Demorei para ser corno

Meu nome é Marcos, sou médico, cirurgião geral. Estudei nas melhores escolas de saúde do Brasil e meu internato foi na mais bem conceituada instituição de saúde da Inglaterra, sempre estudei muito e nunca valorizei a vida sexual, tanto que só casei com 48 anos com uma ex-aluna minha que é dermatologista, na época com 28 anos.
Hoje tenho 65 anos, logo ela com 45, quando a conheci, ela era virgem e eu a deflorei pouco antes do casamento, creio que uns seis meses antes e temos a certeza que o casamento só aconteceu porque achamos que ela estivesse grávida.
Hoje ela ainda tem um corpinho de mulher jovem, baixinha, seios firmes, cabelos e pele bem tratados e um bumbum de causar inveja em qualquer mulher, segundo sei agora, até o cabeleireiro dela que é uma franga desvairada já elogiou sua linda bundinha.
Aproximadamente a um ano atras, em uma tarde de sábado,depois de tomar umas a mais, escutei um som característico vindo do banheiro de nossa suite, tentei me convencer de que ela Suzy estava usando uma escova elétrica, depois que ela saiu, disfarçei e me tranquei no banheiro, procurei como louco a tal escova de dentes elétrica e não encontrei, continuei procurando até que encontrei escondida no vão do motor da banheira uma caixa e dentro dela um vibrador de tamanho médio, mesmo assim, maior que meu pênis e no ato tive que admitir, nossa cama que para mim não era tão importante, estava fazendo falta para minha mulher, a quem eu amo muito e tenho certeza de que também me ama.
Aproveitei que tinhamos bebido bastante no almoço, desci e escolhi no climatizador o vinho que ela mais gosta, levei para a suite com duas taças e fingi estar bebendo tanto quanto ela, quando ela já estava bem alta, comecei a brincar com sua bucetinha, coisa que não é habitual, quando ela estava subindo pelas paredes, perguntei se ela estava gostando, ela respondeu que estava adorando e pediu para eu chupa-la, nesse instante perguntei se ela não gostaria que fosse outro a fazê-lo, ela doidona respondeu com um humhum, isto é sim, já que eu estava no assunto e o clima estava favorável, perguntei se ela queria experimentar outro homem, ela respondeu com outro humhum, um com um pau bem grande, ela não respondeu pois gozou como nunca tinha feito no meu dedo, adormecendo em seguida.
Fiquei ali pensando, imaginando que outro homem pudesse ter minha mulher na cama era inadmissível, por outro lado, tinha que concordar que além de minha falta de apetite sexual, meu pau não era exatamente o que eu gostaria que fosse, qualquer coisa maior que dez centimetro, não era justo privar aquela mulher gostosa do que ela poderia ter, começei a imagina-la com um dotado e esse pensamentos começou a me excitar, até que duas horas depois ela acordou, preparei a banheira e entramos juntos, eu a abracei e falei: Sinto muito não ter lhe dado a atenção necessária durante todos esses anos de casamento, não ..não deixa eu terminar, sei que você está sendo obriga a se masturbar, encontrei seu vibrador aqui embaixo junto ao motor da banheira, calma... calma, eu entendo e e sei que não sou lá essas coisas como macho, já você é um tesão. Vamos fazer um acordo, mas quero deixar bem claro dois pontos, primeiro: Quero assistir a tudo. Segundo: Eu escolho com quem .
_ Tá. Foi a única palavra que ela falou.
No domingo a todo os instante vinha a minha mente imagens de minha mulher fudendo e meu pauzinho ficando duro.Tentei puxar pela memória alguém para comer minha esposa, fulano, não é muito lingua solta, beltrano, não tinha classe...
No meio da semana, foi parar na minha mesa um rapaz de trinta anos, alto, boa pinta, educado,forte e muito animado. O procedimento era muito simples a remoção de um cisto sebáceo da virilha, coisa pequena, mas o destino é o destino, quando vi o tamanho da pica do camarada fiquei abismado, minhas duas estagiárias não se continham, estavam maravilhadas com aquela tora comprida, grossa com uma chapeleta que dava aquele caralho a forma de um cogumelo gigante. Marquei o retorno para aquele sábado pela manhã e se tudo estivesse legal, após a visita aos pacientes eu tiraria os dois pontos.
Durante a semana fiquei imaginando se a bucetinha da minha mulher aguentaria um pau de jumento como o daquele camarada ... No sábado fui objetivo, disse a ela que "conhecia" uma coroa de quarenta e cinco anos, muito gostosa e que ela era louca por pica grande, ele mais do que depressa falou que nunca tinha comido "uma coroa", mas tinha muita vontade de fazê-lo. Completei, mas ela não te conhece e é muito reservada, vai querer que eu assista, ele concordou animado. Escrevi o endereço e marquei com ele às vinte horas.
Durante a tarde, contei todos os detalhes para minha esposa que não conseguia esconder a ansiedade... às 19,55 h o interfone tocou e eu autorizei a entrada do caralhudo.
Apresentei minha esposa como minha amiga e abri uma garrafa de vinho, ela sentou-se ao lado dele e logo ele estava passando as mãos nas pernas de minha esposa, e dando beijinhos em seu pescoço, eu a mais de dois metros de distância via aquele ferro forçando as calças do rapaz achando que a qualquer instante ia rasga-la, meu pauzinho também estava duro, quando os dedos atrevidos do rapaz atingiu a buceta da minha querida, ela deu um pulo no sofá e segurou o pau do seu futuro comedor, massageando o bruto ainda por cima da calça e nessa situação trocaram um demorado beijo de lingua. Diante da intimidade adquirida, eu sugeri que fossem para a suite, não foi preciso repetir, os dois sairam de mãos dadas com uma velocidade surpreendente.
Não pode deixar de notar a macha de umidade no sofá deixada por minha mulher, sua grutinha tinha inundado, concluí.
Ao entrar na suite ambos já estavam completamente nus, minha esposa chupava,lambia e mordiscava aquele pau como se o mundo fosse acabar, enfiava parte do caralho na boca, batia com ele na cara, estava totalmente transtornada, ele em pé e ela de joelhos no meio do cômodo, como que suplicando para ser comida. Ela se jogou na cama com a barriga para cima, ele a puxou para a beira deixando a metade de sua bunda para fora, eles provavelmente nem lembravam que eu estava ali tentando não gozar ao ver aquele espetáculo, o macho levantou os dois pés da fêmea e os apoiou no ombro, deixando aquela buceta aberta, pude ver que o grelo da mulher mulher. estava todo para fora, completamente duro e reluzente à luz do abajur, o comedor encostou a cabeçorra no rasguinho da minha esposa e deu a primeira entocada, ela deu um gritinho, ele deu parada, eu encostei a mão no meu pau e gozei espirrando esperma a mais de um metro de distância e ela fala, empurra, isso, mais um pouquinho, as paredes de minha vagina parecem que vão se rasgar, nossa, como é grossa, aí, aí como é dura sua piroca, põe mais um pouquinho que eu aguento,isso, isso, vou gozar, ah! Ah! delíciiia,... minha mulher rebolava como se estivesse com um bambolê na cintura.
_ Nossa como você é apertada, muito gostosa, parece até virgem. Comentou o filho da puta do caralhudo.
_ Você está cutucando lugares que nunca foram tocados, aí nessa profundidade eu sou virgem, nossa como é gostoso o seu pau, enfia tudo, enfia lá no fundo, quero sentir essa pirocona toda dentro de mim.
Eu fiquei estarrecido com o diálogo entre o casal, mas tomado por um tesão que nunca tinha sentido, no exato momento que o cacetudo dá o último tranco, minha esposa dá novo grito, esse mais de dor que de prazer, o rapaz não resistiu, segurando aquela coisa lá no fundo, enche a bucetinha da minha mulher de porra. Ela tentava falar alguma coisa, mas não dava para compreender, muito embora tenha gozado, o fdp não parou, começou a bombar, eu só via sair o liquido vaginal misturado com liquido espermática e minha esposa não parava de rebolar até que ela falou: Vem deita com as costas na cama... imediatamente ele obedeceu, seu pau apontava para o teto como se não tivesse gozado, aquela estaca continuava dura como rocha, minha esposa admirou a rola, ajoelho na cama, deu uma abocanhada, chupou um pouco, ajoelhou com o macho no meio de suas pernas, pegou com vontade naquele membro que era pelo menos três vezes mais comprido que o meu, e bem mais grosso e começou a escorregar na caceta, engulindo tudo com sua buceta começou a quicar e logo perdeu a coordenação motora, minha esposa estava tendo uma autentica convulsão, gritava palavrões que eu nunca tinha ouvido ela falar, após gazar muuuito, ela caiu no peito do fodedor, poucos minutos depois, tirou o pau de dentro da buceta e começou a esfregar o bruto no rego, cheguei mais perto e pude ver que a cada pincelada ela ficava mais arrepiando até que falou : Quero dar a bunda, hoje realizo todos os meus sonhos, corre no banheiro e pega o creme de mão. Tremi na base, ela nem ninguém aguentaria um monstro daquele enterrado no rabo, mas se era o que ela queria... para minha surpresa ao voltar para onde minha mulher tinha perdido o que restava de cabaço ela já tinha enfiado a jiboia toda na buceta e falou, passa creme no seu pau e no meu furinho e enfia sem dó, quero perder as pregas de uma vez. Meu pauzinho não poderia estar mais duro, nervosamente passei creme no pau e em volta do anelzinho e como bom corno que comecei a ser apontei, resvalou, ela tinha o rabo bem apertadinho por culpa minha, a mais de vinte anos eu tinha que ter feito aqui, na terceira tentativa, a cabeça entrou, no lugar de reclamar ela falou: Isso enfia tudo com força, quero sentir essa dupla penetração com toda intensidade.
Fui empurrado ajudado com o rebolado de minha mulher, entrou tudo e ela só arfava ,começamos um movimento sincronizado, o corpo de Suzi tremia todo, parecia ter algo correndo embaixo de sua pele, até que o fodedor gemeu bem alto, indicando que estava enchendo a bucetinha agora arrombada com seu esperma novamente, Suzi e eu começamos a gozar antes que o macho terminasse.
Enquanto o comedor estava no chuveiro, meu amor falou que o rabinho seria sempre só meu e depois desse dia, fizemos um perfil em um site de sacanagem como casal, procurando dotados e desde então, todos os fins de semana saímos com um felizardo.