Fui abusado pelo meu irmão novinho parte 2

Isso aconteceu logo depois que meu irmão de 11 anos abusou de mim quando descobriu que eu era gay.

Uma semana tinha se passado depois que Pedro havia abusado de mim. Quando nossos pais não estavam por perto, ele brincava de pegar na minha bunda e de segurar na própria rola, mas ele nunca mais havia tentado me foder. Em um fim de semana, nossos pais viajaram a trabalho, e um amiguinho de Pedro veio dormir aqui. Seu nome era Miguel. Ele era negro, um pouco mais alto que Pedro e bem magrinho, tinha a mesma idade de Pedro. Meus pais prometeram aos pais de Miguel que iam cuidar dele, mas deixaram a responsabilidade pra cima de mim, quando viajaram. Miguel ia passar o fim de semana aqui.

No sábado, eu estava no meu quarto, enquanto Pedro e Miguel estavam no quarto de Pedro. Eu sabia que devia ir ver eles, então isso eu fiz, e quando eu cheguei lá e abri a porta, os dois estavam pelados batendo punheta. O corpo de Miguel era lindo, e ele tinha uma pica muito grande pra alguém de 11 anos, era praticamente a rola media de um adulto. Me assutei com a cena, e logo tente fechar a porta, mas Pedro gritou.

"Vai pra onde, viadinho? Vai deixar o Miguel na mão assim? Ele vai te dar o mesmo tratamento que eu te dei"

Olhei pra Miguel, ele parecia com tesão, mas envergonhado. Exitei, mas sabia que tinha que fazer isso, entrei no quarto e me direcionei pro Miguel. Fiquei de joelhos e comecei a lamber de leva a rola do moleque, enquanto meu irmão batia uma punheta, rindo do lado. Pedro me segura pelo cabelo e me leva diretamente até a axila de Miguel, eles estavam jogando futebol mais cedo então estava suada.

"Viadinho gosta do cheiro de suor, né? Lambe o suvaco dele, anda"

Isso eu fiz, Miguel se arrepiou e começou a bater punheta enquando eu lambia o seu suvaco suado. Me abaixei novamente e comecei a rodar a cabeça da sua pica com a minha língua, conseguia sentir o seu corpo tremendo. Enquanto lambia o pau de Miguel, consegui sentir alguma coisa quente na minha bunda, era a língua de Pedro. Ele começou a lamber e morder a minha bunda, dei leve gemidos, e sempre que eu gemia pedro me chamava de bicha e ria. Até que senti sua língua entrando no meu cuzinho. Enquanto isso, Miguel foi perdendo a timidez, me segurou pelo queixo e começou a forçar minha cabeça contra a pica dele, eu quase engasguei na pica daquele moleque.

"Deita na cama, coloca sua cabeça pra fora da cama e abre a boca. Quero imitar um vídeo."

Pedro falou, e eu obedeci. Abri minha boca, enquanto olhava pros dois pre adolescente que tinham tirado todo o controle de mim.

"Miguel, mete na boca dele como se fosse uma buceta"

O garoto negro seguiu as instruções e encaixou a sua rola na minha boca, e começou a socar. Cada socada ia fundo na minha garganta. Ele gemia pela sensibilidade da cabeça da sua rola, mas não parava de meter. Depois de uns 6 minutos assim, Miguel gozou no fundo da minha garganta, eu ia cuspir mas Pedro me segurou pelo pescoço.

"Vai engolir a porra dele sim viado, agora é minha vez"

Pedro nem me deixou engolir por completo, ele começou a meter na minha garganta com porra e tudo, da minha boca escorria baba e gala de moleque diretamente pro meu rosto. Pedro segurou na minha garganta e começou a meter com mais força ainda, com certeza iria me machucar se ele tivesse a pica de um adulto igual Miguel tem.

"Miguel, começa a meter no cuzinho dele, faz essa puta chorar"

Miguel novamente obedece as ordens de Pedro, sobe na cama e abre as minhas pernas. Eu consigo sentir a cabeça entrando levemente, sua pica ainda estava meio mole por ter gozado então não doeu tanto.

Pedro continuou metando e encorajou Miguel a também meter com força, rapidinho a pica de Miguel já estava grande e dura, e o que antes não incomodava começou a doer. Ficamos assim por mais 15 minutos, até que Miguel gozou no meu cu e Pedro na minha garganta.

Pedro e Miguel começaram a se vestir.

"Amanhã nosso time de futebol vem aqui Lucas, tu vai se divertir putão" Pedro falou, enquanto eu ainda estava deitado na cama. Ele se aproximou de mim e deu uma cuspida na minha boca, e saiu rindo. Miguel foi logo atrás dele mas não disse uma palavra.