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A médica inglesa - 1

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JoãoC

Fui para Londres refazer a minha vida mais a minha filha, e acebei por conhecer o amor...

O tempo aqui em Inglaterra continua ainda sombrio apesar de ser já Verão...chove ainda quase todos os dias, mas o mês de Agosto está quase a chegar e eu e a minha esposa e as minhas 3 filhas, estamos quase de partida para Portugal, e vamos estar 10 dias isolados, numa localidade na costa Alentejana, onde podemos estar sem ser naqueles locais de turismo massificado, como o Algarve.
Chamo-me João, sou da Amadora, perto de Lisboa. Tenho 30 anos, sou um tipo bem parecido, gosto de cuidar da minha imagem, pratico desporto, jogo futebol numa divisão regional aqui em Inglaterra, mas eu vim para cá para exercer a minha profissão de enfermeiro, á 5 anos atrás.
Fisicamente tenho 1,79m, peso 70kg, tenho a pele morena, cabelo curto e negro, olhos castanhos, sou moderamente musculado, tenho um pau de 19cm, um pouco grosso, e sou casado com a Catherine, e temos 2 filhas em conjunto, mas eu quando emigrei para Londres, já tinha uma filha com 5 anos, a Maria.
Antes de me casar com Cath, como eu a trato, era já divorciado, pois eu casei-me com 20 anos com a mãe da Maria, a Beatriz, mas o casamento correu mal, e estivemos casados cerca de 2 anos.
Divorciamo-nos, mas concordamos em ter guarda partilhada da Maria, mas entretanto a Beatriz começou a viajar muito, pois ela era repórter fotográfica, e era eu quem tinha muito mais tempo a nossa filha. A Beatriz em 2020 apanhou Covid-19, e faleceu por causa dessa pandemia, mas nessa altura já eu morava em Londres, com a Maria, com a concordância da Beatriz.
Eu vim trabalhar num hospital em Londres, mas como o nível e o custo de vida é elevado tive de arranjar mais sítios onde trabalhar, e comecei também a trabalhar numa clínica privada. Isto em 2019.
Em 2020 aconteceu aquilo que todo o mundo sabe, a pandemia do Covid-19, e aí em meados de 2021, a clínica onde eu trabalhava em part time ia encerrar, e eu precisava de arranjar um trabalho que me completasse os rendimentos que eu ganhava no hospital.
Eu na altura pagava a uma ama, para ela passar as noites em que eu tinha de ficar a trabalhar, e numa conversa banal com ela, ela disse-me que um irmão dela também era enfermeiro, e trabalhava fora de Londres, mas a cerca de 45min de automóvel de Londres, e trabalhava para uma médica, e ainda tomava conta da mãe de essa médica, o alojamento era na mansão dessa senhora, e quando ela me disse o ordenado do irmão, eu fiquei pasmado, era mais do que eu ganhava no hospital e na clínica. Acontece que o irmão dela queria andar pelo mundo, e ia deixar aquele trabalho, e a médica andava a procura de quem tomasse conta da mãe e que ao mesmo tempo trabalha-se com ela na clínica que ela tinha também nessa aldeia.
Falei com a minha filha, na altura ela tinha 5 anos, e a minha Maria sempre quis morar numa aldeia, pelo que não me foi nada difícil convencer ela, a eventualmente nos mudarmos para o campo.
Mas ainda precisava de conseguir o emprego. A ama, arranjou-me o número de telefone dessa médica, eu telefonei para ela, e marcámos uma entrevista no sábado de tarde.
Eu fui á entrevista, que era lá na mansão da senhora mãe dela. Fui ter á morada indicada, estacionei o carro, dirigi-me á porta da casa, toquei á campainha, esperei uns segundos e quem me veio abrir a porta foi uma mulher deslumbrante.
Alta como eu, cabelos longos ondulados, de cor castanha escura, olhos lindos castanhos escuros, lábios grossos, ela estava com umas jeans vestidas e um camisa branca, com um decote generoso e dava para ver que tem umas mamas grandes ( sou doido por mulheres de peitos grandes), o rabo dela também era grandinho. Ela disse em inglês, mas aqui eu irei escrever em português:

- Boa tarde...em que posso ajuda-lo???

Eu parecia, numa expressão que se usa em Portugal, quando estamos impressionados com alguma coisa, um burro a olhar para um palácio. Eu queria dizer alguma coisa mas não conseguia.

- Mas o senhor está bem...passa-se alguma coisa??? Sente-se bem????
- Des...desculpe, eu falei com a drª Catherine ao telefone e marquei uma entrevista de trabalho com ela...
- Ah...é o senhor João??? Eu sou a drª Catherine. Por favor entre.

Ela foi muito gentil, e simpática, fomos para a biblioteca ou escritório dela na mansão, eu seguia ela enquanto ela me indicava o caminho, e eu via as nádegas dela balançando levemente enquanto ela caminhava bem como as mamas dela.
Lá no escritório, ela mandou-me sentar numa cadeira bem confortável, e depois sentou-se ela numa cadeira em frente a mim, e começamos a entrevista.
Perguntou-me o nome todo, a minha idade, se eu era casado, se tinha filhos, enfim as perguntas normais de uma entrevista de emprego.
Depois falámos sobre as minhas qualificações, e o porquê de eu me candidatar ao trabalho, ela explicou as condições de trabalho, as funções que eu teria de fazer caso fosse escolhido, depois fomos conhecer a mãe dela, uma senhora chamada Betty, também muito simpática, e a certa altura pergunta-me:

- Desculpe, mas o seu nome é português não é???
- Sim sou de Portugal.
- Oh...eu numas férias com o meu falecido marido fomos a Sintra, Lisboa...Porto...Algarve...
- Conhece então o meu país...
- Mais ou menos, isto foi á 30 anos atrás, andava grávida da Cath. Mas gostava de lá voltar, gostei muito de conhecer.

Depois despedi-me da senhora e da Cath, e ficou combinado que ela me telefonaria caso eu ficasse com o trabalho.
Na terça feira seguinte, a meio da tarde, a Cath telefonou-me a dizer se eu ainda estivesse interessado no trabalho, eu fui o escolhido, e que poderia começar a trabalhar na segunda feira seguinte.
Pedi apenas um dia, para lhe dar a resposta, e nessa noite quando cheguei a casa, falei com a Maria, e ela queria já ir fazer a mala, é que eu quando cheguei da entrevista, falei que a casa era enorme, parecia um palácio de uma princesa, e a Maria ficou encantada com a possiblidade de ir para lá morar.
Respondi á Cath dizendo que aceitava o emprego, e na segunda feira seguinte, depois de me despedir do hospital, fui morar naquela mansão mais a Maria.
A mudança das nossas coisas foi sendo feita aos poucos, eu durante as 3 primeiras semanas de trabalho, ainda fui umas quantas vezes a Londres, até que acabámos a mudança.
Não demorei muito tempo a habituar-me á rotina de trabalho na clínica, nem aos tratamentos da senhora Betty, mas a minha Maria ainda mais depressa se habituou. A minha Maria é uma criança bastante curiosa, e a senhora Betty achou-lhe graça a ela, na altura com 5 aninhos e curiosa, e falando inglês com a pronuncia ainda bem portuguesa, olhem a senhora Betty passou a ser a companheira da Maria, a Cath até comentava comigo, que a Maria deu uma nova vida á mãe dela.
Eu avisava a Maria para deixar a senhora em paz, mas era senhora Betty quem a chamava para junto dela.
Eu e a Cath ao principio tínhamos uma relação estritamente profissional, eu nem a tratava apenas pelo nome era sempre a doutora Maria, mas com o passar dos dias e de trabalharmos sempre juntos, fomos criando intimidade.
Ela contou-me, que o pai dela era um empresário espanhol, que conheceu a mãe dela em Sevilla, apaixonaram-se e ele foi morar para aquela mansão mais a mãe dela, mas que faleceu num acidente quando ela tinha 11 anos.
A Maria também adorou a Cath logo de um principio, e quando a Maria disse á Cath que um dia seria também médica, estávamos nós no consultório dela, a Cath perguntou-lhe:

- E porque queres ser médica???
- Para curar as pessoas e mandar no meu pai, pois os médicos mandam nos enfermeiros.

A Cath desata a rir, mas a rir com gosto, e foi a primeira vez que a vi rir assim. Não consegui parar de olhar para ela sorrindo, e ela apercebeu-se que eu estava só olhando para ela e cruzou o olhar dela com o meu. Mas ela pergunta á Maria:

- E porque queres mandar no teu pai???
- É que ele ás vezes é muito chato, manda eu comer vegetais, tenho que me deitar cedo... e se eu for médica mando-o fazer a mesma coisa.

Mais uma vez a Cath desatou a rir, e agarrou a Maria ao colo e disse:

- O teu pai só te manda fazer essas coisas, porque gosta muito de ti, Maria.
- Eu sei, eu sei...mas por vezes é chato. Senhora Catherine, a senhora é casada??? Tem namorado???
- MARIA... isso é perguntas que se façam??? A senhora Catherine tem a sua vida privada, pede já desculpas.
- Oh João, não faz mal eu responder...sou solteira e não tenho namorado, Maria.
- Desculpe, senhora Catherine, mas é tão bonita, que pensei que tivesse namorado. A senhora Catherine é mesmo bonita, não é pai???
- Mesmo muito bonita...respondi eu logo de seguida, sem pensar mas em português.

Quando me apercebo do que respondi, eu tive esperança que ela não entendesse o que disse, mas, a doutora olha para mim e trocámos um olhar e ela estava corada na cara, e entendi que ela percebeu perfeitamente o que eu falei, pois ela sabe falar espanhol.

- Peço desculpas, doutora, mas eu... desculpe, não queria ser intrometido ou abusado...
- Não tem que me pedir desculpas, o João também é bonito.

Bom ficou ali um clima estranho, até que eu agarrei na Maria e pedindo desculpas e fui deixá-la na mansão que ra pegada á clinica.
O resto desse dia passou-se, mas ficou um clima esquisito entre nós, mesmo ao jantar eu e a Cath mal nos olhámos, quanto mais falarmos.
Eu depois do jantar, costumo ir treinar no clube de futebol, somos todos amadores, todos trabalhamos ou estudamos, e quando regressei do treino a Cath estava sentada no alpendre da mansão, e estava chover.

- Boa noite, doutora Catherine, não vai para dentro, está a chover.
- Eu gosto de ouvir a chuva...e o João, andou a treinar á chuva, lá em Portugal não chove tanto.
- Até chove, mas praticamente só na Primavera e no Inverno. Doutora, precisava de lhe falar, mas um assunto, mais pessoal.
- Diga...mas se me vai falar de assuntos pessoais, trate-me por Catherine.
- Ok. A minha filha, como pode ter já reparado, ela não pensa antes de falar, e é muito curiosa e eu peço-lhe desculpas pelas perguntas dela acerca da sua vida pessoal.
- Já lhe disse João, que não tem que em pedir desculpas, nem deve por de castigo a Maria, eu adoro-a.
- Sim, mas ela tem de aprender a não ser inconveniente. E eu não fui o menos e apesar de eu ter falado em português sei que a Catherine percebeu o que eu disse.
- Pois percebi, tanto que lhe respondi.

Ali eu fiquei olhando nos olhos dela e ela nos meus, e ela diz:

- Acha-me bonita...e só isso???
- Bem...eu...quer dizer...Catherine, assim não me está a facilitar a vida.
- Eu sei...mas responda-me, por favor, peço-lhe.
- Bem...a Catherine além de bonita é gentil, simpática...tem um sorriso lindo, os seus olhos têm um brilho muito bonito...
- É só isso?
- Catherine eu... a Catherine é a minha chefe...eu...
- Está despedido...se é isso que o impede de falar, está despedido e agora diga o que tem para me dizer, porque depois eu também lhe quero falar umas coisas.
- Despedido????
- Sim.
- Mas isto é uma loucura...isto é...
- Porra homem, anda aí com conversas e meias conversas...olhe eu estou a apaixonar-me por si, e agora que me tem para dizer???
- Apai...apaixonar-se por mim???
- Sim seu idiota...eu estou a apaixonar-me por ti...desde que te vi no primeiro dia, quando cruzamos os nossos olhares na porta da mansão, que fiquei interessada em ti. E sei que eu também te interesso, mas tu não avanças nem falas nada, se é por causa de trabalhares para mim, estás despedido eu...

Eu avancei para ela e beijei ela na boca, e ela deixou-se beijar, e até correspondeu.
Depois ficámos com as nossas caras próximas uma da outra, e eu digo:

- Eu não tenho muito jeito com as palavras, desculpe, mas eu não sabia dos seus sentimentos, e eu fiquei impressionado com a Catherine, mal a vi, e á medida que fui trabalhando ao seu lado, fui gostando mais do que vi...a sua simpatia para com todos, como todos a respeitam, e os seus olhos e o seu sorriso...mas como falar a uma mulher assim, que eu estou a apaixonar-me por ela...eu um simples enfermeiro, com uma filha, e a Catherine...parecia-me tão inacessível... fui tão parvo.
- Pois foste...achas que eu quero saber se és enfermeiro e eu médica, ou se trabalhas para mim...eu quero é conhecer-te melhor, nada mais me interessa...

E ela beijou-me na boca.

- Por isso deixa de seres um palerma, e conhece-me melhor...não me julgues pelo que tenho, conhece-me pelo que eu sou, João.

Ela tinha razão, eu julguei ela pelo que ela tem, e eu fui um palerma.
Bem começamos a namorar nessa noite, ás escondidas andamos namorando umas semanas, antes de comunicarmos isso á minha filha e á mãe dela.
Durante essas semanas, a atração física entre nós começou a ser impossível de resistir... e um dia no consultório aconteceu aquilo que eu e ela queríamos, fazer amor.
Andava já um ambiente de tesão um pelo outro insuportável, eram olhares, eram aqueles beijos cada vez mais apaixonados, os apalpões por cima das roupas, as palavras que dizíamos uma ao outro, acho que só um cego não viria que eu e a Cath andávamos enrolados.
Naquela noite, eu e ela fomos chamados a uma emergência, uma mulher que ia ter um bebé, e a criança resolveu nascer mais cedo, e o parto teve que ser feito ali mesmo na casa dela, não havia tempo para a levar para um hospital.
Depois quando regressámos á clínica, nem falamos praticamente...começamos aos beijos na boca e eu comecei depois a beijar ela no pescoço, e abri a camisa dela, puxei a mama direita dela para fora do soutien e comecei a mamar nela...a Catherine gemia e suspirava e segurava-me pela cabeça e eu meti a outra mama dela fora do soutien, e agarro nas duas e vou mamando. Ela senta-se na secretária dela, ela usava uma saia comprida nesse dia, ela desabotoa as minhas calças e tira o cinto delas, e puxa-as para baixo, e abocanha o meu pau que estava duríssimo, eu havia 2 anos que não estava com uma mulher.
Ela mamou no meu pau uns 15min, as mamas dela penduradas para baixo, eu agarrava nos cabelos dela e fazia ela engolir o meu pau todo, depois levantei-lhe a saia, arranquei as cuecas dela, abri-lhe as pernas e meti-me entre elas e meto o meu pau todo dentro da buceta dela, e ela quando sentiu a minha vara dentro dela, enrola as pernas na minha cintura, e me puxa para dentro dela, e eu metendo nela e mamando nas mamas grandes dela, e por vezes beijando-a na boca...ela arranhava-me as costas, e puxava-me para dentro dela, apertando as pernas dela na minha cintura...a certa altura agarro nela e sempre metendo vara na buceta dela encosto-a á parede e fodo-a assim, ela movimentava ligeiramente as pernas para que as penetrações fossem ainda mais profundas, e excitando-me mais ainda.
Quando a meti de costas para mim, e a comecei a foder á canzana, ela debateu-se um pouco, ela queria dominar-me, mas eu queria mostrar a ela que ali agora quem comandava era eu e a fui metendo vara nela até ela se meter de 4 no chão e empinar a bunda para mim, eu meti vara nela vendo aquelas mamas enormes a balançarem, ela desata a ter orgasmos atrás de orgasmos e eu metendo nela, agarrando os braços dela para trás, até me esporrar dentro dela...ainda fiquei mais uns segundos atolado dentro dela, até a deixar.
Caímos os dois exaustos no chão...mas sorrindo.

- Catherine...foi fabuloso...és fantástica... uma loucura de mulher...
- Foi bom...mas ainda quero mais...

E meteu-se em cima de mim, e começou a roçar a buceta no meu pau, enquanto eu agarrava nas mamas dela e brincava com elas...o meu pau entesou outra vez, e ela meteu-se de cocaras e enterrou o meu pau na buceta dela, e começou a cavalgar, olhando-me nos olhos...foi a vez dela me dominar. Eu tentava meter-me em cima dela mas ela rebolava e ficava por cima de mim...comecei a sorrir e ela também. andávamos a foder e a brincar um com outro, e dessa vez ela dominava...desisti e deixei ela foder-se a vontade no meu pau, até que ela começa a tremer toda e ater orgasmos...eu com a mãe da Maria era raro fazer ela ter orgasmos e com a Cath eram uns atrás dos outros, e muito intensos.
Acabámos de nos satisfazer e tivemos que arrumar o consultório todo, pois ficou tudo bagunçado, LOL.
Quando chegámos na mansão, o nosso comportamento era aquele de quem faz alguma coisa, digamos, que não quer que ninguém descubra, mas que os olhos atentos de quem dois palmos de testa se apercebe logo. E a senhora Betty, ao longo do jantar foi notando os olhares entre mim e a Cath, os nossos sorrisos... quando eu fui deitar a Maria, e voltei para ajudar a arrumar mais alguma coisa, e ver se a senhora Betty precisava de mais alguma coisa, a Cath estava no escritório, e a senhora Betty, quando eu estava com a ela a sós me pergunta:

- João, sabe que eu sou uma lady, certo?
- Sim, mas eu fiz alguma coisa que a senhora não gostasse???
- Não meu filho...eu acho é que andaste a fazer alguma coisa que agradou e muito á Catherine...
- Q...que disse...eu...
- Calma...mas está escrito nas vossas testas que finalmente se resolveram a admitir que estão apaixonados...e não adianta mentir para mim, eu conheço a minha filha, e aquele brilho no olhar, é de mulher apaixonada e satisfeita.

Eu fiquei calado.

- João, eu gosto de você, é honesto, trabalhador, bonito...mas se magoar a minha menina eu corto o seu pau e suas bolas e dou elas de comer aos cachorros, percebeu.
- S...sim...
- Ok, nunca se esqueça desta conversa...corto e dou aos cachorros. Agora vá ter com a Cath ela me pediu para avisar você que ela estava no escritório, e queria falar com você. Não se esqueça, falar pode, sexo não, ok???

Fui ter com a Cath ao escritório, e quando ela me manda entrar, ela estava toda nua sentada na secretária... eu pensei para mim mesmo:

- Tou perdido...como eu vou negar fogo a essa mulher.

Fui ter com ela, nos beijamos na boca, em seguida ela me puxa as calças para baixo, e começou a acariciar o meu pau, e começamos a nos beijar na boca, e eu digo:

- A ...hummmm...tua mãe...disse, que haaammmm...falar sim...hummmmm...sexo não...
- Sou uma menina mal comportada...ela que me ponha de castigo...junto contigo no meu quarto...hummmmm...

Ela se ajoelha no chão e começa a mamar no meu pau...e lambendo as minhas bolas...e diz:

- Ela falou que corta esse pau e essas bolas, e dá aos cães???
- Sim...como tu...haammmmm...sabeee???
- Ah eu tive um namorado...ela nos apanhou no meu quarto a foder...e ele desapareceu misteriosamente no dia seguinte...
- Co....aaahhhmmmmm...como...aassssiimmmm???
- Não sei...slluurrppppp...

Nesse momento eu olho pela janela do escritório, e juro que vi a senhora Betty com uma tesoura de podar nas mãos... olhando para dentro do escritório, mas o boquete da Cath estava maravilhoso, e quando volto a olhar já não vi ninguém, e levanto a Cath e foi a minha vez de me ajoelhar e lamber a bucetona dela, ela gemia alto e movia as ancas de modo a eu enterrar a minha língua toda na buceta dela, levantei depois ela ao colo e a levei para o sofá, meti ela de 4, e meti vara na buceta dela e dois dedos no cuzinho dela...a Cath gemia alto, rebolava a raba, as mamas dela que são grandes balançavam, e ela pedia para eu não parar e continuar fodendo ela daquele jeito.
Aguentei uns 20min sem deitar meu leite dentro da bucetona dela, e ia meter no cu dela e ela diz que noutro dia.
Depois ela se levanta e me faz sentar no sofá, ela se senta em cima do meu pau, e começa a se foder nele, beijando-me na boca ou metendo as mamas dela á minha disposição para eu mamar nelas. Quem me diria que sempre que depois eu queria aparar a barba, ela se metia assim em cima do meu pau, me aparando ela a barba, e o meu pau atolado na buceta dela.
Mas naquela noite, depois de termos fodido no escritório, ainda fodemos no meu quarto, e dormimos pela primeira vez juntos na mesma cama, nus, e em conchinha.
Ela foi embora para o quarto dela mal o dia nasceu. Nos despedimos com um longo beijo na boca na porta do meu quarto.
Fui me deitar mais uma horita, e depois estava na hora de ir trabalhar, e acordar a Maria para ela ir para a pré escola.
Quando a fui acordar, ela estava já sentada na cama, acabando de se vestir, eu fui ter com ela, para lhe dar um beijinho de bons dias, e ela me pergunta:

- Pai, tu e a Catherine são namorados??
- Porque dizes isso filha???
- Eu tive de ir ao WC logo pela manhã, e quando ia a sair do quarto, vi tu e ela aos beijos, como fazem os namorados...

CONTINUA

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