Eu e minha filhinha

Estava dormindo e acordei meio que assustado com essa situação que é nova para mim e nunca imaginei que isso um dia pudesse acontecer. Sentia alguém mexendo no meu pau e por está muito sonolento achava se tratar de um sonho. Estava num sono daqueles muito bom e forcei pra abrir os olhos e fiquei Incrédulo com que acontecia ali. Era minha filhinha de 8 anos que mexia no meu pau que já tava duro com seus toques. Coloquei o pau pra dentro do short samba canção que usava. Confesso que tava muito gostosa a sensação de ter aquelas mãozinhas alisando e apalpando meu pau mas não permiti que aquilo continuasse.
-Filha, o que está acontecendo?
-Nada, papai.
-Como assim, nada? Por que você tirou o short do papai?
-É que eu queria ver como era, papai.
- Por que, filha?
- É que eu sempre quis ver como era o seu. Já vi o do Marcelo e o seu é muito mais grande (Marcelo é um primo de 10 anos e nossa filha fica parte do dia na casa da tia para que eu e minha esposa possa trabalhar).
Aquela conversa já estava fazendo meu pau ficar duro novamente que tinha amolecido com o susto que levei ao deparar com a menina mexendo nele.
-E o que você é o Marcelo fazem quando estão na casa de sua tia, filha?
-A gente brinca que ele é meu marido e minha boneca nossa filha.
-E como é essa brincadeira?
-A gente deita na cama e tira a roupa. Ele viu a mãe dele fazendo com o pai. Eu abro as pernas e ele coloca o pipi em mim e sinto uma coisa muito boa aqui na pepeca, papai. Às vezes ele coloca no meu bumbum também. No bumbum faz casquinha.
Meu pau que amoleceu com o susto de ver a menina mexendo nele, voltou a ficar muito duro e melado com aquela conversa.
Ela estava com uma sainha curta e pela primeira vez olhei pra minha menina com malícia.
-Filha, você sabe que se a mamãe souber disso vai querer te dá uma surra e te colocar de castigo, não sabe? Isso que você fez de tirar o short do papai e o que você e Marcelo faz é errado. Eu poderia também te dá uma surra agora e te colocar de castigo mas se você quiser isso pode ser nosso segredo. Nem você conta pra mamãe e nem eu conto, tá bom assim?
Ela sorriu e seus olhinhos brilharam.
-Papai, deixa eu ver de novo?
-Só se você deixar eu ver também, filha. Deixa o papai ver você nua. O papai nunca viu.
Ela começou a se despir mostrando seu lindo corpinho que até aquele dia nunca tinha visto com malícia. Uma bucetinha linda e meio estufadinha, e seu corpinho perfeito. Minha pica estava duríssima de tesão.
-Você vai fazer comigo, papai?
E já deitou com as perninhas abertas. A xoxotinha e o cuzinho se contraiam meio que piscando. Era uma cena linda e eu quase gozo só de olhar.
A princípio coloquei meu rosto próximo pra contemplar melhor e fiquei inebriado com aquele leve cheirinho de xixi de sua bucetinha infantil. Coloquei meu nariz nela e respirei fundo aquele cheiro. A safadinha já mexia o quadril como se meu nariz fosse uma pica sarrando nele. Que delícia que tava aquilo. Quando coloquei a língua então a menina arfava.
-Ai, papai, isso é melhor que o pipi do Marcelo.
-Tá gostando, filha, tá?
-Tô amando, papai, não para não.
E continuai chupando e sugando muito sua bucetinha. Ela segurava minha cabeça e fazia movimentos como se quisesse que a língua entrasse mais.
Em determinado momento parou e perguntou se eu não iria colocar meu “pipi” nela.
-Filha, o papai vai tentar porque ele é grande. Não é igual do Marcelo.
E realmente era muito desproporcional o tamanho em relação a grutinha que ele ia tentar invadir.
-Eu quero, papai, coloquei seu pipi em mim.
-Certo, filha.
-Papai vai colocar.
-Se doer você fala que o papai para.
Eu estava ensandecido pelo tesão e não conseguia ver mais aquela menina como filha e sim como uma putinha mirim, uma mulherzinha, sedenta por rola.
Tirei minha pica do calção que já estava dura e muito melada. Parecia que estava ainda maior do que o que era quando ficava dura.
Ela meio que arregalou os olhos.
-Nossa, papai, como ele cresceu. Ficou ainda maior.
-Foi você que deixou ele assim, filha.
Tentei colocar meu pau em sua grutinha, pincelando a princípio, pois escorregava muito devido a baba e a humildade de sua bucetinha. Ela colocava o quadril pra cima meio que querendo que entrasse pra sentir melhor a rola do pai.
-Ai, papai, isso é tão bom.
-Gostoso, né, filhinha?
-É sim, papai.
Mas não tinha meios de fazer com que a pica entrasse pois como disse, era muito desproporcional o tamanho em relação a sua xoxotinha.
Quando finalmente só uma parte da cabeça do pau entrou, intensifiquei um pouco as bombadas e ela reclamou de dor. Parei e por muito pouco não estourei aquele cabacinho.
-Ai, papai, para, que agora tá doendo.
-Eu disse que você não ia aguentar, filha, mas como papai prometeu, que ia parar se doesse, ele parou.
Nisso estava sobre seu corpinho e punhetei lhe dando um banho de porra. Foi uma gozada muito farta e incrível. Parecia que o pau não ia parar mais de gozar.
Ela ficou muito impressionada e me perguntou o que era aquilo. Perguntou se era de comer e com os dedinhos lambeu um pouco de minha porra.
-É gostoso, filha, o leite do papai?
-É leite, é, papai?
-É Sim, meu amor.
-Não gostei muito não, papai.
-Com o tempo você vai se acostumando com o sabor, filha.

Espero que tenham gostado da primeira parte do conto.
Depois volto pra contar do dia que Marcelo apareceu e o que fizemos, nós três juntos.

Um abraço e muito tesão a todos.