Foi mais que um corte de cabelo
O safado tinha aberto a braguilha, e estava com a cabeça do pau para fora, esfregando em mim
O segundo semestre daquele ano, caminhava na sua normalidade, sem nenhuma novidade. A saída precoce do Seu Chico da escola, me deixou chateado, acho que ele pediu demissão por minha causa. Deve ter ficado com receio dos rumos que as coisas estavam tomando.
Era um sábado, eu estava com meu pai no salão de cabeleireiro. Apesar do local só trabalhar com hora marcada, no sábado era cheio, alguém sempre pedia um algo mais, e iam se atrasando os horários.
Acabei comentando com meu pai, mas ele disse que só tinhamos o sábado para irmos lá.
André, o cabeleireiro, era amigo do meu pai de longas datas, eles tinham trabalhado na mesma empresa. Ele ouviu a conversa e falou:
_Tirando a segunda feira, a partir de terça, eu já agendo horários, aliás a terça é o dia mais tranquilo, tanto pela manhã quanto à tarde.
Depois, em casa, convenci meu pai a me deixar ir sozinho da próxima vez, a idéia era ir durante a semana.
Mais ou menos um mês depois, marquei numa terça à tarde. Não era muito longe de casa, fui numa boa.
O salão, era na antiga sala da casa dele, André era separado, acho que um ou dois anos mais velho que meu pai, ele era branco, estatura mediana, tinha mais ou menos 1,75m.
Assim que entrei na casa, ele trancou o portão, e fomos para a parte do salão.
_Você está com quantos anos Tavinho?
_12.
_Caramba....tô ficando velho, ainda me lembro do seu pai te trazendo aqui, você tinha uns 2 ano...ele sempre trazia um brinquedo, você não parava quieto...
André sempre foi muito simpático e brincalhão. Acabei rindo com algumas histórias e situações que ele contou.
_Tem jogado muita bola? Está com as pernas grossas! Perguntou ele, apertando minhas coxas.
A mão quente dele na minha coxa, me deu arrepio, mas me controlei e respondi:
_Não...eu não prático esporte, deve ser a educação física da escola....
_Ah legal...mas e aí? Bonitão desse jeito, já deve estar pegando as menininhas da escola né?
André estava muito atencioso, conversando bastante, e me tocando mais que o necessário para só cortar o cabelo. Eu ainda não sabia, mas ele estava me sondando, e inocentemente, estava entrando no jogo dele.
_Ah não André...as meninas da minha sala são bem chatinhas. Respondi, torcendo o nariz.
Acho que nem foi pela minha resposta, mas sim, pelo fato de ter torcido o nariz, que o André passou a fazer, o que tenho certeza, que ele já queria fazer, só estava com receio.
Seu corpo passou a tocar o meu. Na verdade, o seu pinto passou a tocar meu braço direito. Como não tirei o braço, ele fez o mesmo do outro lado. Até então, tudo de forma discreta, ele sempre puxando conversa, eu respondendo, e sentindo seu pinto me tateando.
Na hora de fazer o pezinho do cabelo, atrás da cabeça, ele me perguntou:
_Prefere arredondado ou reto?
O problema é que ele tocou com o dedo no meu pescoço, fazendo movimento para demonstrar como ficaria em cada situação, e aquilo me arrepiou todo, fiquei inquieto, e tive que me ajeitar na cadeira.
_Vou levantar um pouco a cadeira tá?
André levantou a cadeira, e na hora de fazer a costeleta, ele se aproximou tanto, que seu pinto tocou minha bunda. Ele fez seu pinto deslizar por toda a minha bundinha, até chegar à costeleta do outro lado.
Quando terminou e me mostrou pelo espelho como tinha ficado, pedi para ele acertar o pezinho na parte de trás, disse que reto, ficaria melhor.
Prontamente ele foi arrumar, e deve ter gostado, porque eu coloquei meu corpo um pouco mais para trás, para sentir melhor seu pinto me roçando.
_Pronto....vamos lavar?
Ele não estava lavando, ele estava me fazendo um cafuné, meus olhinhos viravam de tesão, quase entrei em transe.
_É gostoso né? Dá uma relaxada. Dizia ele me tocando.
André estava com uma calça de agasalho, e ficou nítido que estava de pau duro. Ele não fez questão de esconder, acho até que ele estava fazendo questão em me mostrar. Eu, agi com naturalidade, procurei não observar demais, tinha gostado da sacanagem que tinha rolado, mas queria que ele imaginasse que eu era bem inocente. Além do mais, na noite anterior, meu pai tinha deixado meu cú todo esfolado.
Diferentemente de outras ocasiões, não fiquei ansioso em retornar ao salão de cabeleireiro, aquele mês tinha sido bem legal no prédio, havia rolado boas putarias com os personagens que vocês já conhecem. Passei a pensar mesmo, quando liguei para marcar, foi numa sexta feira. Marquei para a terça seguinte e como não teria aula, era dia do professor, agendei para o período da manhã.
Na terça já levantei com fogo, minha mãe não tinha dado aula na segunda, e não tinha rolado nada com meu pai.
Mais falante ainda que da outra vez, André já começa a cortar meu cabelo, esfregando o pinto no meu braço. Num dado momento, senti um negócio quentinho roçando meu cotovelo. Olhei pelo espelho frontal, e vi uma cabecinha vermelha. O safado tinha aberto a braguilha, e estava com a cabeça do pau para fora, esfregando em mim. Na maior cara de pau, ele continuava fazendo o serviço, como se não estivesse acontecendo nada.
Na hora de fazer a franja, a costeleta e o pezinho, o pinto dele passeou por todo o meu corpo.
Todo arrepiado, eu resistia, minha vontade era a de pegar e apertar aquele pinto, mas tinha que esperar ele terminar o serviço.
Na hora de lavar o cabelo, aquele cafuné gostoso.
Quando me levantei, vi que o André estava com a rola praticamente toda para fora da braguilha, só uma pequena parte e as bolas continuavam escondidas.
Peguei o dinheiro, paguei o corte, e em seguida, peguei sua rola. Fiquei acariciando, fazendo movimentos suaves. Enfiei a mão por dentro da bermuda, e peguei suas bolas. Em seguida, abri o botão da bermuda, e ele naturalmente o deixou cair no chão, libertando de vez a sua rola. Não era nada astronômica, mas era uma bela ferramenta.
André sentou na cadeira, e eu engoli sua rola, enquanto minhas mãos brincavam com as suas bolas.
Fui induzido a virar de lado, e logo minha camiseta foi arrancada, e meu calção arriado.
Agora, as mãos de André, exploram meu corpo, enquanto uma massageia meus mamilos, a outra desliza e dá tapas na minha bunda.
Quando ele anuncia o gozo, enfia o dedo com tudo no meu cú, e soca sem parar. Ao som de "toma...toma...toma...", ele enche meu estômago com seu esperma.
André já tinha gozado, e eu já tinha limpado o pau, mesmo assim continuei chupando, incentivado pelo dedo, que continuava num entra e sai frenético no meu cuzinho.
_Fica de quatro na cadeira. Me pediu ele.
Imaginem duas mãos e uma boca tocando e desfilando por todo o seu corpo. André apertava meus mamilos, chegaram a doer, mas era uma dorzinha gostosa. Língua no rêgo, no cú, tapas na bunda, ai que delícia, me sentia objeto.
André brincou por um bom tempo, até que ele encaixou a rola, e com carinho, foi enfiando. Lentamente, ele enterrou tudo, e soltou um gemido quando as bolas encostaram na minha bunda. Com a rola enterrada, suas mãos continuavam me acariciando. Em seguida, ganho dois tapas na bunda, e ele começa a meter. Percebendo que eu estava gostando, ele passou a meter mais forte.
O maravilhoso som das bolas batendo na bunda, e os gemidos que ele soltava, me dava mais tesão, acabei empinando mais e jogava meu corpo para trás na hora da batida das bolas.
Falando várias bobagens, ele anuncia o gozo. André gozava e continuava metendo sem parar, a porra escorria pelas minhas pernas. Ao final, ele me agarra forte, gruda seu corpo ao meu, e expele as últimas gotas de sua porra.
_Ahhhhhhhhhhhhhh...
Foi o último som ouvido.
André declina o corpo sobre o meu, continua apertando meus mamilos, e fica beijando meu pescoço.
_Muito bom Tavinho.....muito bom.
Enquanto me limpava, ele perguntou:
_Você conhece o Willian? Que mora lá no seu prédio?
_Conheço um que mora no 74...mas já faz um tempinho que não o vejo....porquê?
_É esse mesmo!
_O que tem ele? Perguntei, cheio de curiosidade.
_Ele também corta cabelo aqui....eu fui casado com a tia dele, a irmã da mãe dele.
_...acho que estou entendendo...
_É...no ano passado, comentei com ele, que tinha um cliente que vinha com o filho dele aqui, e que também morava lá. Ele te conhecia, e me falou umas coisinhas....
Acho que não preciso dizer mais nada, apenas que o André ainda cortou meu cabelo por uns dez anos.....
Comentários (9)
Juao: Delícia seu conto bb chama tl @Juaopaule
Responder↴ • uid:h5hxq2qrcrT Talesanjo: Tesão de conto
Responder↴ • uid:6nzrkvhmhvrfViadinhodo63: Valeu pelo comentário...
• uid:1ewg3n3foq6m3Mato Grosso 7: Meu seus contos são os melhores , eu queria tanto 1 novinho branquinho pode até ser gordinho eu amo gordinho tem que ser dotado.! Alguém quer conversar no Snapchat (genildoalvesdem) ou Instagram (mgenildoalvesd) ou Zangi 1025482939 ou Tel.Ma. Alves de MORAIS .
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalwViadinhodo63: Nossa...fico feliz com o elogio..🤗
• uid:1ewg3n3foq6m3Luiz: Tu é uma deliciosa putinha queria ve vc recebendo meus 22 centimetros cabeçudo ia meter sem pena queria te encher de gala
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclViadinhodo63: Hummmm....até que não seria ruim...kkk.
• uid:1ewg3n3foq6m3Transperv: Eu TB tive essa experiência com pai e foi a melhor coisa. Me senti livre pra provar outros homems. Transperv no tlg pra conversar
Responder↴ • uid:16n3rubl86nsbViadinhodo63: Olha Transperv...depois que a gente cria essa liberdade com o pai...literalmente perdemos os limites...
• uid:1ewg3n3foq6m3