Minha irmã

Quando eu tinha por volta dos meus 11 anos mais ou menos, minha irmã é 1 ano e 7 meses mais nova meus pais morávamos numa cidade próxima a Londrina chamada Cambé-PR.

Meus pais trabalhavam em Londrina e ficávamos sob os cuidados de nossa tia irmã da minha mãe ela tinha uns 17 ou 18 anos e ficava mais atrás do namorado e esquecia da gente, passávamos a tarde na maioria das vezes sozinhos e com isso foi se desenvolvendo brincadeiras entre nós do tipo casinha, papai e mamãe e médico.

Não me lembro quando começou tudo mais passamos a deitar pelados abraçados na cama de nossos pais e isso meu pau já encostava duro na sua bunda e o tesão foi tomando conta e passamos a fazer um sexo gostoso eu colocava o pau no meio de suas pernas por trás e bombava com o pau esfregando sua xaninha segurando pela cintura, fizemos quase todo os dias após a escola, era nossa brincadeira predileta.

Era muito gostoso a gente gostava muito, que nem precisava nos falar era só no olhar e já entendíamos tudo ela ia na frente e eu fechava a casa quando chegava no quarto ela estava deitada debaixo do lençol toda nua seu corpo branco, magro, peitinhos minúsculos e uma bundinha bem redondinha e grande para o seu corpinho ficava marcado o contorno pelo lençol.
Deitava sem dizer nada atrás dela e me encaixava na sua bunda e fodia muito suas coxas seus gemidinhos eu me lembro até hoje eram baixinhos e suaves quando eu gozava ali entre sua xaninha e coxas percebia um liquido escorrer pela sua perna. Quando eu saia da cama ela ficava ali deitada como se tivesse dormindo.

As coisas mudaram quando um dia chegamos em casa e nossa tia tinha trancado a casa, como ela mora do outro lado da rua fomos chama-la e ao entrar no quintal pois era uma casa de fundo, percebemos uns barulhos de cama rangendo e uns gemidos alto e resolvemos olhar a janela da sala e nossa tia estava de 4 no sofá recebendo umas estocadas fortes no rabo do seu namorado ele pulava com força e dizia uns palavrões e ela toda nua com uma tora imensa entrando e saindo do rabo gemendo gostoso e com cara de felicidade, olhei para minha irmã que nem piscava então ficamos assistindo tudo percebi minha irmã se contorcendo de tesão o meu pau estava rasgando o short da escola, minha irmã me olhava e eu a encarava ela voltava o olhar para a sala.

Quando ele tirou o pau do cú dele e gozou em cima das suas nádegas banhando com jatos fortes e os dois caíram um para cada lado ela nua com a buceta raspada para cima e ele de pau quase mole para o outro, nos abaixamos e saímos correndo para o quintal de casa e falei vc viu aquilo, Lena?
Ela balançou a cabeça afirmativamente sem me olhar.

Sentamos numa pedra e falei

_Nossa a tia estava gostando tanto deve ser bom.

Ela nem me olhava, peguei em seu rosto e disse.

_Vc está com vergonha? Ela balançou a cabeça negando.

_O que vc achou? Perguntei.

_ Não sei. Respondeu meio tímida.

_Parece melhor do que o que a gente faz, vc não acha?

_Ahã. Respondeu e levantou.

_Vamos lá pegar as chaves quero entrar preciso ir ao banheiro. Ela disse.

Chegando na calçada fomos gritando o nome dela para disfarça, então abriu a porta um pouco e pela fresta jogou as chaves, estou no indo no banho, ela disfarçou.

Entramos na casa e minha irmã foi ao banheiro e eu só pensava na cena e se minha irmã iria querer, mas não tinha coragem de tocar no assunto só pensava se ela ia deitar para eu tentar algo mais.
Nesse dia nada rolou nossa tia veio toda feliz fazer um bolo para a gente e nós na sala com a tv liga só olhava para ela imaginando que aquela bunda estava levando rola fazia poucas horas olhava seu rosto e a felicidade estava estampada.

A noite quando meus pais dormiam fui até a cama da minha irmã, pois não aguentava mais entrei debaixo do lençol e deitei de conchinha puxei a calcinha de lado posicionei o pau no seu reguinho e fiquei ali sentindo o calor do seu corpo sua pele macia acabei gozando muito que sujou até a cama e sua calcinha passei a mão para limpar o que dava e fui no banheiro lavar a mão fui para a minha cama logo após ela passou rumo ao banheiro acredito que foi se limpar, isso virou uma constante nas nossas noites.

Até que chegou uma noite que ao pegar na sua calcinha ela mesma puxou toda perna abaixo e empinou o rabo para trás, até ai eu não tinha entendido posicionei como se costume e ela pegou meu pau na mão e posicionou bem no meio seu cuzinho, fui a delírio comecei a empurrar mais não entrava ficamos assim por muito tempo ora ela empurrava a bunda para trás ora eu forçava mais nada até que depois de muito tentar coloquei a pontinha bem no lugar certinho que entrou um pouco e senti ela gemer fiquei com medo mas fui socando até que entrou a metade ela deu um movimento para sair e segurei ela pela cintura e fui forçando ela gemia e chorava baixinho com a cara no travesseiro.

Quando entrou tudo me veio a cena da minha tia que estava gostando muito, então passei a pular gostoso naquele rabinho pequeno, apertado e quentinho gozei muitas vezes sem parar e tirar de dentro.

Minha irmã já não mais chorava só gemia pensava em chamar ela daqueles nomes que minha tia ouviu mais pensei no barulho e desisti quando acabei tirei do cuzinho dela ela se virou e me disse, doeu muito tá.

Perguntei se ela não gostou e me respondeu que no final estava gostoso. Levantei e fui para a cama e logo ela passou para o banheiro enrolada no lençol, a visão da minha irmã nua enrolada com o cuzinho sem pregas.

Os dias se passaram e a gente se distanciou um pouco, mas numa tarde após a escola nós estávamos na sala vendo tv e ela me pediu para trancar a porta e fechar a cortina, obedeci imediatamente, quando me viro vejo ela deitada no sofá sem roupa com a bunda para cima, me pau pulou do short, nunca tinha visto ela nua e ainda mais assim me oferecendo seu rabinho, tirei o short e deitei em cima dela alisando suas costas, nuca, cabelo e pescoço me ajeitando para fuder aquela bundinha branquinha durinha e redondinha, ela empinou tudo e pude ver seu cuzinho rosado piscando não demorou e eu já estava pulando dentro como louco dessa vez pude ver seu rosto de felicidade minhas bolas batiam na sua xaninha enquanto segurava ela pelos peitinhos, peguei ela pela cintura igual o namorado da minha tia.

E comecei a xingar ela de biscate, putinha, vagabunda e gostosa e isso só aumentava mais a minha vontade de entrar inteiro dentro dela. Ela gemia gostoso e mais alto que o normal tudo me deixava doido.

Quando comecei a gozar lembrei e tirei enchendo suas nádegas de porra, então ela caiu deitada com a bunda para cima e eu sentei no chão os dois sem forças com a respiração forte olhava para a sua bunda e sua cara de satisfação sorri para ela passei a mão em toda sua bunda esparramando a porra até suas costas me levantei fui me limpar.

Quando estava me banhando ela veio e me mandou lavar as costas dela o que fiz com muita safadeza inclusive alisei sua xaninha e peitinhos, quando eu estava em ponto de bala para mais uma ela me mandou sair dizendo que por hoje bastava o que aconteceu.

No dia seguinte na volta da escola a gente veio conversando sobre o acontecido e ela disse que só iria querer no cuzinho daqui pra frente e que só quando ela quiser e se eu insistir muito nada feito, falei se perguntar podia e ela disse que sim. Então perguntei se teria hoje, ela falou que ia pensar e saiu rebolando na minha frente até em casa.

Chegamos lá nossa tia estava nos esperando dizendo para a gente ficar dentro de casa trancados e não abrir por nada que ela iria até o mercado e ia demorar, mais a gente desconfiou que era mentira, pois, o namorado dela estava sentado na frente da casa dela.

Trancados em casa fechando as janelas a gente ficou imaginando o que eles iriam aprontar e o tesão foi tomando conta então ela foi até o banheiro e saindo toda nua e passou rumo ao quarto dela rebolando, tirei o short e fui correndo chegando lá ela estava na cama deitada com a bunda pra cima fudemos e gozando muito, agora tinha certeza que minha irmã virou minha putinha safada.
Numa excursão para a praia com minha família nossos bancos foram um do lado do outro então facilitou muito nossas brincadeiras de passadas de mão pra todo lado, a noite ela deitou de lado e jogou uma coberta por cima entrei embaixo baixei sua calcinha e enfiei o dedo no seu cú sem fazer movimentos bruscos só de leve.

Na casa da praia não rolou nada pois não tivemos chance. Foi na volta para casa pedi para ela fazer um boquete ela tentou meio sem jeito, mas logo pegou o jeito foi rápido gozei no meu short.
Desse dia em diante quando não dava pra fuder ela me pagava um boquete eu batia siririca pra ela, não tinha lugar onde o tesão batia, na sala, no quintal, atrás da casa, era uma loucura.

Durante uns 3 anos eu castiguei aquele cuzinho ela nunca me deixou fuder sua xaninha só siririca, mas nunca foi preciso pois seu cuzinho era uma delícia e a gente sempre variava os locais e os horários.

Hoje nós casamos e cada um seguiu seu caminho, quando nos reunimos em família ninguém toca no assunto, mas eu me lembro muito dessa época e acredito que ela também deve se lembrar.