Estou abusando da minha filha e quero parar - preciso de ajuda!

Preciso de ajuda! Sou pai solteiro e estou há meses tendo relações sexuais com a minha filhinha.

Sei que esse site não é o melhor lugar para isso, mas preciso de ajuda. Tenho receio de procurar um psicólogo ou algo do tipo, tenho medo de ser tratado como doente, como criminoso ou algo assim. Eu só amo minha filha e quero o melhor para ela, e sei que a forma de carinho que estou dando é o melhor que um pai pode fazer. Tenho muito medo de ser descoberto e ser preso. Por isso estou escrevendo aqui, sei que tem muitos homens e mulheres que me entendem, e sei que alguns podem me ajudar a parar!

Sou de São Paulo, tenho 39 anos e já fui casado duas vezes.
Minha primeira esposa, Lúcia, ficou pouco tempo comigo, nosso casamento não deu certo e ela saiu da minha vida totalmente, mal me lembro do rosto dela, levei anos para me casar de novo, foi aí que em um churrasco de fim de ano do pessoal do meu trabalho eu conheci a Milena, minha segunda esposa. Ela era prima de uma funcionária do meu trabalho, e foi para a festa de confraternização de fim de ano.
Milena era o típico mulherão! Branca, cabelo longo e liso, um rabão enorme que chamava atenção de todos, e era safada! Milena era aquele tipo de mulher bem fácil.
Milena era quase 10 anos mais nova que eu, na época eu já tinha quase 30 e ela tinha acabado de fazer 21.
Naquele churrasco nós ficamos juntos, mas não fizemos nada demais por ser uma festa do pessoal do trabalho.
Mas saindo dali, fomos pra um barzinho onde ficamos no máximo 20 minutos e depois já fomos pra um motel.
Porra, aquela tinha sido minha melhor transa da vida até o momento! Milena era uma puta na cama, sentava no meu pau, rebolava com a pica enfiada na buceta, quicava sem dó, mamava igual uma cadela. Foi foda demais aguentar aquela puta, eu gozei tudo o que tinha nas minhas bolas, e depois meu pau já não subia mais, estava até doendo, e mesmo assim Milena ainda queria sexo.
Era realmente difícil aguentar o tesão dela, mas eu estava vivendo o paraíso de qualquer homem.
Milena e eu passamos a nos encontrar todos os dias, íamos a um motel barato, ou ela vinha pra minha casa, e fazíamos sexo várias vezes em uma única noite.
Foi com ela que comi um cuzinho pela primeira vez, e realizei vários fetiches.
Milena tinha fetiches estranhos como gostar de fingir estar sendo estuprada por mim. Além disso, a Mi gostava que eu mijasse nela, principalmente no rosto e no cabelo, mas às vezes ela pedia pra mijar dentro da bucetinha ou do cu também.
Ela tinha mais fetiches estranhos, como pedir pra que eu gozasse na comida dela (literalmente ela me punhetava e me "forçava" a gozar na marmita que ela levava para o trabalho.
Ela gostava que eu gozasse nas roupas dela antes dela trabalhar
Gostava que eu comesse o cuzinho dela com força pra estimular ela a cagar no meu pau.
E tinham mais coisas que eu achava esquisitas, mas no fundo eu amava aquela relação. Eu vivia um paraíso!

Com alguns meses de relacionamento, a Mi engravidou. Não era uma surpresa, nós fazíamos muito sexo, e nunca usei camisinha com ela, nem uma vez.
Mi e eu estávamos felizes, e decidimos nos casar.
Pode parecer que a única coisa boa com a Milena era o sexo, mas não é bem assim. A Milena era uma mulher incrível e formávamos um belo de um casal. Mesmo fora o sexo a nossa vida era muito boa juntos.
Quando a pedi em casamento ela chegou a chorar de emoção.
Nos casamos em poucos meses, fizemos lua de mel, foi realmente o melhor momento da minha vida, dessa vez eu estava mesmo vivendo um ótimo casamento!

Bom, já enrolei demais, vou aos fatos agora.
Após o casamento, nossa filha nasceu. Júlia.
A Ju herdou bastante da aparência da mãe, o que me fez até mesmo suspeitar se eu era o pai (é sério, eu duvidei muito disso), mas depois de um tempinho o cabelo da Ju nasceu loiro exatamente como o meu, então parei de duvidar disso. E se fosse filha de outro homem, tudo bem, não me importaria.
Ju é uma bonequinha, uma filha perfeita!
Enfim, depois de alguns anos, Milena e eu nos separamos, não foi fácil, mas foi o melhor. O sexo já não era mais o mesmo, e depois de 2 anos de casados eu já sabia que ela me traia com vários caras, ela nem escondia, passamos a ter uma espécie de relacionamento aberto.
Eu não vou mentir, ainda amava a Milena pra caralho! Mesmo não tendo mais a mesma frequência e intensidade, o sexo continuava muito bom. Ela ainda era uma vadia perfeita! Trepava igual uma cadela e me fazia gozar litros ainda, pelo menos uma vez por semana ou mais ou menos 5 vezes por mês. Não estava tão ruim.
Porra, desculpa eu tô enrolando demais...
Enfim, Milena e eu nos separamos, ela saiu do Brasil. Teve uma oportunidade de trabalho no México, se envolveu com um cara rico lá, nós brigamos, discutimos várias vezes, e por fim ela foi. Continuamos amigos, claro... Até mais que isso... Milena às vezes vem pro Brasil e vem visitar a Ju, e sempre nesses casos eu acabo comendo ela pra lembrar dos velhos tempos. Confesso que ainda é muito bom enfiar naquele cuzinho e naquela bucetona gostosa.

Agora prometo que vou chegar no ponto onde quero.
O divórcio aconteceu quando a Ju tinha 6 anos e alguns meses... Bom, foi difícil mas decidimos que a guarda ficaria comigo. Milena foi pro México, uma vida nova, seria difícil levar a menina.
Fiquei com nossa filha e isso é meu maior motivo de alegria!
Sempre tentei ser um ótimo pai.
O problema é que, em pouco tempo, mesmo fodendo prostitutas e meninas que conhecia no Tinder, percebi que não era nada comparado com a Milena. Cheguei a pensar que eu não iria superar.
Tentei de tudo, gente.
Eu comi puta, travesti, fui em casa de swing, contratei uma menina menor de idade, fodi uma vizinha casada, fiz de tudo, e literalmente NADA era comparável com a Milena...
Eu gozava? Claro, gozava (principalmente com a menor de idade, assumo)
Era gostoso? Com certeza (principalmente com a menor)
Mas não era mesma coisa. A Milena sugava até a última gotinha de gozo das minhas bolas, ela era o meu depósito de porra.

E minha vida foi assim durante um tempo, pulando de puteiro em puteiro, de puta em puta, mas triste... Só quando a Milena vinha nos visitar é que eu tinha uma lembrança boa do que é um sexo de verdade...
Eu acho que quase entrei em depressão.

Mas, no finzinho do ano passado (2023), em domingo normal, diazinho meio sem graça, estava sentado na cozinha, vendo anúncios de carros no celular e escuto um gritinho no banheiro.
- Paaaaai, esqueci a toalha.
Era a Ju, claro, tinha ido tomar banho e esqueceu a toalha, coisa básica. Deixei o celular na mesa da cozinha, fui até o quarto a Ju, peguei a toalha dela e levei no banheiro. Bati na porta e só coloquei a toalha na maçaneta.
Eu posso ser um filho da puta, mas jamais desrespeitei minha filha.
- Princesa, tá na porta, pode abrir e pegar.
- Obrigado papai
Ela disse, abrindo a porta e só pegando a toalha com a mão, nem colocou o corpo pra fora do banheiro.
Maaas, em seguida a porta do banheiro abriu, meio que por instinto eu olhei pra porta e vi a Ju enrolada na toalha, cabelo lisinho molhado, o corpinho delicado de 7 aninhos, e o rostinho de boneca sexual da Milena. Isso somado ao cheirinho de banho, e o fato dela estar totalmente nua embaixo da toalha, me despertou uma coisa que nunca tinha sentido, um tesão quase perturbador!

Fui para o meu quarto, tranquei a porta e me masturbei. Tentei pensar na Milena, mas não deu, tive que pensar na Ju, eu me senti culpado, mas mentalmente visualizei minha princesinha peladinha, molhada do banho, com aquele rostinho igual o da mãe, aiii porra... Acabei gozando forte naquele dia! Só aquela punheta já tinha sido muito mais prazerosa que as últimas transas que tive. O jato de porra jorrou do meu pau e eu só pensava em como seria gostoso gozar no corpinho da minha filha.
Fiquei um tempo sentado na cama pensando, me senti culpado.
Mas daí pra frente não teve volta.
Agora acho que vou parar mesmo de enrolar.

Desde aquele dia, passei a olhar a Ju de outro jeito, mesmo com 7 anos ela já tinha um corpinho de putinha como a mãe.
Ficava pensando que quando ela crescesse seria uma vagabunda como a Milena.
Passei a pegar as calcinhas usadas dela, eu cheirava, enlouquecia naquele cheirinho de bucetinha azeda. Gozava nas calcinhas usadas, depois de um tempo passei a gozar nas calcinhas limpas que ficavam na gaveta. A ideia de que ela usaria uma calcinha na qual eu tinha gozado me deixava doido de tesão, infelizmente era incontrolável.
Procurei uma puta na internet que parecesse minha filha, obviamente não achei uma muito igual, mas achei uma loirinha magrinha que dizia ter dezoito anos mas tinha carinha de 15, no máximo
Era uma prostituta extremamente cara, mas contratei ela por 3 horas.
Fomos a um motel e pedi pra ela fingir ser minha filha. Fodi aquela menina bem gostoso, puxava o cabelo, chamava de filhinha, e a vagabunda realmente gemia como uma criancinha virgem e me chamava de papai.
Caralho, eu tava me tornando um monstro mesmo. Gozei algumas vezes, e foi até que melhor do que imaginei, mas mesmo assim logo ao sair do motel eu senti que aquilo não era suficiente. Eu precisava mesmo transar com a Ju.

Não me orgulho do que vem a seguir.
Em janeiro desse ano, a Ju estava de férias da escola e eu de férias coletivas do trabalho.
Por algum motivo, minha filha gosta muito de funk. Eu detesto e nunca incentivei ela a ouvir, mas ela coloca no youtube na TV da sala e fica dançando.
Nesse dia, a Ju estava com o pijaminha que ela usava pra dormir, uma blusinha branca folgada e um shortinho rosa claro bem curto e de tecido quase transparente. Ela colocou funk na sala e ficou dançando, eu não pude resistir, fiquei sentado no sofá só olhando.
Aquela minha pequena putinha rebolava igual uma cachorra, empinava a bundinha pequena e ficava se exibindo como as meninas do clipe da música.
Na hora meu pau ficou durasso, eu estava num sofá atrás dela, então podia ver bem a minha vadiazinha rebolando. Coloquei a mão dentro da cueca e comecei a bater uma enquanto olhava bem no centro da bunda da Ju, imaginando aquele cuzinho apertado todo suadinho
isso meu amor, continua dançando
eu danço bem né pai?
dança sim meu amor, você entende o que estão falando na música?
mais ou menos, papai - ela respondeu, rebolando e fazendo uns movimentos bem sensuais
Eu fiz questão de perguntar porque a letra da música falava de quicar na pica, gozar na cara, e coisas pesadas, não deu pra entender direito pq o cantor parecia que cantava dentro de um balde, que cara ruim da porra, mas eu estava amando aquilo.
filha, rebola mais pertinho do papai
Assim? - ela disse, vindo mais pra perto
Mais perto filha, fica bem na frente do papai
Assim?
Isso meu amor
Ela parou bem na minha frente, com a bundinha bem empinada. Nesse momento eu imaginei que ela soubesse muito bem o que estava acontecendo e que na verdade minha filha era uma completa safada já, mas não, ainda tinha inocência nela.
Ju, as meninas do clipe estão só de calcinha, vc não quer dançar igual elas?
Pode papai?
Pode meu amor, tira o shortinho vai
Ela só tirou os shorts, bem rapidinho, sem nem pensar.
Na hora subiu um cheirinho de cu e bucetinha, aaaa caralho, que cheiro bom, desculpem mas eu amo o cheiro de cu e bucetinha, e aquele era o melhor cheiro que já senti.
aí filha isso, dança sem parar
Aquela vagabunda mirim só rebolava e tentava cantar umas partes da música. As músicas acabavam mas logo começava outra pela reprodução automática, e isso criou um ritmo frenético da minha putinha rebolando sem parar.
Eu olhava as nádegas branquinhas dela, pequenas, mas bem empinadinha, com aquele cheirinho de cuzinho virgem
isso filha, mais um pouco
Eu dizia, punhetando sem parar, com a mão dentro do short
Criei coragem e tirei o pau pra fora e continuei punhetando mirando bem na bunda empinada da Ju
vai filha, faz com o bumbum igual elas
É assim?
Ela só continuava rebolando, meio desajeitada, mas não parava
Num momento bateu a culpa, o arrependimento, a sensação de que eu não deveria fazer aquilo.
ai filha… para, chega, né? Chega, não faz mais, não dança mais meu amor... para senão o papai não vai mais conseguir segurar... ai... vai sair...
A Ju não parou, continuou jogando a bunda igual uma vadia, e eu fui fraco, não aguentei, continuei batendo a punheta mais gostosa da minha vida, mirei a cabeça da rola bem no rabo da minha filhinha e não consegui mais me segurar, gozei com tudo, soltei um jatão quente de porra bem melada na bunda dela. Foram alguns jatos na verdade, eu me acabei de gozar ali.
Não era gostoso igual quando gozava com a Milena
FOI MELHOR!
Que gozada!
Eu cheguei a gemer gozando.

Sujei totalmente a bundinha da Ju
Ela só de calcinha, com a bunda gozada, que cena mais linda.
Ela parou de rebolar, me olhou com uma carinha de sapeca e pra minha surpresa disse
Isso é gozo né papai?

Porra
Como assim?
Ela tinha um sorrisinho no rosto
Porra, sete anos? Como ela sabia o que era gozar? Tá de brincadeira comigo, Ju?

Eu fiquei meio em pânico por alguns segundos, mas logo relaxei.
filha, como assim? Você sabe o que é isso?
A mamãe me falou antes de ir embora, ela disse o que é sexo e explicou o que é gozo
Porra, Milena, você é minha deusa mesmo, ensinou nossa filha sobre sexo antes de ir pro México? Te amo, Milena
E você não tá brava que o papai gozou em você? Não é nojento?
Não papai… A mamãe falou que quando o homem solta o gozo é pq ele tá muito feliz
Então o papai pode soltar mais gozo pra você? Posso todo dia?
Pode kkkk
Ela disse desse jeitinho, rindo no final e passando o dedo na bunda pra sentir a textura do gozo
é melado papai… não é xixi né?
Não amorzinho, o gozo a gente só solta em pessoas que a gente ama. E eu te amo muito
Você soltava gozo na mamãe?
Muito, princesa, eu soltava muito gozo na sua mãe, e ela soltava em mim também, pq ela me amava muito. Você ama o papai?
Amo
Quer soltar gozo no papai?
Eu não sei soltar o gozo papai
Ouvir minha filha falando sobre gozo era um momento mágico pra mim, eu mal podia acreditar que era real.
Amor, faz assim, senta aqui com a perninha bem abertinha, papai vai ensinar
Minha delicinha sentou no sofá, toda obediente, arreganhando as perninhas.
Por ter dançado muito ela estava ofegante e suada, do jeito que eu gosto, coloquei a calcinha dela de ladinho e admirei aquela xaninha minúscula, rosadinha, com o clítoris pequeno, mas bem ressaltado, exalando um cheirinho inconfundível de xerequinha virgem, mas no cio, completamente no cio.
Fui com o indicador bem no clitoris e a minha bebezinha deu um gemidinho, que delícia de momento.
Comecei a acariciar e ela não disse nada, ficou em silêncio só olhando o que eu fazia. Alisei bastante aquela bucetinha pequena e para minha surpresa não demorou muito até ela demonstrar sinais de prazer. Eu não imaginava, mas meninas nessa idade já sentem prazer sim, e bastante.
A Ju começou a gemer baixinho, toda manhosa, e eu senti a buceta ficando beeem molhadinha.
Ju, precisa gemer mais alto, senão o papai vai parar
Gemer?
Isso amor, esses barulhinhos que vc tá fazendo com a voz
Aiiin, assim?
Isso meu amor, faz isso bem alto
Aaaaiiinn aaaah
isso meu amor, bem alto!
Eu queria estimular ela a ser bem putinha. E ela estava indo bem
Gemia alto igual uma cadela doidinha pra foder.
Continuei esfregando aquela xerequinha pequena e a Ju estava gemendo cada vez mais. Foi aí que tive um desejo de tentar uma coisa
Eu parei. Sim. Parei. Tirei a mão da bucetinha dela e só fiquei olhando.
Ela estava bem ofegante, ficou me encarando e depois de uns segundos perguntou.
Papai, você não vai mais fazer?
Não filha, chega, já tá na hora de parar.
Faz só mais um pouquinho
Não filha, não pode.
Faaaz pai, só um pouquinho
Estava funcionando. A Ju era super obediente, e sempre respeitava quando eu dizia alguma coisa, mas eu tinha certeza de que ela não me obedeceria quando o assunto fosse prazer sexual. A Milena era uma vagabunda dominada pelo sexo, e tinha certeza que nossa Ju era uma putinha igual a mãe.
Não pode mais filha, se quiser, faz você mesmo com sua mão.
Assim pai? Assim pode?
Ela colocou a mãozinha na bucetinha e começou a deslizar os dedos pela entradinha e pelo clitóris. Aiii que tesão da porra!
Assim pode, meu amor, mas só um pouquinho, daqui a pouco já vai ter que parar tá?
Ela nem respondeu, continuou se masturbando, aumentando a velocidade, deixando mais intenso, gemendo de prazer enquanto brincava com a própria xerequinha virgem com cheiro forte de fêmea no cio.
Eu só conseguia imaginar "issoooo minha cadelinha, se acaba nessa siririca vai" - afinal, aquela era a coisa mais gostosa que eu já tinha visto, minha filhinha de sete aninhos se masturbando na minha frente.
Pronto, meu amor, agora para. Já tá bom.
Aiiin papai, só mais um pouquinho... aiiiin
Júlia! Chega, eu mandei parar!
Aiiin papai.. aaaaawwn - ela só gemia e se masturbava, toda arreganhadinha no sofá na minha frente, chegando até a revirar os olhos de prazer
Júlia, eu sou seu pai e to te mandando parar! Vou te deixar de castigo!
Eu não quero parar papai, quero fazer mais - ela dizia, do jeitinho de criança, errando umas palavrinhas, misturando inocência e safadeza. Ahh gente, eu não aguentei não. Ela era uma puta! Estava me desobedecendo por que estava já dominada pelo tesão! Com sete aninhos? Caralho, a Milena pariu uma puta melhor que ela.
Eu não resisti, ninguém seria forte o bastante. Minha princesinha na minha frente, delirando de prazer. Fiz o que qualquer pai faria.
Cai de boca naquela buceta.
Nossa
Era lisa
Totalmente lisa
Macia
Tinha a textura de um docinho de festa
Puta que me pariu, que delícia
Ela gemeu mais alto e parecia que ia falar alguma coisa, mas não falou, segurou meu cabelo e abriu mais as pernas
Continuei lambendo aquela xerequinha de ponta a ponta, tentava esfregar minha língua no clítoris pra deixar ela ainda mais estimulada, mas como a buceta era bem pequenininha, uma linguada já pegava ela toda.
Meu bebê não aguentou muito tempo, ela era inexperiente e já estava se masturbando faz tempo.
Ela gemeu alto, se contorceu todinha, agarrou meu cabelo e por fim gozou bem gostoso, o primeiro orgasmo da vida dela. Sete aninhos e gozando na boca do pai.
O melzinho saia em abundância da entrada da xaninha dela, eu aproveitava pra sugar todos os fluídos que escorriam sem parar. O gosto curiosamente era bem forte, quase como o de urina (sim, a Milena mijava na minha boca às vezes, então conheço bem o gosto).
Aiiin papaaaai, aiiiii, papaaaai
Ela gemia, quase desesperadamente, puxando meu cabelo e tremendo um pouco. Acho que foi um orgasmo muito forte, principalmente se considerar a idade dela e o corpo ainda em desenvolvimento.
Depois que ela terminou, eu me levantei, com o rosto todo melado do gozo dela
Viu, meu amor, você soltou gozo no papai
Papai, é muito bom soltar gozo
Você gostou, meu bem? Por isso o papai quer soltar gozo em você todo dia.
Tá bom papai
Ela estava muito ofegante, com a respiração bem pesada, devia estar difícil falar.
Eu olhei bem pro corpinho dela, suado, toda abertinha, a calcinha ainda meio de lado deixando uma parte da bucetinha a mostra, nitidamente molhada e avermelhada. Meu pau estava doendo de tão duro. Eu pensei no que devia fazer, mas não adiantava pensar, meu corpo só queria uma coisa, e a essa altura do campeonato, eu já não tinha mais a menor intenção de tentar me conter.
Mais uma vez, fiz o que qualquer pai decente faria, eu desvirginei minha filha. Tirei o cabacinho dela.
Foi a melhor e a pior decisão que tomei em minha vida. Depois disso, literalmente não sei como voltar atrás, é impossível, o prazer de comer minha filha não pode ser comparado a nada, por isso preciso de ajuda!

A Ju estava ali, no sofá, com a bucetinha meio a mostra...
Segurei as coxas branquinhas dela, deixei as pernas bem abertas e comecei a pincelar a cabeça melada do pau na bucetinha dela.
Papai, o que é isso, você vai soltar mais gozo? - ela riu com uma carinha bem sapeca
O papai agora vai soltar o gozo do jeito certo. Dentro do buraquinho da sua periquita.
Dentro da periquita?
É, meu bem, o gozo é como se fosse a comida da periquitinha, sabe? Pra você crescer e ficar bonita igual a mamãe o papai tem que dar comida pra periquitinha
Enquanto eu falava, continuei alisando a entrada da buceta com meu pau, mas porra... Era difícil imaginar minha rola entrando ali, era como querer estacionar uma Van numa garagem que mal caberia um celta... Porra... É óbvio que não ia caber...
Mas não me desanimei não, eu tava com um tesão de cavalo e a Ju estava com a bucetinha anestesiada por ter acabado de gozar, pensei que então aquele era o momento perfeito pra foder!
Comecei a forçar a entrada, mas não ia.
A Ju deu um gemidinho de dor, mas nem liguei, continuei forçando.
Com uma das mãos tentei abrir os lábios da xerequinha, mas mesmo abrindo no máximo meu pau nem chegava perto de entrar.
Segurei então as pernas dela com firmeza, posicionei a rola bem certinho na entrada e forcei com tudo pra dentro!
A Ju gritou alto e tentou recuar a cintura, mas eu segurei bem firme e continuei empurrando o pau.
Empurrei com bastante força e senti a bucetinha começando a ceder, aos poucos a cabeça do meu pau foi entrando. A Ju gritava um pouquinho de um jeito meio choroso, aquilo me deu dó mas também aumentou meu tesão. Afinal, mesmo com dor ela estava deixando.
Tem que entrar, filha, tem que entrar no buraquinho
Tá entrando, papai... tô sentindo, to sentindo
Tá indo, meu amor?
Tá quase dentro papai... tô sentindo
Coitada, mal havia entrado a cabeça, mas realmente o canal vaginal dela já devia estar bem preenchido. Eu não tenho o maior pau da terra, mas o corpo da Ju é bem pequeno, apesar de gostoso. Pela altura, ela aparenta ser mais nova do que realmente é.
Eu continuei forçando e realmente senti que a bucetinha dela estava relaxando aos poucos. A rola foi entrando devagarinho, mas depois de muita insistência ela entrou até metade, o que já me deixou a vontade pra fazer um movimento de vai e vem.
Comecei então a bombar devagarinho, senti meu pau quente pra cacete, o que indicava que tinha rompido o hímen e o sangue quente estava escorrendo já pelo meu pau.
Eu olhava no rostinho da Ju e ela fazia uma carinha de choro. Levantei a blusinha dela e comecei a alisar os peitinhos enquanto metia naquela bucetinha mega apertada e pequena.
Os mamilos da Ju estavam bem durinhos e apontados pra frente, O movimento na bucetinha estava começando a ficar absurdamente gostoso. Doía um pouco pra meter o pau, mas aos poucos a sensação começou a se tornar prazer puro, e esse prazer foi crescendo mais e mais, de forma que segundos depois eu já parecia dominado por aquela menininha. Caralho! Eu já nem pensava mais se ia machucar, desculpa, mas não deu.
Comecei a enfiar com tudo naquela mini bucetinha, o pau entrava e saia com dificuldade, mas o prazer era indescritível.
A Ju gemia bem alto como uma verdadeira puta. Olhei no rostinho dela e a expressão de choro havia sumido. Agora, minha pequena Ju fazia uma carinha bem parecida com a da mãe dela, uma cara de vadia, uma carinha de escrava de sexo, de brinquedinho sexual, um rostinho de depósito de porra. Vai tomar no cu, sério, que sexo bom era aquele... Eu não sei nem explicar, sei que eu poderia gozar a qualquer minuto, sentia minhas bolas até se contorcerem de tanto tesão.
Papai, é pra gemer alto né?
Isso meu amor, bem alto.. aaah, isso
Aiiin... tá doendo papai
Tá né filha? Aguenta, quando o papai gozar a gente para tá? Só precisa fazer o papai gozar!
Aiin tá bom papai
Continuei socando sem dó naquela piranha. Tá doendo nada, menina, aguenta, você nasceu pra isso, você existe pra satisfazer machos, igual sua mãe.
O sexo estava tão gostoso que realmente eu já queria gozar, só estava me segurando pra tentar fazer durar mais. Mas como a Ju estava com muita dor, decidi ceder ao prazer e gozar.
Papai vai gozar tá amor? Aí a gente já para
Pode continuar papai, não precisa parar agora
Gente. Sério. Aquela frase me derrubou. A puta da minha filha queria mais! Ela não queria parar ainda! Mesmo com dor ela queria continuar fodendo!
Você quer continuar, meu amor?
Só mais um pouquinho papai, faz só mais um pouco
O papai vai fazer, meu amor... assim né? - eu disse, metendo gostoso naquela buceta.
É papai, faz assim, aiin... aiiin...
Ela gemia e se contorcia movendo a cintura pra sentir mais prazer. Caralho, eu não tava aguentando, aquela voz agudinha gemendo sem parar e bem alto, fazendo "aiin" como uma putinha manhosa.
Ju tá muito gostoso, o papai quer gozar
Mais um pouquinho papai... aaaawwn... acho que vou soltar mais gozo
Não, filha, você acabou de gozar, você não vai...
Eu disse aquilo, mas a bucetinha dela estava toda contorcidinha, como se agarrasse meu pau, a Ju estava quase sem voz de tanto gemer, eu só continuei metendo sem parar na esperança de fazer ela gozar mais uma vez! E gozar na primeira transa da vida dela!
Porra, Milena, tua filha é uma puta perfeita! - Eu pensava nisso, em como a minha rainha Milena gerou uma forma 2.0 dela mesma, ainda mais perfeita.
Continuei socando a rola na Ju, e claro né, eu não sou nenhum ser sobrenatural, não dava mais pra segurar. A buceta dela apertava meu pau com força e me sugava, estava exageradamente molhada de sangue e melzinho, meu pau já estava pulsando muito de prazer.
Eu só segurei a Ju pela cintura e enfiei o pau todinho pra gozar bem no fundo!
Aii Ju, vou gozar, o papai vai gozar, caralho, to gozando... aaaaaaa
Mais um pouquinho, não é pra parar ainda
Porra, impossível, ela queria mais?
Lamento. Só sei que gozei. Gente, foi a melhor gozada. Eu senti a porra jorrando sem parar, parecia que eu estava mijando de tanto líquido que eu sentia sair do meu pau.
Foi a maior sensação de alívio que já senti. Comer minha filha e gozar dentro era a realização de um sonho.
Gozei mas meu pau continuou duro, mas mesmo com espasmos depois de gozar eu continuei metendo à força pra tentar que ela gozasse. E deu certo!
papai... papai... acho que vou soltar gozo... aiii... aiiiiiin
Isso meu amor, fala alto assim "vou gozar"
Vou gozaaaaar
Isso meu amor, repete vai
Vou gozar papai, eu vou gozaaaaar aiiiiiin
E ela gozou. Ela realmente teve um segundo orgasmo. Se contorceu completamente e senti a pererequinha dela tendo uns espasmos.
Porra, Milena, parabéns, você gerou uma puta sensacional.

Depois disso, tirei com sufoco o pau de dentro da Ju.
Fui puxando a rola com calma e ela estava toda empapada de esperma bem grosso e sangue.
Tirei o pau todo e a bucetinha dela deu um "peidinho", fazendo escorrer um pouco do gozo pelas coxas dela.

A Ju acabou dormindo ali mesmo, no sofá, toda gozada.
Eu deixei ela cochilar lá por umas horas.
Fui até a cozinha, abri uma cerveja e fiquei pensando.
Será que sou um monstro, ou sou um pai exemplar?
Sei que outro homem teria feito pior no meu lugar, teria apenas se aproveitado da gostosinha da Ju. Eu dei amor, e amor de verdade. Carinho, respeito, e dois orgasmos logo na primeira vez!

Isso aconteceu em janeiro, meus amigos, e estamos já no fim de julho, é lógico que muita coisa aconteceu. Eu não me envergonho em dizer que a Ju e eu transamos quase todos os dias, sem exagero. Só não fazemos sexo quando ela está se sentindo mal ou coisa assim. E digo mais, na maior parte das vezes é ela que vem me pedir!
Pra satisfazer a curiosidade de alguns, vou dizer algumas coisas.
Sim, já fizemos sexo de quase todos os jeitos.
Ela gosta de anal, mas prefere na bucetinha.
Já fizemos todos os fetiches que a mãe dela gostava, e curiosamente ela amou todos, e os que ela mais sente prazer (pasmem) é fazer coisas em lugares públicos. Ela já fez boquete em mim em um cinema assistindo Divertidamente 2, por exemplo, e também que eu faça xixi na bundinha dela. Ela diz que o quentinho do xixi na bunda é gostoso.

Eu quero parar. De coração, eu quero parar.
Mas não sei se tem volta. A Ju fez oito anos em maio, e de presente de aniversário ela me pediu um dia só nosso fazendo sexo. Ou seja, ela ama isso. E eu também! Eu nem sei mais o que é usar uma camisinha, só meto sem, e sem medo já que minha princesinha ainda não menstrua. Posso soltar todo leite dentro sem medo.
Sinto que já destruí a infância dela, e sinto que estou me tornando um monstro.
Mas parte de mim acha que é o melhor caminho a seguir.

Comentem o que acham.
De certa forma, já me sinto melhor por compartilhar!