#Gay #Incesto

Eu e meu primo, aos 20 anos

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HenriqueTwink

Após o que acontecia na infância virar apenas lembranças, eu e meu primo revivemos esse passado.

E aí, rapaziada? Eu sou Henrique, tenho hoje 20 anos. Nos contos anteriores, tenho relatado minhas experiências com meu primo Éric quando éramos mais novos. Hoje o que eu vou contar é real e aconteceu recentemente, após adultos. Éric e eu somos muito parecidos. Temos a mesma pele negra e cabelos lisos e grossos, como dois índios. Somos altos e bonitos, modéstia à parte, sorrisos safados e brancos. A diferença é que eu sou magrelo, estilo molecão, sempre de bermuda, regata e chinelos. Apesar de magro, sou bem atlético por causa do futebol e da natação, então tenho os ombros torneados e as pernas bonitas, e mantenho os cabelos penteados de lado, sempre com um degradê e uma risca lateral, além de nas sobrancelhas; já Éric faz mais o tipo nerd, de óculos, sempre de cabelo bem aparado na máquina, no entanto, bem musculoso, de academia. Apenas de sermos mais ou menos da mesma altura, ele é um negão enorme, parecendo um armário.
Depois que paramos com a safadeza na infância, nunca falávamos sobre isso. Continuávamos amigos, dividindo segredos, saindo para beber, jogando videogame... mas quase nunca falamos sobre sexo, e jamais sobre nosso passado juntos. Tanto eu como ele ficamos com mulher, mas o caso dele é o mesmo que o meu: é só por aparência. A cidade é pequena e as pessoas falam. Eu comento abertamente com ele sobre meus trepas com outros caras, mas ele nunca fala sobre os dele, nem eu nunca pergunto.
Vocês já devem ter percebido pelas gírias nos contos, que eu e ele moramos no Ceará, mas não na região metropolitana. Um dia, eu contratei um pacote para uma excursão em Fortaleza num feriado de Semana Santa. Nada como um final de semana todinho na praia pra renovar a melanina. Ida e volta de ônibus climatizado, água na viagem, três dias de pousada, café da manhã e almoços pagos, e a pousada a 200m da praia. Tudo por 450,00, uma barganha. Quando comentei em casa, minha mãe disse:
— Ah, Éric também vai nessa excursão.
— É? Eu não sabia. Legal.
Aí telefonei pra ele, ele confirmou e a gente marcou de pegarmos o ônibus juntos. Quando entrei no quarto, meu irmão, Guilherme, agora com 24 aos, foi logo dizendo:
— Ih, já tô vendo que vai rolar a maior safadeza, vocês metem desde pequeno, né, irmão?
— Or, ai dento. Tá é frescando. Quem é que não faz essas coisas quando moleque?
— Ah, eu nunca fiz. – respondeu ele.
— Sei, tô ligado.
— Agora tu e ele, toda vez que ele vinha aqui era a maior cachorrada.
— Isso aí ficou no passado. – eu disse, tentando encerrar a conversa.
— Isso é o que você diz... Que tu ainda curte eu sei; e que ele curte, todo mundo sabe. – provocou meu irmão – Agora, nem imagino a cena, um negão daquele tamanho, de quatro numa cama – e riu.
— Porra, Guilherme, tu não tem nenhum trabalho da faculdade pra fazer não? – meu irmão fazia faculdade de Matemática, e eu, de Química. Ele estava terminando; eu, começando. Nosso primo Éric, cursava Educação Física (claro), na mesma universidade, só que no outro campus.
Éric sugeriu de eu dormir na casa dele, porque era mais perto da rodoviária. Não rolou nada. No dia seguinte, fomos para a rodoviária, pegamos o ônibus e sentamos um ao lado do outro. Éric estava enorme, não tinha jeito de sentar e as nossas pernas não se encostarem.
— Mas e aí, Henrique, como está a faculdade.
— Moleza, primeiro semestre, só cadeira introdutória, teve a cerimônia do jaleco esses dias. E a tua?
— Também. Tô doido pra chegar logo no terceiro e a gente começar com as práticas na academia. Aliás, tu tá magrelo demais, devia começar a malhar. – ele observou.
— Or, pra tomar bomba que nem tu? Depois eu tô aí broxa.
— Aí dento.
— Bom é magrinho assim, que dá pra ver que a rola é grande. Se o caba ficar que nem tu a rola diminui. – provoquei.
— Vai nessa.
Numa das paradas, fomos ao banheiro. Essa proximidade estava reacendendo o tesão que eu tinha nele, e puta que pariu, o homem tava bonito demais, nem jogador da NBA era grandão e gato daquele jeito. Fiquei no mictório do lado dele e olhei.
Quando a gente era criança, meu pau era menor que o dele, porém mais grosso. Mas agora parecia que o meu era maior também.
— Ih, ó aí, meu pau tá maior que o teu.
— Ó as ideia do caba, oxi. – respondeu.
Balançou o pau e guardou, fiquei frustrado.
A gente chegou em Fortaleza, e no primeiro dia foi muita praia, cachaça e mulher. Transei com uma menina linda, que percebeu que eu era do interior assim que eu falei com ela. Ela também pegou um mulherona gata, só que mais velha que a gente.
À noite, como a excursão não cobria jantar, a gente saiu pra caminhar e comer alguma coisa.
— Ei, e aquela cavalona que tu pegou? – perguntei.
— Rapaz, uma máquina. Pensei que eu não ia dar conta.
— Num tô falando, tá ficando broxa.
— Ih, porra, de novo essas conversas?
— Foi mal, foi mal – eu ri – mas e aí, e os caras na praia, não achou ninguém interessante?
— Or, tá ficando doido, é? Não curto essas coisas mais não.
— Vai mandar essa pra cima de mim, Éric? O tanto que a gente metia?
— Vi tu conversando com um galeguinho lá. Vai rolar? – mudou de assunto.
— Rapaz, sei não. Gosto muito de homem branco não, e tu?
— Porra, Henrique, eu não curto homem não... aquilo ficou no passado.
— Beleza então. Bora dar uma volta pela orla?
Pagamos a conta, levantamos e saímos andando. Eu estava de pau duro e marcava um pouco, mas eu fiquei de boa.
— Ei, macho, mas tu não vai andar assim não, né? O povo vai notar.
— Quem não quiser ver as estrelas, que não olhe pro céu.
Sentamos a areia, numa parte mais afastada. O pessoal mais perto da gente estava uns 15 metros, fumando maconha, e a gente tava sem celular, então não tinha risco de assalto. e ele continuou:
— Abaixa essa porra aí.
— Or, pra que é que tu ta olhando, se disse que não curte?
— Não tô olhando não, é que um negócio desse aí qualquer pessoa vê de longe.
— Porra, eu tô assim por tua causa, né? Maior vontade de relembrar os velhos tempos, hehe. Vai dizer que tu não sente falta disso aqui?
Eu estava com um short mauricinho, e botei a pica pra fora. 20 centímetros, bem grosso, torto pra esquerda e os pelos parados na máquina. A cabeça vermelha feito uma maçã. Um pauzão preto bonito, modéstia à parte.
— Guarda isso aí, carai! Tá ficando doido.
— Or, ninguém tá vendo não. E se ver, é bom que vem chupar, já que tu não quer – disse eu, fazendo movimento de punheta.
— Porra, que diabo é que tu tá fazendo pra tá com um pau desse tamanho? Essa cobra aí tá bem-criada, hein.
— O teu é menor que isso?
— É sim, vou nem catar manga.
— Tá dura?
— Tá não, pô, curto não.
Botei a mão em cima e estava feito pedra. Ele riu.
— Foi mal, Henrique, vai rolar não.
— Tu tá ligado que tem uma coisa que a gente nunca fez quando moleque?
— O quê? – ele perguntou.
Meti um beijo na boca dele. Ele correspondeu no começo, mas depois parou.
— Faz isso não, neguinho...
— Sacanagem, Éric... Tu chupava meu pau até dar cãimbra na língua, agora tamo só nós dois aqui, maior tesão um no outro e tu fica no maior cu doce? Vai tomar no cu, or. – respondi, amuado.
— Quero isso pra mim não, neguinho... Quero casar, ter filho.
— Tu acha que o povo não sabe que tu come viado não, é? Nada demais, case, eu vou casar também. Isso não impede a gente de meter não. – botei a mão na pica dele de novo. – mostra aí, porra. Tô curioso.
Ele não disse nada, só botou o pau pra fora. Até hoje nunca vi um pau mais grosso que aquele. Era pequeno de tamanho, mas era absurdamente grosso. A cabeça continuava redonda feito um cogumelo, apertada pela pele ainda, mas sem fimose e ele estava todo depilado na cera.
— Porra! – exclamei. – Isso aí mede quanto?
— Rapaz, de tamanho pequeno, só 16 cm. Mas de diâmetro, é 21, hehe – se gabou ele.
— Isso é um tronco. Bora dar uns pega?
— Na pousada não rola... o povo vai suspeitar.
A gente decidiu deixar um quarto de casal alugado pra ficarmos depois que a excursão terminasse, no domingo. As aulas que se danassem. Mas ainda era quinta. Parecia que a gente tinha voltado anos atrás, toda oportunidade que tinham era um pegando no pau do outro. À noite a gente saía pra beber nos barzinhos ou nas barracas da orla e o pessoal sempre falava que a gente era um casalzão. A gente só ria. O domingo chegou. O pessoal foi embora à noite e a gente ficou. Algumas pessoas reclamando que tinham que trabalhar, mas queria ficar em Fortal, e tals...
Èric me perguntou com quem eu tinha aprendido as coisas que ensinei a ele quando moleques. Contei pra ele tudo sobre Kaiky e como ele me botava pra meter nele, quando eu ainda era uma criança.
— Ei, macho. O que rolar hoje, fica só entre a gente – disse ele enquanto estávamos indo pro quarto.
— Beleza – disse eu, passando a chave na porta. – Quer saber de uma coisa?
— O quê?
Empurrei ele na cama.
— Tá ficando doido? – ele se espantou.
— Tô cansado desse teu papinho de viado encubado, “ah, não quero isso”, ah, não sei o quê”, agora vou te mostrar que eu esses teus braços aí são só pra pegar em pau de macho, chupa aqui.
Botei meu pau na cara dele, ele meteu na boca na hora. Fiquei metendo fundo na garganta dele e ele engasgando.
— Tá pensando que aqui é teu pau, que é pequeno? Aqui é uma vara de respeito. Engula todinha! – e dei um tapinha de leve na cara dele. Me empolguei demais e percebi que se eu fizesse daquele jeito ia ser só aquela vez mesmo. – Eita, Éric, foi mal.
— De boa, pode bater com força, que eu gosto.
Meti uns tapões nele enquanto ele chupava, sempre dizendo “Ah, então o negão gosta de panhar?”. Ele estava chupando muito gostoso. Engolia todo, chupava a cabeça, lambia em baixo, passava a língua de cima a baixo, engolia minhas bolas.
— Ih, caralho, assim eu gozo – disse eu.
— E é fraco assim? Goza agora não porra. – pediu ele.
Ele levantou e deu um beijão na minha boca, tiramos a roupa toda e deitamos.
— Tô pra gozar já, se tu continuar eu não aguento. O tesão que eu tô pra meter em tu é grande demais. – falei.
— Pois tu não vai meter não, porra, vou só te comer. – ele respondeu.
Até parece. Mas não reclamei.
— Beleza, deixa eu mamar nesse cacetão grosso aí, pelo menos? – eu disse.
Comecei a chupar, mas não tinha condição de eu engolir, era grosso demais. Ele estava deitado, e eu abri as pernas dele para ficar melhor de chupar e brincar com o saco. Ele ficava se jogando pra frente, dizendo “Num tava dizendo que era pequeno? Quero ver agora.”, e metendo fundo na minha boca, até doíam meus maxilares.
— Tem uma coisa, negão, que eu nunca fiz em tu não.
— O quê? – ele perguntou?
Abri as pernas dele, de supetão, o cuzinho estava depiladinho e nem era tão fechadinho como eu pensava. Ele andou dando aquele cu, sim. Sem dizer nada, meti a língua.
— Ih, caralho, assim não, assim não, que eu gozo.
— Goze não, que ainda tem isso: - eu disse.
Meti a pica nele de uma vez, e sem avisar, a cabeça entrou, dou nele e dou em mim, porque a lubrificação estava pouca.
— Cacete! Tá ficando doido? Assim eu não curto não. – ele gritou.
Nunca vi algo tão contraditório. Assim que ele disse isso, começou a gozar. Rapaz, coisa linda de se ver, um pauzão daquele cuspindo oito jatos (contei), um atrás do outro.
— Porra, negão, que gozada, hein?
— Or, se chupar meu cu, já era. Se tu chupar de novo o pau nem abaixa. Me come aí, porra, mas vai devagar. – pediu ele.
Meti de novo a língua no cu dele. Realmente, de broxa o nego não tinha nada. O pau permaneceu duro feito pedra.
— Como é que eu vou meter em tu, sem ter lubrificante? – perguntei.
— Passa creme de cabelo, porra. Nera tu que queria reviver os velhos tempos?
Besuntei meu pau e forcei entrada. Foi entrando, pouco a pouco, e ele gemendo de dor.
— Porra, que pau grande da peste é esse? – ele indagou.
— Quer que eu pare?
— Para o quê? Eu sou é macho, pode botar essa porra.
— Beleza então, tome.
Meti de uma vez no cu dele. De novo, doeu nele e doeu em mim, mas eu encostei meu saco no dele. Comecei a bombar pra frente e pra trás, mas eu já estava com muito tesão. Ele punhetava o próprio pau enquanto levava rola.
— Isso, porra, mais rápido. – ele pedia.
— Dá não, já tô pra gozar também.
— Goza e continua metendo, porra.
— Nam, sou tu não, preciso descansar depois que eu gozo.
— Pois mete lá no fundo e fica parado, vai. – ele pediu.
Assim eu fiz e ele gozou de novo.
— Porra, Éric, tu já tá gozando de novo?
— Carai, fazia tempo que eu não dava o cu desse jeito. – ele respondeu.
Desde o começo, a gente estava transando de frango assado, e eu disse:
— Fica de quatro, pra eu gozar bem fundo? – pedi.
— Que nada, vire aí de quatro você, que agora quem vai lhe comer sou eu, e você vai gozar igual a mim, com o pau enterrado.
— Beleza, mas vá com cuidado. Esse teu pau é grosso demais.
— Se preocupe não.
Ele besuntou o pau dele, meteu o dedo no meu cu, espalhando o lubrificante. Meteu de uma vez, sem dó, comigo de quatro. Dei um puta grito e pulei pra frente, mas ele me segurou
— Ai, porra, isso ardeu, tá me rasgando pare aí vá – pedi.
— “Tire aí”, o caralho, você me arrombou, agora é minha vez, você não falou que meu pau era pequeno? Pois aqui, saco encostado no saco. Tá pensando que eu ainda sou aquele molequinho besta, que tu fazia o que queria? Tome!
Tentei me desvencilhar, mas ele era forte demais, ligeirinho me botou de frango sem nem tirar o pau de dentro. Com uma mão, ele segurou minhas duas mãos contra meu peito, engatou em mim com a rola toda dentro e com a outra mão, me punhetou.
— Porra, assim não, caralho, tá doendo, porra!
— Tu não é macho que nem eu não? Tome. Tome! Você vai gozar é assim!
Estava ardendo muito, parecia que eu ia ser partido ao meio, mas ao mesmo tempo, estava muito gostoso. Ardia sim, por ser grosso demais, mas não dóia porque não ia no fundo.
— Ih, vou aguentar não, tô gozando.
Quando saiu o primeiro jato, ele parou de me punhetar, e apertou ainda mais minhas mãos, deixando meu pau gozando sozinho.
— Porra! Assim não, caralho, bate punheta pra mim, porra, eu tô gozando.
— Vai gozar assim, pra deixar de marra, quero ver se você tem mais força que eu! – e cravou o pau em meu cu. – Porra, to sentindo teu cu piscar igual com o pau.
Ele ficou enterrado em mim, e eu arfando.
— Caralho, esse teu pau não amolece não?
— O negão aqui é um touro. Quero gozar com tu me comendo. Chega pra cá. – disse ele ficando de quatro.
— Cara, não sou de ferro não, porra, tu rasgou meu cu, preciso descansar.
— Porra, não lembrava que tu era fraco assim não. – ele provocou.
Vinte minutos depois eu estava pronto pra outra. O pau de meu primo não amoleceu um segundo. Meti nele em toda posição que deu pra fazer, a bunda dele er abem durinha, meti cada tapão!
— Cara, vou gozar, mete fundo e me enforca! – ele pediu.
Desse jeitinho eu fiz. Se ele fosse branco, teria ficado marcas roxas no pescoço dele. Ele gozou pela terceira vez.
Passamos mais cinco dias na cidade. Perdemos uma semana de aula A gente meteu no quarto, no banheiro, batemos punheta juntos, como antigamente, chupamos, fizemos 69, chupei o cu dele, batemos punheta com o dedo no cu, fizemos mão amiga, transamos forte, fizemos amor.
— Porra, Henrique, como eu senti falta disso. – disse ele após uma gozada, no último dia.
— Cara, eu tinha coragem de ficar aqui contigo, pra meter sempre. Tinha coragem até de me assumir. – eu respondi, sem nem pensar.
— Eu também. Mas api o povo depois ia apagar e agente se arrependia. Melhor como tá. A gente volta pra casa e mete sempre que der, sem compromisso e sem cobrança, e o principal: sem culpa.
— É assim é de boa também. – assenti.
— Tá afim de me comer de novo? – perguntou ele.
— Agora!
******
Então é isso, meus amigos. Avisem aí se ficou bom e se deu pra gozar. Esse conto foi o maior de todos, mas eu precisava contar isso pra vocês. Até a hora em que eu escrevi esse conto, não rolou ada após a praia, mas eu sei de uma coisa: Não dá pra ficar sem meter com meu primo não. Foi bom demais ficar cinco dias com ele, de namoradinho, teve até uma hora em que andamos de mãos dadas na praia. Mas nem eu nem ele temos coragem de nos assumir não.

Comentários (5)

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  • ERYCKZINHO: Cara,eu tô com 21 anos e aínda sou virgem de boja e cú, só fiz dois boquete,um quando eu tinha 8 anos e segundo quando tinha 11 anos,me assumi gay já faz dois meses pra minha mãe, não vou viver de aparência não,Deus me free de mué kkkkkk

    Responder↴ • uid:1e0v5a7wdhem7
  • ERYCKZINHO: Curti o conto!Eu já fiz dois boquete quando era criança,mas nunca beijei,sou abertamente gay pra minha mãe e se eu alguém perguntar se eu gosto de homens vou dizer que sim,moro em uma cidade pequena, você mora em qual parte do Ceará?

    Responder↴ • uid:1e0v5a7wdhem7
  • Bráulio: Massa men

    Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07
  • Nelson: Que delícia. Muito show. Adoraria ter um primo assim também. Ainda mais se fosse fudedor assim como vocês.

    Responder↴ • uid:469c190sm9ki
  • Juan: Tenho um primo mais velho que eu, e desde criança ele teve um certo interesse em mim, acabou que depois de adultos, acabei comendo-o.

    Responder↴ • uid:g3j6q08rip