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Fodendo o passado - prólogo

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Vitor tem 22 e vive sem perspectiva, sonhado em ter uma nova chance com o passado, para sua surpresa essa chance chega, quando ele volta a ter 7 anos

Peguei o copo da mesa e olhei ao redor, enquanto bebericava o café. As pessoas ao meu redor conversam e riam, e eu as observava, eu vinha me sentindo assim nos últimos anos, um mero observador do mundo, o que mas eu poderia fazer, ou era ver tudo de uma perspectiva apática ou derramar o desastre que eu era sobre as outras pessoas.

Levantei da mesa, paguei o café no caixa, e me retirei do lugar, com um suspiro cansado comecei a andar na rua. As vezes eu só queria mais do mundo, mais de mim, queria mais do que o meu penoso passado me ofereceu.

Eu sou filho de um casal de sociopatas pra dizer o mínimo.

Minha mãe sempre foi uma mulher que olhava tudo de uma perspectiva distante, como eu, mas mesmo assim muito diferente, ela fazia isso por pura preferência, sempre se colocando em um pedestal onde todos nós devíamos servi-la, ela tinha certo prazer em ver eu e meu irmão em posições humilhantes.

Já meu pai era completamente obcecado pelo meu irmão mais velho, eu tinha muito inveja de Lucas quando tinha uns cinco anos. Ele e meu pai passavam tardes em jogos de futebol, ou acampando ou indo a pescarias, enquanto era dito a mim, que eu era novo demais para participar de certas coisas, quando eu tinha sete anos fui pela primeira vez em um desses passeios.

Lembro como ontem, nós fomos acampar e eu me sentia tão crescido, ajudei papai e Lucas a montar as barracas. Eu nunca havia me sentindo tão parte de algo, junto com meu pai e meu irmão, e quando eles me tocaram eu só aceitei, eu mal sabia o que estava acontecendo, aquela primeira vez me causa um sentimento estranho, uma parte de mim lembra com carinho, não teve dor, só toques novos que eu não entedia, mas apreciava.

Mas as coisas foram diferentes depois, eu notei que meu pai e irmão eram uma coisa, e eu só preenchia um espaço que ficou vago, a vaga de criança inocente e fácil de manipular, que meu irmão de 16 anos não preenchia mais, eles não continuaram gentis por muito tempo, era uma dor que crescia dentro e fora de mim.

Eu cresci, me afastei da minha mãe, depois que ela e meu pai se separaram, a última vez que vi ela eu tinha 17 anos, ela conseguiu uma bolada de dinheiro com o divórcio e não fazia questão de mim e do meu irmão, e eu também não fazia dela, eu cresci amargo, um pouco solitário, as vezes eu só quero me livrar dessa sensação que eu tenho de solidão, de não fazer parte que existe em mim desde o momento que percebi que não me cabia na relação entre meu pai e meu irmão, eles pareciam se amar de uma forma diferente.

Meu irmão casou quando tinha 20 anos, e teve um filho, que ele colocou o nome do meu pai, Carlos, ou Luan Carlos, eu particularmente acho ridículo, e no fundo fiquei com um pouco de ciúmes, meu irmão ainda é muito próximo do meu pai, acho que mais do que nunca na verdade, agora que os dois são pais.

Quando eu tinha 18 anos fui morar na capital, minha cidade era pequena, de interior e pela primeira vez eu tive permissão de existir além da nossa complicada relação familiar, e eu me isolei, eu via papai uma vez na vida, tentei cortar nossa relação completamente, não ver mais ele, mas não consigui, uma parte de mim, aquela que ainda tem 7 anos e tem ele como primeiro amor, já meu irmão eu não vejo ele nunca, e as vezes que vejo eu sinto tanta raiva dele, sei que é melhor assim, pra não piorar ainda mais nossa relação.

Mas as vezes, muito frequentemente, eu só queria voltar tudo, pra quando tinha 7 anos, e fazer diferente, talvez não parecer tão afoito, desesperado ou carente, fazer que os dois me vissem além de um objeto para dar prazer, ou talvez só não participar mesmo daquilo tudo, não sei... Tudo é tão confuso.

Parei em frente a porta do meu apartamento, eu havia alugado ele no início do ano, depois que meu irmão havia aparecido de surpresa no apartamento que meu pai alugava pra mim, e eu surtei com ele, resolvi sumir da vista do meu pai e de Lucas, havia me formado ano passado, consegui um bom emprego, e agora com 22 anos podia alugar um lugar pra mim, eu eventualmente vou contar pra eles onde tô ficando, mas por enquanto sem riscos de visitas surpresas, de nenhum dos dois, ou de ninguém, já que não tenho nenhum amigo próximo.

Entrei, cai no sofá duro e bufei de desgosto, estar sozinho era muito bom, exceto quando não era, as vezes era só vazio, deixava muito espaço pra algumas memórias preencherem.

Fechei os olhos e deixei minha mente vagar, pude escutar os gemidos abafados, e era quase como se eu tivesse de novo 9 anos, sentado no colo do meu pai, com minha cabeça aninhado no pescoço dele, sentindo o cheiro dele, enquanto meu irmão se masturbava nas minhas costas, e me sentia tão absorvido pela sensação de estar entre eles, era tão surreal que eu me sentia fora de mim, com todas aquelas sensações boas e opressoras, o pau do papai dentro de mim, me enchendo completamente, a sensação do seu peitoral peludo roçando na minha pele sensível, a mão do meu irmão acariciando meu pinto, enquanto os dois se beijavam acima de mim e trocavam sussuros que eu não conseguia e nem tentava ouvir, a lembrança era tão boa, um momento sem preocupação, eu podia deixar tudo com meu pai e Lucas, eles saberiam acariciar os melhores lugares e me fazer sentir incrível e eu só precisa estar ali.

Senti meu pau endurecer com a lembrança e deixei minha mão desabotoar os botões da minha calça, puxei meu pau para fora e senti um arrepio de antecipação, envolvi ele em minha mão e muito devagar bombei meu pau, enquanto lembrava de como era a sensação, de ter papai dentro de mim, de como eu me sentia cheio, ele era tão grande, e ia tão profundamente dentro de mim, nada que eu tentei depois de crescido se equiparação aquilo, a sensação dele abrindo espaço dentro de mim, deixei minha cabeça tombar para trás e não consegui impedir que minha garganta vibrasse com um gemido, eu queria ele, queria tanto, mas nunca seria como eu queria, não de verdade, não como era antes, quando eu era pequeno, eu queria tanto poder voltar a aquela época, fazer diferente, talvez ver meu pai e meu irmão de outra forma, sem ser dessa forma suja e distante.

Frustrado e sem ter como descontar aquilo levantei apressadamente do sofá e arranquei minhas roupas de mim, nú andei pelo pequeno apartamento, sem me importar com janelas abertas ou vizinhos, e fui até meu quarto, abri a última gaveta do meu guarda roupa e retirei de lá um dildo, era grande, uma das coisas que eu tinha comprado para emular aquela saudosa sensação, agarrei o lubrificante junto ao dildo, deitei de bruços na cama, joelhos bem separados e um travesseiro debaixo do meu quadril, e sem parar pra pensar um segundo, tentado não sentir aquele desespero, aquela ausência, besuntei o dildo grosso de lubrificante, com uma das mãos afastei uma das minhas nádegas e com a outro pincelei o silicone no meu buraco, espalhado minimamente o lubrificante na entrada, me arrepiei com a sensação gelado e devagar fui inserindo, minha olhos se encheram de lágrimas quando finalmente consegui colocar um pouco dentro de mim, aquela porra queimava, bufei enquanto lembrava do pau do meu pai, era assim quando eu era pequeno, mesmo quando papai ficava horas com os dedos dentro de mim, sempre queimava quando ele entrava em mim com o pau dele, era dolorido, mas tão, tão bom.

Coloquei mais força na penetração, tentado desesperadamente simular aquela sensação, e quando entrou de uma só vez, gritei, rapidamente solte minha nádega e levei a mão a boca, tampando ela, era isso que papai fazia quando eu gritava. Deixei que o brinquedo de silicone ficasse dentro de mim, enquanto minha paredes se contrariam ao redor do seu enorme comprimento, sentindo uma queimação dentro de mim e uma sensação dolorosa profundamente em mim.

Coloquei minha naquele ponto debaixo do umbigo, uma vez quando eu tinha 11 anos, papai e Lucas entraram juntos dentro de mim, não lembro muito coisa, durante metade do tempo eu fiquei desacordado, mas lembro como queimava e doía, e como eu me sentia cheio, lembro de olhar pra baixo enquanto eles me fodiam, em um dos lapsos de consciência, e ver uma pequena protuberância bem naquele ponto a baixo do umbigo, e aquilo, mesmo naquela época foi tão quente.

Envolvi a base do dildo na minha mão, se fodi meu buraco apertado com aquele brinquedo, rápido e forte, tentando desesperadamente chegar ao clímax com aquela memória, levei minha mão livre até meu pau e coloquei o polegar sobre a cabecinha e esfreguei aquele ponto com um pouco de brutalidade como Lucas fazia quando eu era pequeno, e aquela sensação foi o suficiente pra me levar o ápice, tremi, quase em convulsão quando as ondas de choque do orgasmo passavam pelo meu corpo, continuei a movimentar o brinquedo dentro de mim, mais lentamente, focando em minha próstata, deixando que meu orgasmo se estendesse até que era insuportável aquela sensação.

Soltei o dildo, mas deixei que ele ficasse dentro de mim, rolei na cama e fiquei deitado de costas, levantei minha mão, suja com minha porra, eu acho que já bebi em toda minha vida alguns galões da porra do meu pai e do meu irmão, sem pensar muito, levei minha mão até minha boca e lambi todo aquele líquido pastoso, fiquei uns minutos ali, sem pensar em nada, com o dildo ainda dentro de mim, o gosto de porra na boca e a mente vazia, e quando eu me dei conta já estava dormindo.

Acordei.

Um barulho alto de batidas soava no ambiente, parecia ser alguém batendo na porta, resmunguei grogue um "quem é?" Sem me dar conta da bizarrice que era alguém está na porta do meu quarto, quando eu tinha dormido no meu apartamento, onde ninguém ia, quando finalmente me dei conta da situação, levantei em um pulo, pensei que haviam invadido meu apartamento.

Mas eu estava enganado algo muito mais assustador havia acontecido.

A primeira coisa que eu notei foi a janela, no meu quarto não havia janelas, não no meu atual quarto. Mas a medida que eu olhei ao redor, reconheci onde estava, aquele era meu quarto, o quarto que eu dividia com Lucas quando pequeno, corri até o guarda roupa da minha infância e me olhei no espelho da sua porta e a imagem refletida ali era eu, eu com de 7 anos.

Comentários (4)

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  • Lex 75: Não entendi nada, excepto que tu davas teu cu só teu pai e ao teu irmão.

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
  • Luiz: pra mim totalmente se nexo nenhum, muito confuso

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Um guri: Cara... Que conto.. excitante, bem escrito, um bom enredo. Tu tá desenvolvendo muito bem esse conto! Parabéns e continue assim

    Responder↴ • uid:1e6yiu2ggtf0m
  • Casado safado: Uma história sobre voltar no tempo e corrigir erros do passado a proposta é muito boa e a narrativa tá ótimo, espero que tenha um toque de vingança pelo que o protagonista passou no futuro, mas principalmente tá muito bom a espectativa tá alta

    Responder↴ • uid:h5hn7tbd21