pra chupar o dedinho, e eu fiz na frente dele, é colocar na bucetinha até o fundo, abrindo espaço pra pica que vinha depois. Só não sabia direito onde enfiar o dedo, então ele pegou e colocou na portinha. Fiquei catucando bastante na frente dele, se masturbando vendo aquela menininha se abrindo pra ele. Aí ele colocava também abocanhava pra babar bastante e facilitar o dedo.
Quando o meu dedo entrou, foi aquela sensação de vai mas não Vai. Ele ficou colocando o dedo dele pra abrir mais, como se tivesse sendo fudida.
- Devagar Henrique, tá doendo. Arde, arde!
E ele tentando me distrair, metendo o dedo:
- Não te preocupa, é só uma dorzinha, logo vai passar. Você é forte. Confia no primo. É o que namorados fazem.
Quando vê ele enfiou o dedo com tudo! Parecia que tava a mão dele entrando! Nossa, era muito apertada. Ele ficou enfiando inteiro o dedo, já me sentia toda fudida, ia no meu fundinho. Ele me chupava e enfiava o dedo sem parar. Até que saiu um pouco de sangue no dedo dele.
- Eu tô muito feliz por você Belinha, vai virar a minha namorada. Ainda mais comportada (ainda que reclamasse do dor, aceitava) assim.
Henrique ficou de carinho comigo, passando a mão em mim, me beijando o rosto, passando pelos meus cabelos, me olhando e me cuidando. Depois disso ele saiu de cima e disse:
- Bom, pra gente poder ir embora, que a gente não pode demorar muito, senão a tua mãe manda alguém atrás da gente, então eu vou tentar um pouquinho, agora com o meu pau. Eu tenho que colocar aqui, é assim que namora.
- Tá bom, Henrique.
- Eu vou colocar só a cabeça, fazendo isso aos poucos. Você fala se tá doendo, mas tem que aguentar!
- Abre bem as pernas pro primo.
Ele começou a passar a cabeça e como tava saindo um pouco de sangue mais aquoso, então ajudou como lubrificante pra meter. E o pau dele babava pré-gozo. Nossa, babava muito que parecia que tinha gozado já. Daí ele metia o que dava, parecia que tava me rasgando, e tava mesmo. Eu até mordi a minha boca com a dor da metida, e olha que só era a cabeça.
- Não Henrique, não dá, não dá.
- Dá sim, tem que ser aos poucos. O dedo foi né? - tudo isso pra me convencer a ir mais um passo.
Daí ele forçava em cima de mim e parava deixando o peso do corpo, só pra sentir a sensação de bucetinha engolindo, já engolindo um pouco mais do pau vermelho dele. Demorou bastante ele sentindo a bucetinha arranjando o pequeno espaço que ela tinha pra aquela tora adulta.
Eu fiquei um pouco chorosa depois, porque né, é difícil receber uma pica sendo novinha.
Quando vê, ele afundou a cabeça e senti se alojando e abrindo caminho, milímetro a milímetro. A cabeça foi entrando e ele gemia demais, ficava batendo uma e metendo. Ele ficava puxando sem tirar e colocando, rodeando a cabeça na entrada, e a cada metida que ele dava, eu gemia. Cada entrada, um gemido. Ficava toda me contorcendo.
- Aí Henrique, tá doendo...Vai mais devagar...
- Não, aguenta, eu tô acabando.
Mas...nem tava acabando nada, ele tava curtindo. Ele só queria saber de meter até onde ia e se punhetando. Até que ele meteu mais fundo e começou a gozar forte. Lembro que escorreu tudo pro meu bumbum. Mas ele gemia demais, parecia que uivava. (Eu brincava com ele que ele parecia que tinha virado o Hulk, kkk)
- Chega primo, chega que tá doendo...
Aí ele tirou o pau e saiu um pouco de sangue. Limpou com uma blusa e me vesti. Voltei pro banco da frente e ele me disse nos meus olhos:
- Tá sentindo dor?
- Ah só um pouquinho, parece que rasga.
- É assim mesmo né. Você nunca fez e agora que for fazer de novo fica mais fácil.
- Belinha, você tem que prometer segredo porque eu sou mais velho que você e se fala pra alguém o primo pode ser preso. Essa vai ser a nossa brincadeira. O primo sempre gostou de brincar com você e quando ia pra cidade trazia presentes pra você, sem que os outros primos soubessem, porque você é a minha predileta.
Ele sempre me presenteava com material escolar, brinquedos, doces. Ele sempre me deu escondido. Então tudo isso fez muito sentido pra mim porque ele sempre foi atencioso comigo desde pequeninha.
Quando eu cheguei em casa, lembro que tinha a sensação de querer fazer xixi a toda hora. Ia direto no banheiro. Minha mãe me olhava:
- Tá com dor?
- Eu tô querendo fazer xixi só.
- É que pode ser infecção urinária que dá essa sensação.
E a minha tia, mãe dele, falou:
- Mas isso pode ser pedra no sim, menina (ela rindo me contando essa cena). Tem que tomar água.
Aí eu tomei água e tal. Eu tava com aquele desconforto direto e o meu primo preocupado. No primeiro dia ele ficou quase sem dormir, pensando que eu ia contar e que a polícia ia bater lá e levar ele.
Naquela mesma noite, sozinha na cama, fiquei mexendo na bucetinha pra ver como ela tava. A entradinha tava muito dolorida, terrível de dolorida, até pra fazer xixi. Agora tinha um buraquinho perfeitinho. Antes no carro ele pediu pra eu colocar o dedo sozinha. Então eu tentei meter o dedinho mas tava muito dolorido.
Fiquei uma semana resguardada, tanto que só no outro domingo a gente fez.
A gente tava voltando de novo da catequese, paramos o carro na estrada.
Dessa vez foi no banco da frente. Ele empurrou o banco todo pra trás pra eu poder ficar no meio das pernas dele.
- Belinha o primo vai te ensinar uma coisa diferente, que nem eu fiz pra você. Lembra que eu chupei a sua pepequinha, agora é a tua vez de chupar o pau do primo.
- Mas eu não sei fazer isso, Henrique.
- O primo vai te ensinar. É só me obedecer e não colocar os dentes.
Então ele se reclinou pra trás soltando o pau no meu rosto e mandou eu chupar. Coloquei na boca e fiquei chupando. Ele ficava me explicando que podia babar bastante e engolir o máximo que eu podia. Fiquei engolindo aquele cacete aos poucos e fui melhorando. Aquele barulho de boca sugando, e com os gemidos dele fui vendo o que ele gostava. A pica deu uma engrossada forte e ele quase não se aguentou. Ele tirou a pica da minha boca.
- Abre a boca que o primo vai te dar leitinho. É igual aquele que escorreu no teu bumbum.
- Na boca?
- Pode tomar sem medo que ele não faz mal, é bom até.
Daí ele bateu punheta e gozou na minha boca gemendo que nem louco me olhando tomar tudo. (Talvez por isso agora eu ame tanto macho gemendo e gozando na minha boca ou na bucetinha) E era muita porra que caiu no chão. Caiu mais pra fora que tudo. Nossa , uma porra grossa que meu deus do céu, 😋, parecia um mousse de tão grossa aquela porra. Escorreu bastante da minha boca, a maior parte. Aquele foi o meu primeiro boquete, deixei o meu primo me conduzir pra limpar a porra que ainda ficou na cabeça do pau. E ele tinha a mania de pedir pra mostrar a porra na boca e depois engolir e mostrar que engoli.
- Gostou do leitinho do primo, Belinha?
- Sim - dizia porque ele me orientava, mas depois ia ficar viciada em porra.
Daí ele me colocou no colo dele. Como eu tava de vestido, só tirei a calcinha e ele apontou a pica pra minha bucetinha. Eu apoiada no peito dele, a pica alojada na entrada da bucetinha, por enquanto esfregando na entrada. Ele me segurava pela cintura e como eu era leve, ele me conduzia esfregando a cabeça inchada e vermelha na entrada. Era um esfrega-esfrega gostoso.
- Agora tenta rebolar um pouco.
- Assim?Tá certo - e a minha bundinha grandinha pra idade rebolando na caceta grossa dele.
- Isso mesmo Belinha. Você é muito especial, sabia?
- Tá ficando gostoso.
-
Ele gemia demais, eu também dava uns gritinhos.
- Sabe quem faz isso bem feitinho é uma putinha.
- Hummm
- Você é a minha putinha?
- Simm.
E ele fazendo movimento de vai e vem sem penetrar, passando o pau todo na minha bucetinha.
- Então o que se é minha?
- Sou tuaaa putinhaaa, primo.
- Você quer que o primo soque na sua bucetinha???
No fundo eu não queria, lembrava ainda da dorzinha e da ardência que ficou depois da primeira arregaçada de muitas que iam vir até aguentar feito uma putinha convicta com aquele primo pedófilo.
Daí ele perguntou de novo se queria pica, fiquei queita, rs.
- Mas o primo vai colocar devagarinho. Se colocou o dedinho em casa como tinha te dito?
- Sim, tentei colocar mais vezes, mas tava dolorida e inchadinha. Ontem mesmo eu coloquei e tava melhor.
- Deixa ver como que tá ela?
Eu saí de cima dele e fui pro banco do lado, as pernas bem abertas, obediente para o meu primo ver. Daí ele colocou o dedo nela, ficou lambendo a entrada do jeito mais gostoso que uma menina pode querer. Estava molinha com aquela boca explorando uma bucetinha infantil de novo. Tentava colocar a língua dentro, sabe. Era uma delícia sentir entrando no meu buraquinho. Depois ele foi metendo o dedo indicador e do meio, abrindo mais o caminho até o meu fundinho.
Ele me pegou dali e colocou em cima dele. Mas como ele colocou eu encaixada da cabeça, aos poucos que ele roçava a pica e ficava cutucando, as minhas pernas não aguentavam muito tempo e fui descendo o quadril, deixando o peso do corpo empurrar a cabeça toda. Ele sabia que isso Ia acontecer e só sorria vendo eu me esforçar pra desatolar a bucetinha e controlar a meteção. Mas ele me segurava pela cintura, então não tinha escolha: A pica ia entrar mais fundo. Mesmo que eu não queria sentar, com o peso o pau é empurrado bucetiha a dentro.
Não chegou a meter tudo, só a metade rs. Eu era criança ainda e ele sabia que ia ter outras vezes. Eu segurando no peito dele e ele metia, tipo erguendo o bumbum quase de joelhos no colo dele, e ele socando o que dava.
E quando ele tava pra gozar era a pior parte: ele se descontrolava com uma criança enfiada na pica que se não tem noção, gemia forte e metia rápido sem dó. Então com a pica inchada, veiuda, a metida mais forte e com pressão, já era pra ele: ia gozar horrores. E eu que sofria no pau, levando pica forte e me aguentando chorosa.
- Tá machucando primooo...
- Ploc-ploc-ploc
- Aiiii Henrique
Depois aquela leitada farta na minha bucetinha que não tinha espaço, escorrendo pra calça dele, ele gemendo e me abraçando, dando beijos no rosto, alisando minha cabeça junto ao peito dele. Só que detalhe: ele havia me leitado toda, na boca e na bucetinha.
Mesmo não entendendo direito, eu sabia que isso era algo que a sociedade e a família não ia gostar. Mas fiquei viciada principalmente com as chupadas que ele me dava. Aquilo era o que me deixava molhada de verdade. E fui me viciando tanto que o Henrique queria fazer toda semana. Seja na catequese, seja em casa ou no quarto dele. E às vezes me mandava ficar leitada, com a porra grossa dentro de mim. Eu andava pela casa, falava com a minha mãe e padrasto, toda gozada, e ficava imaginando que nem desconfiavam que fazia isso kkk.
Teve uma outra vez que eu fui mamar o pau dele. A gente tava voltando da praia, eu branca queimada de sol e fomos pra casa da minha tia. Elas ficaram na rua e a gente foi pro quarto dele. Quando ele se deitou na cama já ficou com uma cara de safado. A gente já tinha uma cumplicidade. Eu fiquei me rindo, já tava acostumada a levar pica.
Nessa hora já sabia o que fazer: olhava os corredores e fora de casa pra saber que tava tudo OK e trancava a porta. Ele só se esticava na cama apoiado nos cotovelos. Eu me abaixava até os joelhos, puxava a calça dele e...ó...subia aquele trem durasso feito pedra. Ele só fechava o olho e eu chupava ele. Chupava e chupava feito uma putinha, olhando as caras que ele fazia com tesão e eu me sentindo adulta por tar dando prazer um macho, deixando a pica dele durassa na boca que agora já sabia alguns truques, linguando e mamando na cabeça, passando a língua no freio. De tanto chupar tava ficando craque rsrs.
Quando ele não mais conseguia se aguentar, quando o pau pulsava na boca, já sabia o que fazer pra agradar o primo, do jeito que ele gostava. Abria a boca na cabeça do pau, com ele punhetando, passava a língua na cabeça enquanto ele gozava. E ele se contia com cara de sofrido no rosto, soltando a porra grossa na minha boca, enchendo ela. Aí eu mostrava a porra cheia na boca, chegava a grudar na língua. Ficava com ela na boca com cara de putinha. Depois engolia, ele sempre gemia e babava a ponta do pau com isso. E mostrava que tinha engolido tudoo.
Desde o início o Henrique me ensinou a ser a putinha que hoje eu sou. Adoro macho safado que é taradão. E por isso contei a minha história pro Daniel. Ele sabe como eu sou gostosa, especialmente para ele eu expus outros segredos. Mas ele me fez gozar gostoso só de lembrar eu sendo uma putinha mirim."
E desde aquele dia que conheci ela, nunca mais fui o mesmo. Sinto muito tua falta, Sapequinha.
@therealdomninator
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