Fudendo Novinho No Mato

Eu me chamo Yuri e sou branco, tenho cabelo preto, tenho 1,80 de altura e meio magro, nesse dia eu fudi um novinho no meio do mato.

Sou bi atv mas admito que gosto mais de transar com homens entt sempre que podia caçava algum menino pra fuder.
Nesse caso não foi diferente, estava eu no meu trabalho e avisto um menino ele aparentava ser jovem, baixinho, pele escura e tinha seu jeitinho que eu logo percebi ser gay, eu que não ia perder tempo, cheguei nele cumprimentei e pedi o instagram, ele me passou e foi embora.
eu claro que chamei ele e trocamos conversa fora até que eu chamei ele pra sair, é claro que ele nem bobo nem nada já entendeu o que eu queria kkk.
então aconteceu de nos encontrarmos, pedi para nos vermos em uma praça aqui da cidade, ele chegou estava vestido bem bonitinho até, conversamos um pouco, me disse que fazia teatro e ballet, só oque passou na minha cabeça era as posições que ele conseguia fazer hehe, depois de uma conversa eu já tava bem interessado em fazer coisinhas com ele kkk
—ei c tá afim de ir pra outro lugar mais... sozinhos?
ele que de inocente só tinha a carinha me respondeu:
—Claro, mas pra onde?
—Vem comigo, conheço um lugar.
então fui levando ele comigo, andamos um pouco e eu o levo até a velha linha de trêm que já não é mais usada aqui, vamos andando pela linha jogando conversa fora e eu já mandando umas indiretas meio safadinhas haha.
andamos por um tempo pela linha, em volta de nós já tinha mato, a linha era cercada por árvores que tapavam tudo, se eu quisesse já podia fazer ali mesmo, mas eu conhecia um canto mais escondido ainda.
—vai demorar muito?
quando ele disse isso apontei entre as árvores e disse:
—chegamos.
ele ficou meio confuso, mas eu puxo pro lado uns galhos e lá estava, uma trilha estreita por entre as árvores, eu entro na frente e estendo a mão pra ele que agarra e vem sem medo com um sorrisinho maroto, andando um pouco aquele mato c abre mais e podia c ver uma construção inacabada, provavelmente era uma obra da prefeitura que não acabaram, ele se encosta em uma parede e olha pra mim com olhar malicioso.
—E agora o que a gente faz?
sem perder tempo nenhum já agarro ele pela cintura e beijo sua boquinha carnuda e que beijo ein, escorreguei a mão até alcançar sua bundinha, era uma delicia apertar ela, meu pau já foi dando sinais de vida e começando a subir, ele deve ter percebido porque ele foi com a mão e começou a apalpar minha pika que na mesma hora ficou duro igual pedra.
Ele não perdeu tempo, deslizou a mão por dentro do meu shorts e começou a me punhetar enquanto nos beijamos loucamente, ele parou e me olhou com uma carinha de tesão e disse:
—Posso?
Na mesma hora confirmei com a cabeça, ele abaixou meu shorts e liberou minha rola, ela estava apontando pra cima bem rigida, meu pau não é tão grande, tem uns 17cm, ele na msm hora lambeu os labios e c ajoelhou, e cara ele começou dando uma lambida na cabeça que eu me arrepiei inteiro, nn demorou muito e ele colocou na boca e ele chupava tão gostoso, sua boca era quente e macia eu tava ficando louco de tesão, ele mamava igual um bb, eu não tava me aguentando e agarrei no cabelo dele e começei a fuder sua boquinha e aquele som de engasgar só me dava mais tesão, ele segurava minhas coxas e me deixava fuder aquela boca, ele tirou porque já estava ficando sem ar, me olhou com um sorriso enquanto limpava a baba que escorria pela boca, se levantou e me beijou apaixonado.
—Você quer?
—Quer o que?
Perguntei de cínico e logo em seguida dei uma risadinha, ele olhou com uma cara de deboche pra mim, mas logo fechou a cara e ficou serio.
— Então só tenho que te contar uma coisa.
—O que foi? pode falar.
—Olha eu não te contei por causa do que você ia pensar, mas... eu tenho 14 anos, tudo bem pra vc?
nessa hora não sabia muito oq falar, eu nn sou tão velho tinha 17 anos, mas não estava esperando, naquela altura com o pau estralando eu não queria nem saber.
— Tá tranquilo não tem problema.
e voltei a beijar ele, meu pau já babando de tesão e eu louco pra fuder esse moleque, paro de beijar e o viro de costas ele com uma carinha de quem tava com muita vontade.
Comecei a abaixar seu shortinho e revelar sua bundinha, não era grande mas era redondinha e é do jeitinho que eu gosto, dei umas apertadas naquela raba, ele estava usando uma cueca tipo box vermelha com listras pretas.
eu já morrendo de vontade abaixei sua cueca e revelei aquela linda bundinha e cara que perfeição, uma bunda preta e lisinha, é de parar o coração, dei uns beijinhos, comecei a lamber e morder aquela bunda, com as mãos abri as duas bandas e tive a visão daquele cuzinho maravilhoso, sem pensar duas vezes cai de boca nele, lambia e chupava com vontade ele dava uns gemidos baixinhos e mexia de leve a bunda, depois de ficar alguns minutos ali me levantei pronto pra começar, dei uma cuspida no meu pau e fiquei pincelando na estradinha dele, então forço meu pau nele, com dificuldade mas a minha cabeça passa, ele solta um gritinho de dor mas fica quietinho e empina mais um pouco, esse foi o sinal pra mim, comecei a empurrar até entrar meu pau todo dentro dele, ele gemia com uns suspiros, e aquela visão do meu pau inteiro sendo engolido pela raba pequena daquele putinho, e aquele cuzinho era apertadinho e quentinho, ele começou a dar umas reboladinhas com meu pau dentro, aquilo me deu um tesão furioso, não perdi tempo, fui socando naquele cuzinho, fui fudendo um pouco devagar só que bem fundo, pra ele sentir bem, e ele gemia bem gostoso, não tão alto, acho que tinha medo de alguem escutar, e eu tava sentindo um calor mesmo não estando tanto, e quando não parecia que ia ficar melhor o cuzinho daquele menino começou a contrair e apertar meu pau, perdi a noção e comecei a bombar naquele rabo, fudia sem dó e bem forte, dava tapas naquela raba, mesmo que não ficasse vermelha por causa da cor, era um tesão bater nele que não parava de gemer, ele começou a bater uma punheta frenética, dava pra ver que tava amando receber pika.
peguei ele pelos cabelos e fui metendo chamando ele de puta e que agora ele era meu, ele só gemia e empinava pra mim, fiquei socando nele por uns minutos.
—AIIN FODE, NÃO PARA QUE EU TÔ QUASE!
ele disse isso e enquanto eu socava nele ele ia jogando a raba contra meu corpo, e cara isso era muito bom, o cuzinho dele parecia engolir minha rola, a sensação era maravilhosa, não demorou muito e ele gemendo começou a falar:
—AIIN ISSO!! ISSO.. eu... e-eu vou!!
ele gemendo igual uma cadela com a lingua pra fora começou a gozar, espirrou na parede que começou a escorrer, enquanto ele gozava seu cuzinho apertava tanto meu pau que eu não consegui aguentar.
—AII SEU PUTINHO!! TOMA SEU PRESENTE!
E engatado naquele rabo começei a inundar aquele cuzinho com a minha porra, ele gemia mais fraquinho agora, na cara dele uma expressão de cansaço e um sorriso no rosto, ele sabia que tinha feito um bom serviço.

Depois disso ele se mudou pra outra cidade e não nos vimos mais, só ficou a saudade de fuder aquele menino denovo.