Minha Primeiras Vez..!
Como perdi meu cabacinho com um vizinho tarado.
Sou Liége, CDezinha. Este conto é Real. Espero que vocês gostem.
Ao lado da minha casa, havia uma senhora viúva, que alugava quartos para quem fosse sozinho. Senhores solitários era a grande maioria. Dentre os pensionistas, havia um mulato. Baixo, forte, olhos brilhantes. Era padeiro. Havia comentários de que ele era tarado. Que costumava espiar as mulheres vizinhas. Eu era um menino nessa época. Já começava a me descobrir sexualmente, mas preferia evitar pensar nisso. No colégio, preferia fingir que não via na ginástica, os olhares para minhas coxas grossas e roliças e os cochichos sobre minha bunda carnuda de menina. No meu banho e no espelho do meu quarto, eu me via nu e o que via, me dizia que eu era mais menina, do que menino. O rosto bonito com enormes olhos verdes com cílios pretos, nariz pequeno e afilado, cabelos negros, longos e lisos, me conferiam ser frequentemente confundido com uma menina. E eu gostava. Além disso, eu tinha o pênis minúsculo, a cintura alta, fina e coxas de mulher. Até tetinhas eu tinha. Tudo aquilo foi me levando a acreditar que eu era sim, diferente. Mais tarde, saberia que produzia mais hormônio feminino, do que masculino. Por isso, era realmente, mais feminina do que masculino.
Naquele tempo, no lugar que eu morava, o WC era uma casinha que chamávamos de Patente, nos fundos do terreno. Era assim também nas casas dos vizinhos.
Uma noite, eu já estava deitado, me deu vontade de fazer xixi. Contrariado, vestindo apenas uma camiseta branca que usava pra dormir, levantei com cuidado pra não acordar ninguém e saí pra ir lá no fundo fazer xixi.
A camiseta que usava estava mais pra um vestidinho curto, pois mal cobria minha bunda grande.
Sem que eu percebesse, no pátio vizinho, o Mulato que saíra pra fumar, estava me observando e foi atrás de mim.
Quando cheguei na Patente, entrei e ao ouvir um barulho ali dentro, pulei pra fora, assustado.
- O que foi, Menina.? Perguntou o Mulato, bem perto de mim.
- Ai, que sustooo.!!! Falei pra ele.
- Não te assusta, sou eu teu vizinho.
- Nossa, que susto, você me deu.!!!
Respondi.
- Não tenha medo, eu te protejo. Disse ele olhando pras minhas coxas brancas à luz da lua cheia. Puxei a camiseta na frente pra esconder meu tiquinho.
- Ouvi um barulho ali dentro, tive medo. Podia ser uma cobra e me picar. Acrescentei.
- Fica tranquila, tô aqui pra te cuidar. Somente aí percebi que ele estava me tratando como uma menina. Aquilo foi como um choque. Também, com cabelos longos, de "vestidinho" curto e coxas grossas, realmente ali, eu era "uma menina "
- Te-tenho muito medo de cobra. Gaguejei.
- Fica tranquila, eu até tenho uma. Disse ele.
- Sério?
Perguntei.
- Tu gostaria de ver? Perguntou.
- Tenho medo. Respondi.
- Ela é mansinha, quer ver? Insistiu.
- Onde ela está? Perguntei.
- Está aqui comigo, chega pertinho, vem aqui. Passou pela cerca, me dando a mão. Uma emoção muito grande tomou conta de mim, quando aquela mão enorme e quente segurou a minha mãozinha pequena e delicada. Com as pernas trêmulas, me aproximei dele. Ele segurando firme a minha mão, levou a outra ao cinto e soltou a fivela, deixando cair a calça. Sem cueca, sua nudez revelou um enorme e reluzente pênis negro. Chocado com aquela visão, fiquei paralisado e com os olhos cravados naquele mastro que reluzia ao luar. Nunca tinha visto um pau daquele tamanho.
- Gostou da minha cobra? Perguntou sorrindo com os dentes brancos. Sem fala, eu não consegui dizer nada, sentindo a garganta e a boca secarem como nunca sentira antes. Vendo minha hesitação, ele me puxou forte para mais perto e pegou minha outra mão dizendo:
- Passa a mão nela, vê como ela é mansinha. Pôs minha mão sobre o pênis dele, que ao sentir minha mão se ergueu e dobrou de tamanho. Não sei como, nem por quê, minha mãozinha agarrou o pênis pulsante. Assustado, eu não conseguia fugir, nem largar aquela tora quente, que latejava em minha mão. Ele percebeu que eu estava gostando de segurar o pau dele. Além disso, percebeu que eu vestia somente uma camiseta. Atrevidamente, ele levantou minha camiseta e passou a acariciar meu corpo, beijar e chupar meus peitinhos.
Levou as duas mãos para minhas costas, me abraçou acariciando minha bunda. Um arrepio nunca sentido, estremeceu todo meu corpo e um prurido no ânus me fez gemer e amolecer minhas pernas. Ele percebeu que eu estava vencido, à mercê dele. Em segundos, arrancou minha camiseta, tirando suas roupas também. Totalmente nus, minha pele branca à luz da lua cheia, contrastava com os fortes músculos dele, escuros e reluzentes. Ele me abraçou ainda mais forte. O pau dele quente e duro, entrou entre minhas coxas. Me senti pequeno e frágil, dominado. Fechei os olhos e quase desvaneci. Estava agora totalmente à mercê daquele macho tarado e exigente. Gemia, sem forças para fugir daquele abraço. Levei a mão para baixo, procurando. Achei e segurei o pênis enorme, agora maior ainda e mais duro, babou na minha mão um líquido grosso, viscoso. Sua boca grande, de lábios grossos, como um vampiro chupava gulosamente minha pele branca e delicada. Senti o gosto de cigarro quando ele enfiou na minha boca pequena, seu linguão vigoroso. Chupou minha língua, que entreguei pra ele, pondo ela pra fora. Meu coração batia tão forte que temi fosse explodir. Então, ele me virou de costas para ele e começou a pincelar o pau na minha bunda. De olhos fechados, sentia o pau quente e escorregadio, latejar entre minhas nádegas. Fechei as polpas da bunda pra sentir melhor o pau dele. Me entreguei ao delírio, roçando as coxas uma na outra, querendo acariciar aquela lança nervosa.
Enquanto isso acontecia, ele me beijava com furor o pescoço, as orelhas, os ombros. Quase desmaiei quando ele cuspiu na mão e passou o guspe abundante no meu reguinho. Somente consegui balbuciar fraquinho:
- Não...Não...por favor...!!!
Ele guspiu na mão de novo e lambuzou com mais guspe meu cuzinho, enfiando um dedo no meu buraquinho. Foi repetindo isso, enfiando mais e mais guspe no meu cuzinho. Eu desfalecia de emoção. Seus dedos grossos invadiam a porta do meu ânus, que tentava se fechar, se protegendo. Mas, a mão forte foi vencendo minha débil resistência. Senti me entrar um dedo, arrancando um gritinho da minha garganta. Arrepiado, senti o dedo dele entrar todo no meu reto, levando saliva pra dentro. Me arrepiei ainda mais, quando a voz grossa dele me disse, baixinho, sussurrando no meu ouvido:
- Calma, Gatinha Linda, hoje vou te fazer mulher, tu vai gostar...!
Suas palavras acordaram dentro de mim, a verdade que eu ainda não tivera coragem de reconhecer. A de ser mulher. Cuspiu de novo, lambuzando a cabeça do pau, que já estava todo babado. Então, direcionou a cabeça e encontrou a porta do meu cuzinho. Mal podia acreditar que estava vivendo aquilo. Meu buraquinho virgem estava prestes a ser arrombado. Sonho ou pesadelo? Lembrei dos sussurros atrevidos dos colegas maiores no meu ouvido: Deixa eu comer teu cuzinho, 9? Agora, tinha chegado a minha hora. Todo Arrepiado, senti a ponta melada do pau na porta do meu cu. Ele foi forçando.
- Abre a bundinha, Amor, abre... Pediu.
Tremendo, com muito medo, mas a vontade de viver tudo aquilo era incontrolável. Levei as mãos para trás e abri as nádegas o quanto pude, ficando com a bunda arreganhada pra ele.
- Isso, Gatinha, segura assim... O pau duríssmo e todo babado, estava encaixado na porta do meu cuzinho. E ele calcou, forçando a entrada. A dor era insuportável. Senti que estava sendo rasgado ao meio. Aquela lança em brasa queimava e ardia. Quis gritar, mas ele tapou forte minha boca com a mão. Então, ele calcou mais forte e senti a cabeça do pau deslizar pra dentro de mim. Senti que me arrebentava as pregas do cu. Assim que entrou a cabeça, ele gozou. Senti o pau estremecer e esguichar seu sêmem quente e abundante. Seu gozo ajudou, lubrificando meu reto. Ele me dobrou para a frente, fiquei curvado, expondo ainda mais a bunda para a penetraçäo. Então, ele me segurou firme nos quadris e calcou ainda mais forte. Enfiou todo o pau. Vi Estrelas de dor. Senti as bolas dele me bateram na bunda. Ele estava atolado em mim. Lágrimas quentes escorreram pelo meu rosto. Mordendo o lábio inferior, aguentei a dor lancinante. Ao enfiar todo o pau, ele parou. Eu sentia só o pau estremecendo dentro de mim e o sêmem escorrendo em minha bunda. Ele continuou parado, arfando e suando colado a mim. Eu sentia o cheiro acre, forte do suor dele. Tão forte que ardia minhas delicadas narinas. Era o cheiro selvagem do macho que cobria a fêmea. A dor foi aos poucos, aliviando, aliviando, dando lugar a um enorme prazer.
Me Senti feliz, todo preenchido, pelo pau enorme, latejando dentro de mim. Ele passou então, a me foder. A princípio, lentamente. Depois, pouco a pouco, foi acelerando. Que delícia! Cada vez mais firme, forte, ritmado. As mãos dele, grandes e quentes, eram tenazes poderosas, firmes nas minhas ancas. O garanhão fodia vigorosamente a potranquinha, agora totalmente dominada. Metia e tirava, metia e tirava... enfiava de novo... E eu, louca e assanhada, gemia..gania...queria mais...empurrava a bunda pra trás ...Ele suspirava, arfava e dizia:
- Tá gostando né Putinha..???
- Toma, mexe pro teu macho...
- Mexe no pau que te come, Putinha...!!! Eu rebolava, alucinada. Queria sentir toda aquela vara, ser a fêmea satisfazendo seu macho. Ele me segurava ainda mais forte nos quadris, me empurrava pra frente enquanto me fodia. Ele queria ver, apreciar seu pau entrando e saindo da minha bunda, do meu cuzinho.
As bolas dele, a cada arremetida, me batiam forte na bunda. Com o coração a mil, sentia como se tivesse baixado em mim uma entidade muito puta e devassa. Eu era agora, uma cadela no cio, rebolando e gemendo, louca de prazer. Sentia que tinha descoberto minha verdadeira vocação. Todo o pau dele, entrava e saía, me proporcionando um fogo que me fazia arder em todo o corpo. Passei a pensar, reciocinar como uma menina que havia sido deflorada. Violada. Sentia o volume do gozo quente dele dentro de mim. Acho que ele ejaculou várias vezes. Me senti mulher. Completamente, mulher. Nunca mais iria me sentir menino. De olhos fechados, pela primeira vez, gozei abundantemente, com meu tiquinho durinho, esguichando sêmen e urina ao mesmo tempo. Eu estava me urinando todo. Comprimi o esfíncter rasgado, com dor e prazer, para sentir todo o pau dele dentro de mim. Foi então que, com os olhos fechados e cheios de lágrimas de dor, sorri, pois havia acabado de conhecer minha verdadeira identidade de fêmea e de puta. E também, a mais deliciosa das felicidades
Comentários (3)
Luiz: Perfeito amei seu conto deve ter sido lindo ter a primeira vez com um macho alfra de verdade, conta outras dias de vc com ele com ouutros machos
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclLucass: Preciso de alguem pra ter minha primeira experiência tbm ;( sou novinho de curitiba
Responder↴ • uid:y53fqvj58xcsBeto 13 11 2023: Manda te contato
• uid:5h7kjd9ik