Vielas

Morar e viver nas periferias de pequenas e tediantes cidades pode ser incrível e perigoso se for filho de uma drogada, sem pai e inocente. Leia

Para ler com paciência.

Bom essa é minha história espero q não se incomodem com o jeito informal. E perdoem os erros.

Claro que essa não é minha história toda só do momento em q descobri que a vida não é um morango como eu na inocência dos 09 anos achava.

Como de costume fui enviado pra casa da minha avó poucas ruas depois de onde eu morava e aquela noite não foi igual as outras. Estávamos eu minha avó e meu avô ele não era exatamente meu avô era só o padrasto da minha mãe. Dormia entre eles em uma cama de casal. Em algum momento da noite algo fez com q eu acordasse uma mão pesava sobre meu quadril. Me senti aconchegado e relaxei, logo as mãos subiram e me abraçaram me puxando pra mais perto só poderia ser o vovô seu braços eram fortes.

Fui puxado para uma conxinha onde me encaixei. Senti o peito fargo aquecer minhas costas joguei o corpo em direção à aquela fonte de calor e meu bumbum pequeno e moreno encontrou outra fonte de calor era a virilha do meu avô e seu pênis tocava meu corpo, depois de alguns carinhos na barriga dormi. De manhã quando acordei minha avó já havia ido a igreja, eu estava faminto. Encontrei meu avô na pequena cozinha ele trabalha em uma fazenda e era alto e forte queimado de sol e gostava de beber. Sentei no seu colo com um pouco de frio -Esta com fome?- sacudi a cabeça manhoso se sonolento fui abraçado.
_ Pega esse dinheiro comprar pão na mercadoria.
Sai descima dele e fui em direção a porta.
Na volta o café já estava passado coloquei o troco e o pão na mesa as moedas rolavam. - Me passa o paiero. - Peguei a caixinha ele ascendeu. - Onde arrumou esse doce? - O padrinho me deu!. Ele me olhou de forma diferente. - Quer o troco pra vc?-. Balancei e juntei as moedas. Ele ficou me olhando.
Fui pra casa minha mãe estava dormindoe sai pra rua brincar na rua.
Voltei a casa de minha avó o almoço estava pronto e ela estava descansando no quarto. Almocei tomei refrigerante e deitei no sofá. Um tempo depois meu avô chegou passava um filme na TV, ele estava meio bêbado me olhou e foi ao banheiro entrou e já foi sancando a piroca pra fora era morena como ele do sofá podia ver o banheiro todo e foi quando ele me olhou. Quando notei seu olhar e um sorriso diferente virei o rosto pra frente endireção a tela. Senti meu corpo ficar quente e vergonha.
Ele úrinou saiu guardado a rola na calça deixam um volume estranho na calça. Ele pegou Um prato e veio em minha direção eu me sentei.
_ Pode continuar deitado no meu colo. Ele se sentou eu deitei na dia perna.
Ele terminou o prato e descanso a mão sobre minha perna. Fazendo carinho com a outra mão parando poucas vezes pra dar alguns goles na cerveja estacionada sobre uma cadeira.
Enquanto alizava meu cabelo disse q eu era um menino muito especial e q todos gostam muito de mim. O quanto eu era educado, disse que eu era como um filho de tanto q me amava; me perguntou o q eu fiz com o dinheiro q me deu. Me apoie nos braços e me levantei o movimento do corpo fez sua mão deslizar parando na minha bunda olhei pra ele. - Eu não gastei ainda vou compra cartinhas e doce. Ele fazia carinho no meu bumbum e seu hálito era de cachaça. Ele me deu um beijo na testa me puxou pela bunda com força e seus dedos grossos tocaram-me onde ninguém havia tocado um cala-frio senti na perna nossos corpos se encostaram minha cabeça na altura do seu peito e meu braço sobre sua perna.
_ Eu posso te dar mais dinheiro. Ele disse sorrindo seu agora com a mão na banda da minha bunda dando leves apertozinhos baixei o olho da TV quando algo começou a crescer embaixo do meu ombro. Uma montanha engraçada se formava no meio das pernas de meu avô.
_ Você quer mais umas pratinhas?. Olhei pra ele sorrindo. -Mas vc não pode contar pra ninguém!- sacudi a cabeça sentindo cumplicidade e sorrindo. - Mas o vô quer um favor seu também pode?. Disse q sim sorrindo.- Deixa o vô fazer carinho em vc?. E como depois deste dia meu olhos se abriram pra tudo q envolve o mundo onde vivo.