#Corno #Incesto #Teen #Traições

Descobri que o FDP do meu marido estava me traindo com uma jovem! Dei o troco com SEU FILHO

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Madrasta safada

Há muito tempo eu sabia que meu marido era um filho da puta infiel. Fingi que não sabia e acabei dando para o filho dele, meu enteado. Fiz sexo casual com outros homens. Eu também comecei um irmão. Tudo isso em segredo. Abri meu perfil em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma para fazer novos amigos, como você que está lendo isto, quem sabe. Giba, meu marido, parou de viajar depois de se aposentar. Encontrou amigos que jogam cartas e nos finais de semana passam a noite jogando. Até que um dia uma mulher aparece em casa procurando por ele. Aí descobri que meu marido estava tendo um caso com uma garota, irmã dessa mulher. Ele fingiu ser divorciado e quando descobriram que ele ainda era casado, a barraca estava montada. Conversamos muito. Foi aí que decidi colocar tudo em ordem. Ele admitiu que teve relações sexuais com várias mulheres. Que quando viajava a trabalho sempre acompanhava as mulheres, até mesmo as prostitutas. Tinta sensual: como escrever histórias eróticas criativas Eu me ofereci para fazer uma pausa, mas isso não iria embora. Mesmo depois de falar sobre minha infidelidade. Só esqueci que entre meus amantes casuais estava um irmão mais novo e meu mestre, seu filho. Pela reação, acho que o Giba não levou minha história a sério. Acho que ele imaginou que era a fantasia de uma mulher traída e magoada. Decidimos parar de trapacear. As coisas voltaram ao normal. Uma normalidade que não durou muito. Até que apareceu outra pessoa, alegando ser sua namorada. Contanto que ele estivesse muito errado, ele estava bem. Agora ele estava lidando com pessoas da cidade, fingindo estar livre e limpo. A situação ficou estranha. Brigamos e comecei a dormir na despensa. Morar na mesma casa, sem falar, como dois estranhos. Meu filho Dinho percebeu que o clima entre nós estava ruim. - Mãe, use meu quarto, vou dormir na despensa. - Está tudo bem, meu filho. Vou dormir no seu quarto com você. Você não precisa usar o dispensador. Dinho me ajudou a carregar a cama da despensa para o quarto dele. Foi um pouco apertado, mas foi administrável. Nunca fiz sexo com meu pai quando o pai dele estava em casa. Isso significa que desde que o Giba parou de viajar eu não dormi com o Dinho. Mesmo antes disso, ele sabia que estava feliz com uma namorada. Naquela noite, antes de dormir, Dinho, me desejando boa noite, me beijou na boca. Um beijo de amor e desejo. Ele sentou na beira da minha cama, suas mãos acariciando meu corpo. De repente ele se levantou e foi para a cama. Ele provavelmente se lembrava do pai dormindo no quarto ao lado. Tarde da noite. Um desejo incontrolável despertou nesta ninfomaníaca. Tirei a camisola, a calcinha e fui nua para a cama dele. Tirei meu short e agarrei seu pau. Um oral que arrancou suspiros profundos. Beijei e chupei e chupei até meu filho gozar, antecipando o esperma. Eu me inscrevi. Deitei de lado, abri as pernas e perguntei: - Absorva-me, meu amor. Ele foi um amante a quem aprendi com muito carinho e amor. Todas as maneiras de agradar e enlouquecer seu parceiro. Seus amigos devem tê-lo amado. Sua boca quente e língua gananciosa rapidamente me levaram ao meu primeiro orgasmo. - Vá, filho. Entrar em mim! Dinho tirou a camisa e sentou entre minhas coxas, se preparando para a penetração. Isso aconteceu da maneira mais agradável para mim. Lentamente, avançando aos poucos, me fazendo sentir o membro latejante abrindo minha carne, ele se estende cada vez mais fundo. A masculinidade invade a intimidade feminina, invade meu corpo. As paredes foram lubrificadas com o fluido do prazer, facilitando a entrada, sem de forma alguma abafar o atrito do alfinete contra minha cloaca. Quando chegou ao fundo, começou a derreter, movendo-se para frente e para trás. Lentamente no início, aumentando gradativamente o ritmo, acompanhando o andamento dos prazeres que a injeção da irmã lhe proporcionou. Dinho tentou não fazer barulho. Para mim, já tinha decidido jogar tudo fora. Comecei a reclamar alto, gritar e dizer, possui: - AHHHH, AHHHH, ocupe-se filho! Coma-me deliciosamente, filho! AHHH, AHHH, bateu forte! Envolva-se, filho! AHHH, AHHH. Assustado, Dinho parou, tentando cobrir a boca com a mão, enquanto sussurrava em meu ouvido: - Mãe, abaixe a voz! Papai pode ouvir na outra sala. - Droga, filho! Vá, vá! Adicione filho, adicione delicioso! Toque na parte de trás para realmente ouvir! Suba! Dinho, percebendo que não estava interessado, recomeçou a investida. Enquanto eu soluçava e gritava, ela não conseguia parar nem mesmo seus gemidos de desejo. Era sexo animal, sem restrições. Isso me deu um estranho prazer extra, que me fez gemer escandalosamente. Saber que meu marido sentiu a cama rangendo e eu chorei de prazer. Até que meu filho me disse que iria gozar. E como ele gostou! Senti os poderosos jatos de esperma no colo do útero, deixando milhões de espermatozoides dentro de mim. Goza muito, enchendo minha buceta. Fui me lavar no banheiro. Enquanto caminhava pelo corredor, percebi que a porta do quarto estava aberta. De manhã acordo com meu filho atrás, me beijando de colher, beijando meu pescoço: - Eu te amo mãe! Ainda dormindo, acabei de responder ¨-Eu também te amo. Sua mão esquerda descansou em meu peito. Senti-o na fenda do meu rabo, a ponta do chicote duro esfregando o espaço entre o meu rabo e a minha cona. Quando eu queria anal a senha era essa encoxada. Porém, eu tinha um gel lubrificante no meu quarto. Eu não perguntaria. Resolvi secar. Fiquei de quatro, puxando a barra da minha camisa até a barriga, expondo minha bunda, o que eu sei que faz os homens se encolherem. - Vai meu amor, come o cu da mãe. Vá devagar, ok? Dinho se posiciona e tenta entrar. Ajudei colocando o pássaro no lugar certo e relaxei. O dirigente forçou as dobragens e não entrou. Achei que eu mesmo tivesse ficado com a espinha por causa da dor. Naquele momento me virei e agarrei seu falo. Dei-lhe um gole suculento, deixando bastante saliva para lubrificá-lo. Fiquei de quatro e repeti a pergunta: - Adicione amor. Agora entre. Meu filho, para me ajudar, cuspiu na abertura e com a ponta do membro levou o pequeno cuspo na entrada do meu cu. Com a minha ajuda, ele conseguiu se apresentar. Doeu um pouco mais que o normal. O posto avançado também foi queimado. Eu apenas respirei fundo para continuar. Logo senti sua barriga tocando minha bunda. Sinal de que os aplausos ficaram presos no meu popó. Ele sabia que teria que esperar um pouco. Fui eu quem não esperava. Comecei a mover meus quadris, para frente e para trás, procurando um impulso mais profundo. Dinho só tinha as mãos segurando minha cintura. isso me permite controlar ações. - Que mãe adorável. Caramba, que bunda gostosa! Não demorou muito para que ele recuperasse o controle da situação. Segurando firmemente meus quadris, ele começou a empurrar dentro de mim com força e desejo. Um pouco de dor sempre acompanha a sodomização. Isso faz parte do prazer diferenciado. À medida que meu mestre aumentava o ritmo e a força de suas estocadas, pedi-lhe que parasse. Ela continuou a contrair os músculos anais, mastigando o pau dele com a bunda. Isso o deixou louco! Deve ter sido muito bom, com ele enterrado profundamente e com força no meu garotinho apertado. Vire os olhos para evitar o prazer e prolongar a sodomização. Com a mão comecei a manipular o broto. O estado pré-orgástico está se aproximando. Anal sempre me faz gemer alto, escandalosamente. Especialmente quando você está perto do topo: - ÁIIIINIIII vai, filho! ÁIIIIIII, coloca, coloca tudo, filho! ÁIIINN, ÁIIINN, goza na bunda da mamãe, goza, AIIIII, AIIIIII! O orgasmo anal para mim é sempre intenso. Tanto que quase desmaiei. Desta vez não foi diferente. Sou doce, resignado como um invertebrado. Foi Dinho quem a segurou, mãos e braços cerrados como pinças enquanto seus quadris se moviam a toda velocidade, empurrando e empurrando e empurrando. Até que de repente para. O corpo treme, numa alegria monumental. Seu corpo com todo o peso sobre o meu. Depois do café da manhã, meu pai foi trabalhar. Eu lavo a louça. Giba entrou na cozinha e disse: - Nós precisamos conversar. Mil coisas passavam pela minha cabeça. Qual seria sua reação ao saber que fiquei tão satisfeito com seu filho, meu genro? Eu já estava preparado para o pior quando ele me puxou pela mão para dentro do quarto. Enquanto ele estava me beijando, ele estava arrancando minhas roupas. Ele tirou o seu também, me empurrando para a cama. E como faz há anos, ele penetra, acerta alguns golpes e finaliza rapidamente. Ejaculação precoce comum.
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Comentários (1)

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  • Claudio: Que perfeição... Putz gozei muito lendo esse conto Imagino muito em ser corno assim. Faria qualquer coisa para ter uma esposa assim Tele: @Cornosubmisso43

    Responder↴ • uid:8cio32an43q