#Traições

Sempre fui uma casada fiel, mas acabei traindo meu marido com um ALUNO

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Professora Ksada.

Bom dia de quarta a toros! Depois de ler muitos contos por aqui e ver vídeos com câmeras escondidas, nos sites de Selma Recife e amigas, resolvi relatar minha história também e abrir meu perfil lá para isso. Talvez um pouco longa, prefiro fazer com detalhes minuciosos, pois espero que gostem tanto de ler, quanto eu gostei de realizá-la e de escrevê-la. Primeiramente, vou me apresentar como Nanda, já que vou ocultar meu nome verdadeiro. Tenho 36 anos, não sou casada oficialmente, mas moramos juntos há 6 anos e estamos juntos há 18. Temos dois filhos pequenos, de 6 e 8 anos. Sempre tivemos uma boa relação, e o que aconteceu não foi por falta de amor ou carinho do meu marido. Eu nunca pensei em traí-lo, mas isso simplesmente aconteceu. Eu sou uma mulher normal, no sentido de que não tenho o tipo físico de uma modelo. Tenho a pele branca, cabelos e olhos castanhos escuros, lisos até abaixo dos ombros, 1,70 de altura e 60 quilos e uma bunda gostosa. Vejam como sou na foto que fiz aqui em casa abaixo e em outras que posto secretamente em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma . Tenho seios pequenos, quadril largo, pernas grossas e uma bunda grande, mas não daquelas grandes e redondinhas de academia. Como escrever histórias eróticas criativas: Tinta sensual. Como mencionei anteriormente, sempre mantivemos uma boa relação, tanto no âmbito matrimonial quanto financeiro, sendo independentes. Meu marido é empresário, enquanto eu trabalho na área pedagógica de uma escola pública, lidando diretamente com alunos problemáticos, a maioria adolescentes com idades entre 18 e 20 anos, que são repetentes ou ultrapassam os limites com professores e colegas. No ano passado, finalmente conheci um aluno que estava enfrentando problemas de relacionamento, brigando com todos, desrespeitando professores e por aí vai. Até então, nada além do que eu sempre presenciava no meu dia a dia. Depois de nos conhecermos e conversarmos, ele se revelou um garoto agradável de se conversar, apesar do mau comportamento. Era inteligente e muito simpático, sabia se comunicar. Aos poucos, ele começou a frequentar minha sala não só para resolver problemas, mas também para conversarmos. Assim, acabamos construindo uma amizade. Não sei se vocês têm ideia de como funciona uma escola pública na prática. Como é o tratamento com os técnicos como eu? Os professores se consideram superiores, a maioria deles são doutores, enquanto nós não somos nada. Mas com as visitas desse aluno, comecei a me sentir mais 'importante' e a gostar de conversar com ele. Falamos sobre diversos assuntos e ele principalmente me contou sobre sua vida, sua família. Ele mora com a mãe e dois irmãos, pois o pai os abandonou. Sendo o mais velho, ele meio que assumiu o papel de "homem da casa", adquirindo mais experiência do que aparenta. Numa das conversas, ele contava-me como o pai agredia tanto ele quanto os irmãos, mas logo surgiram outros alunos com problemas, o que nos levou a interromper o nosso diálogo. Foi nesse momento que ele me pediu para adicioná-lo no Telegram, para podermos dar continuidade ao assunto posteriormente. Adicionei ele no final, e depois de alguns dias nos encontramos online e começamos a conversar, continuamos conversando, ele gradualmente se aproximando de mim, e com o tempo começou a me elogiar, dizendo que eu era inteligente e bonita, o que me fez gostar da situação. Até que um dia, conversando com ele, ele começou a pedir uma foto minha. Disse que adoraria me ver produzida, maquiada, já que eu não me produzia na escola. Eu falei que não, que não iria mandar. Ele disse que entendia, mas que só queria me ver de um jeito diferente. Depois de quase uma hora de conversa, ele me convenceu e eu mandei. Ele me elogiou bastante, dizendo que eu era linda, uma mulher charmosa, e isso me fez sentir bem, então alguns dias depois, nos encontramos novamente no Telegram, em um sábado, e depois de um pouco de conversa, ele me enviou uma foto de uma cachoeira, um lugar maravilhoso, que eu conheço, e ele disse que estava lá com amigos. Pouco tempo depois, ele me mandou uma foto dele de sunga, o que me deixou bastante constrangida, e acabei mudando de assunto. No entanto, confesso que fiquei pensando no que aquele rapaz estava planejando ao me enviar aquela foto. Algumas noites depois, durante a semana, meu marido saiu para jogar com amigos, enquanto eu entrava no Telegram e conversava com o rapaz. Rapidamente ele começou a me pedir fotos novamente e, mais tarde, já passando das 23h, conseguiu me convencer a enviar uma foto de biquíni para ele. Eu enviei, e ele me elogiou de novo, dizendo que eu era gostosa, ler isso, sei lá, me deixou excitada, mas logo meu marido chegou, e eu saí correndo do Telegram. Depois disso, passamos a conversar mais frequentemente, eu entrava quase todas as noites, deixando sempre espaços para ele me elogiar. Em algumas destas ocasiões, enviei fotos de biquíni para ele novamente e, aos poucos, começamos a falar sobre sexo - não sobre fazer sexo, mas sim sobre nossas vidas sexuais. Ele me revelou que já havia tido várias experiências, talvez por ter crescido um pouco solitário. Ao refletir, percebi que aquele rapaz tinha mais experiências sexuais do que eu, apesar dos meus 36 anos. Eu, curiosa com ele, ficava empolgada com aquelas conversas, já trabalhava pensando em chegar em casa e entrar no Telegram (veja em meu perfil) para falar com ele. Mesmo com o marido em casa, entrava e me controlava para conversar discretamente com ele. Assim, mais uma vez, entrei numa noite em que meu marido foi para o futebol e fiquei conversando com ele até quase meia-noite, enviando várias fotos de biquíni e sendo elogiada, enquanto bebia vinho, ria e conversava com ele. Ele acabou me mandando fotos dele, de cueca e de bermuda, e eu fiz algo que já não fazia há muitos anos: antes que meu marido chegasse, corri para o banho e me masturbei, pensando naquele rapaz me elogiando e em como era bom ser elogiada e desejada. No fundo, eu sabia que aquele garoto estava me desejando. No dia seguinte, eu refleti sobre tudo aquilo e já considerava uma loucura falar com um menino, enviar fotos para ele e ainda mais, me excitar ao ponto de me masturbar. Confesso que no dia seguinte, o evitei, fechei minha sala e me senti envergonhada. Ao chegar em casa, entrei no Telegram e encontrei um recado dele, com uma foto de cueca, segurando o volume para o lado, parecendo levemente duro, e com uma pontinha aparecendo, dizendo que ele tinha gostado do nosso papo da noite anterior e que se eu quisesse, ele estaria online novamente. Aquilo me deixou apreensiva, mas não entrei no Telegam. No dia seguinte, mais uma vez evitei-o, mas à noite, não resisti. Enquanto o marido dormia, levantei, disse que ia terminar um trabalho e fui falar com o menino no PC. Mandei fotos novamente e ele me elogiou bastante, me excitando, então comecei a me tocar novamente. Tomei coragem e pedi para ele me mostrar mais, mas ele não mostrava, apenas mandava fotos aos poucos, de bermuda, de cueca, às vezes fazendo volume, porém sempre se escondendo. Passaram os dias, chegaram as férias de final de ano, e nós conversávamos às vezes, e eu admito que me excitava com ele. Então, no início do ano, meu marido viajou e como meus filhos estavam de férias, mandei-os para a casa da minha mãe para ficarem com os primos. Decidi entrar no Telegram, pronta para me masturbar com ele mais uma vez. Começamos a conversar, já eram umas 19 horas, eu tinha acabado de chegar da academia, nem sequer tinha tomado banho, entrei e comecei a falar com ele. Caí na besteira de dizer que meu marido havia viajado, e ele começou a me atormentar, dizendo que queria me ver com a roupa de academia. Empolgada, fiz o que ele pediu e mostrei uma foto com a roupa de academia para ele. A empolgação aumentou ainda mais quando ele começou a me provocar, mostrando seu corpo sem camisa e mexendo no calção, comentando que eu de legging estava o excitando. Pedi para ver e ele apenas provocava, baixando a bermuda e mostrando a cueca, para depois subir e dizer que não iria mostrar. Ele foi me provocando, dizendo que nem havia tomado banho, e então falou que antes de eu ir ele iria me mostrar. . . baixando, puxando a bermuda e a cueca um pouco pra baixo, mostrando uma partezinha, e subindo de volta, e então disse que se eu estava realmente sozinha, ele poderia me mostrar, bastava deixá-lo vir até aqui em casa. Aquilo me deixou gelado, porém ponderando, disse que não, que era loucura da parte dele propor aquilo, combinamos de falar depois e sair. Fui tomar banho, sentia calor e vontade de me tocar, mas também queria vê-lo. Acabei me masturbando, mas não cheguei ao orgasmo, o que só complicou as coisas. Estava curiosa para vê-lo mais de perto, então saí do banho e retornei ao computador. Começamos a conversar e pedi para ele ligar a câmera, mas ele disse que não, pois já havia tomado banho. Propôs sair para fazer compras no mercado e passar rapidamente em frente à minha casa. Fiquei pensativa, é claro, mas disse que não, e ele se despediu, mencionando que iria ao mercado e depois me chamaria. Peguei uma dose de amarula e comecei a beber, só de pijama pela casa, esperando pelo seu retorno para continuarmos a conversa. Cerca de 20 minutos depois, ele me chamou novamente, informando que já estava perto da minha rua. Naquele momento, tremi de ansiedade. Ele pediu para deixá-lo entrar rapidamente, o que me fez hesitar por um tempo antes de finalmente concordar, mas pedindo para entrar correndo para que nenhum vizinho nos visse. Assustada, abri o portão correndo e o fiz entrar rapidamente para que ninguém visse. Perguntei se a mãe dele não ia ficar preocupada se ele demorasse e ele me disse que não tinha problema, pois ela havia avisado que iria ao mercado e poderia demorar um pouco mais. Após conversarmos um pouco no hall de entrada de casa, fui para a sala, dizendo-lhe que estava assistindo televisão. Ao me virar para ir, ele segurou minha mão e pediu para eu esperar, explicando que não tinha ido ali para assistir TV. Na hora em que ele me segurou a mão, eu tremi, virando para ele. Em pé, no meio da entrada de casa, ele me puxou para perto e me beijou. Eu não resisti e retribuí o beijo, logo estávamos colados nos beijando com língua. Eu usava um shortinho e uma blusinha de pijama, sentindo as mãos dele me abraçando e tocando minhas costas. Enquanto nos beijávamos em pé, ele alisava minhas costas, descendo logo para minha bunda, aproveitando o short levezinho que eu usava para apertar minhas nádegas. Eu parei o beijo, afastei-me um pouco e disse-lhe para parar, que tínhamos ultrapassado os limites. Ele sorriu e disse para eu ficar relaxada, que só iria mostrar o que tinha prometido. Eu tremi e disse que não, que era melhor ele ir embora, que não podia fazer aquilo. Ele parado em pé olhando para mim, disse que tudo bem, mas estava ali para me mostrar o que eu tinha ficado curiosa no Telegram. Mesmo eu dizendo que não podia, que já era tarde e que alguém poderia ter visto ele entrar em casa, ele simplesmente riu. Falou que se alguém tivesse visto, não saberia o que ele estava fazendo dentro de casa, e que eu tinha pedido tanto no Telegram. Era a oportunidade de olhá-lo. Eu não sabia o que dizer e, antes que pudesse falar alguma coisa, ele segurou na bermuda e começou a puxá-la para baixo. Claro que meus olhos desceram, foi inevitável. Ele puxou a bermuda, deixando a cueca no meio do caminho. Percebeu que eu o observava e deu um passo à frente. Então, segurou minha mão novamente e disse para eu ficar calma e aproveitar a visão. Enquanto me encarava, colocou minha mão na borda de sua cueca e, com a mão dele sobre a minha, foi baixando a peça lentamente. Eu continuava olhando enquanto ele ficava nu, de pé à minha frente, guiando minha mão para baixo para retirar sua cueca. Logo o seu pênis apareceu, saciando minha curiosidade. Era um belo pênis, moreno, com pele, não muito avantajado, mas grande e especialmente grosso, e com a glande totalmente lubrificada.
Olhei para ele, encarando-o sem dizer uma palavra, enquanto ele segurava minha mão que estava na borda da cueca. Ele a tirou e a levou em direção ao seu membro, e eu, totalmente fora de mim, não contestei e deixei acontecer. Segurei nele, sentindo aquela sensação de ter em minhas mãos um membro diferente, mais grosso e quentinho. Ele me olhava enquanto nos aproximávamos e nos beijávamos novamente. Beijei-o com mais vontade do que da primeira vez, enquanto minha mão entre nós dois segurava seu membro, apertando-o, sentindo-o mais grosso e duro a cada segundo. Com as mãos livres, ele passou pelas alças da minha blusa e as derrubou, fazendo-a descer até a barriga, revelando meus seios que, apesar de pequenos, estavam arrepiados. Os beijos dele no meu pescoço transformaram o beijo de língua, eu já estava arrepiada, fiquei ainda mais, sem tirar a mão do pau dele, que eu já sentia quase duro, e eu já não conseguia evitar fazer movimentos leves palhetando ele. Descendo a boca do pescoço, ele abocanhou um dos meus seios, sem largar a minha bunda. Como meus seios são pequenos, cabia perfeitamente na boca dele. Permanecemos assim por um tempo, enquanto sua mão na minha bunda foi descendo para a borda do shortinho. Logo em seguida, senti ele puxando para baixo, o que fez com que o seu pênis escapasse da minha mão. Eu disse a ele para parar, que não podíamos seguir em frente, ele não disse nada, virou-me de costas para ele e puxou-me contra o corpo dele, com o shortinho baixado até as coxas, ele disse que não iria fazer nada de mais, apenas queria se esfregar em mim. Estava nervosa com aquilo, mas sabia que lhe devia aquilo, então o puxei para a sala, e enquanto caminhávamos, tirei meu shortinho, seguindo em frente enquanto olhava o pau dele, como era bonito. Chegamos na sala e avisei que não poderia penetrar, apenas esfregar, então fiquei de costas para ele, com ele atrás, colocando o pau entre minhas coxas e esfregando! Ele esfregou um pouco, e pediu-me para me ajeitar no sofá, respondi que não, que não iria ter relações sexuais com ele, que aquilo já era demais. Ele então pediu para pelo menos deixá-lo gozar, sugeri que se masturbasse, mas sem demorar muito. Ele insistiu em ir até o final, dizendo que já que estávamos ali, poderíamos aproveitar. Respondi que não, que não trairia meu marido. Nesse momento, eu já estava de frente para ele, conversando, ele com bermuda abaixada e eu sem shortinho, com a blusinha abaixo dos seios. Ele me pediu para parar de ser medrosa, segurou minha mão e a levou até o seu pau, pedindo para eu ver o quão duro estava. Em seguida, nos aproximamos frente a frente e ele tocou na minha pepeka. Não aguentei e comecei a punhetar ele, no começo devagar, depois mais rápido. . acelerando, e aí ele pediu para eu punhetar ele de costas, querendo gozar em cima da minha bunda. Olhei para ele e percebi que ele não iria desistir, então virei de costas e continuei segurando o pau dele, punhetando. Eu o masturbava, por vezes parava e, entre minhas coxas, colocava o pau dele, esfregando em mim, fazendo-o sentir como eu estava molhada, enquanto com a outra mão me tocava, ficando ainda mais louca. Às vezes, eu esfregava ele na porta da minha bucetinha, que estava molhada demais, deixando a cabeça dele molhada também, e depois voltava a punhetar ele, com ele segurando na minha bunda, dizendo que eu era linda e gostosa, e eu, é claro, adorando ouvir aquilo, ficando louca e querendo gozar com aquilo. Assim, fui para frente, encostando-me na parede da lareira da nossa sala e puxando-o para perto de mim. Esfregava-me nele, alternando entre o dedo e o seu pau, sentindo-me alucinada com aquela fricção. Puxei-o, encaixando-o, e forcei meu quadril para trás. Ele percebeu e empurrou o seu para frente, fazendo o pau entrar na minha bucetinha. Um gemido escapou de meus lábios, enquanto sentia cada centímetro dele dentro de mim. Enlouqueci, e ele começou a se mover, mesmo contra minha vontade de que aquilo continuasse. Não conseguia parar, me tocava enquanto ele penetrava. Em menos de 3 minutos, comecei a gozar com ele fazendo isso. Tive que me afastar e sair de cima dele, tremendo completamente. Afastei-me dele com um sentimento de culpa quando olhei para ele, sorrindo com o pau melado, minha buceta tinha deixado todo babado. Ele se masturbava e pediu para continuar, mas disse que não tínhamos feito demais. Ele disse que também merecia gozar e pediu para eu pelo menos masturbar para ele. Eu sabia que ele estava certo e era justo que ele também gozasse, então me aproximei, segurei seu pau e voltei a masturbar para ele. Ele começou a dizer que eu era gostosa, que estava louco, que tinha adorado enfiar na minha buceta, que queria mais, eu dizendo que não, mas sabendo que ele tinha razão, tinha sido gostoso, estava ficando acesa com aquilo novamente. Ele insistiu em enfiar novamente, eu disse que não e que aquilo era loucura, que nem deveria ter acontecido. Ele afirmou que não importava, que queria gozar comigo e pediu para eu me virar para ele gozar no meu bumbum. Cheguei a considerar me virar novamente, mas imaginei que ele começaria a esfregar de novo e eu não resistiria sem deixá-lo enfiar. Por isso, disse que não e pedi para ele gozar nos meus seios. Apesar dos protestos dele, eu me agachei na frente dele e fiquei punhetando para ele, sabendo bem que havia o risco de que, se o deixasse se masturbar, ele iria direcionar a gozada para o meu rosto. . . então continuei eu mesma para evitar isso. Ele passou a mão no meu cabelo, elogiou a minha beleza e pediu um beijo no pau dele. Eu recusei, pedi para ele gozar logo, mas ele insistiu dizendo que era apenas um beijo. Ri da situação, parei a masturbação, puxei a pele do pau dele para trás, senti o cheiro de excitação surgir e dei um beijo na cabeça dele por alguns segundos, o suficiente para sentir o gosto. Ele riu e eu continuei a masturbá-lo. Ele começou a gemer e a tremer, ficando ofegante. Quando o senti ofegante, aproximei meu corpo do dele e, enquanto punhetava, esfregava a cabeça dele nos meus seios. Ele gemeu e logo senti ele gozando, espirrando os jatos nos meus seios. Rindo ele, mexendo no pau, e eu ali ainda agachada sentindo o cheiro dele, do esperma dele, me levantei, dei um selinho nele, e fui pegar papel no lavabo. Após me limpar, alcancei seu pau para ele limpar, e então mencionei que ele precisava ir embora e que ninguém na escola poderia suspeitar disso. . . ele concordou, mas disse que tinha adorado e perguntou se nos veríamos novamente. Respondi que não sabia, pois já era tarde, praticamente o expulsando de casa. Ele se vestiu e partiu. Espero que tenham gostado dessa primeira parte, e que comentem o que acharam, vou adorar ler e responder a cada um dos comentários. Para não ficar longo e exaustivo para quem lê, decidi dividir em capítulos.
Veja muito mais em www.bit.ly/selmatudo

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Comentários (3)

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  • #FORASELMARECIFE: Agora começou a copiar textos de outros autores e colocar esses links pra pedir ajuda. Esse conto aqui é uma cópia do conto da Nanda Casada/Fernanda. O original é: Casada certinha cedeu ao aluno safado

    Responder↴ • uid:1db7syqys48gf
  • Gaúcho: Uauuuuu, continua logo. Muito excitante... Adorei.

    Responder↴ • uid:gp1g26t0j0
  • Edson: Nossa muito gostoso parabéns vc fala de onde

    Responder↴ • uid:v6av7u8134w8