#Incesto #Traições #Virgem

Namorada do meu irmão

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Sr. Luminoso

Simplesmente estou obcecado pela namorada do meu irmão

Quero começar dizendo a vocês, leitores, que nunca imaginei que chegaria a este ponto, traindo a confiança do meu próprio irmão por causa de uma mulher. Nós dois atravessamos muitos desafios juntos e construímos uma amizade inabalável. Somos os únicos filhos de uma viúva e crescemos juntos no interior do Maranhão, sonhando em mudar nossa realidade. Nunca pensei que seria capaz de traí-lo, mas a verdade é que não senti um pingo de culpa enquanto o fazia. Mas chega de rodeios, vamos aos fatos.

Tudo começou alguns meses atrás, quando meu irmão começou a flertar com algumas garotas da nossa cidade. Ele estava conversando com duas ou três delas, compartilhando seus planos comigo e, às vezes, pedindo conselhos. Como o irmão mais velho, com meus 26 anos contra os 25 dele, devo admitir que era virgem até este ano. Mas vamos manter o foco.

Ele me contava sobre suas conquistas, marcando encontros com algumas delas. Ele acabou marcando um encontro com uma garota em particular, mas descobriu que ela tinha uma reputação na cidade, uma fama de ter tido muitos parceiros no passado e de ter parado há alguns meses, talvez um ano. Pessoas começaram a advertir meu irmão, dizendo que ele estava se rebaixando, que ela era uma "rodada" e assim por diante. Eu não dava muita importância para essas fofocas, afinal, nossos amigos adoram exagerar. Um deles até tentou algo com ela e foi rejeitado, mas é inegável que o passado dela era turbulento.

Meu irmão estava desanimado, convencido de que ela era uma garota rodada. Mas eu insisti para que ele ignorasse os boatos, afinal, ela já havia admitido seu passado conturbado em mensagens para ele. Ele estava sendo tolo ao dar ouvidos às fofocas, algumas das quais se mostraram pura mentira mais tarde. Eu lhe dei os conselhos mais sábios que pude, explicando que o passado era apenas isso, passado. Claro, eu sou parcial sobre o assunto do passado; não me importo com ele, mas sei que pode voltar para assombrar.

Enquanto ele desanimava, dirigindo-se para encontrá-la, eu me perguntava que tipo de garota ela era. Mas eles não perderam tempo, indo direto para um motel na primeira chance. Enquanto eu ficava em casa assistindo qualquer coisa na TV, meu irmão estava na cidade vizinha, transando. Fiquei um pouco invejoso, confesso. Quando ele voltou, horas mais tarde, afirmou que tinha sido o melhor sexo de sua vida. Ele elogiou sua dedicação, descrevendo-a como uma mulher real, cheia de vida, e não uma boneca esperando para ser manuseada. Ele falou que durou horas no sexo, mas logo descobri que ele exagerava; entre essas horas, houve muitas pausas, como pude descobrir mais tarde.

Passaram-se alguns meses, cerca de dois, e eu me mudei para outra cidade para cuidar da casa de um amigo que estava viajando. Convidei meu irmão para vir comigo, já que ele expressou interesse em viver junto. Como éramos muito próximos, nem pensei duas vezes. Mudamos uma semana depois que meu amigo partiu. Com poucas posses, nos instalamos em uma casa grande. Meu irmão, nesse meio tempo, continuava seus encontros intensos com aquela garota, até mesmo em locais públicos, como descobri mais tarde.

A coisa ficou interessante quando meu irmão finalmente decidiu trazê-la para me conhecer. Não porque estivesse ansioso para apresentá-la à família, mas sim porque queria aproveitar a oportunidade de estarmos sozinhos em casa para ficar com ela. Então, ela apareceu pela primeira vez. Com uma bunda deslumbrante, corpo esguio, mas com curvas voluptuosas e seios médios. Seus cabelos loiros caíam em cascata sobre os ombros, destacando seus olhos quase verdes. Ela usava óculos vermelhos que acentuavam sua expressão, e seus lábios tinham um tom de rosa que me deixou intrigado. Olhei para ela com surpresa, mas naquele momento não senti nada além da presença de uma visita. Confesso que não sou muito de conversar; não é que seja introvertido, apenas preciso me conectar de verdade com alguém para abrir meu coração. Por isso, aos 26 anos, ainda era virgem. Nunca me dediquei a encontrar alguém, e no máximo, troquei uns beijos e fiz uma mão boba. Já fazia anos desde minha última experiência.

No primeiro dia, os dois safados já transaram, e ela gemeu como uma verdadeira safada. Sério, do meu quarto, pude ouvi-la gemer, uma sinfonia de prazer que durou de 30 a 40 minutos. Fiquei impressionado com o desempenho do meu irmão. Eu costumava ver memes zombando da breve duração do sexo masculino, mas naquele momento, eu questionava se a realidade não era bem diferente. Fiquei meio excitado, mas me contive, apenas observando e refletindo sobre como ela era diferente da primeira impressão que tive. No dia seguinte, meu irmão teve que sair para uma entrevista de emprego em uma empresa de distribuição de internet. Ele começou a trabalhar no mesmo dia e me ligou avisando que só voltaria mais tarde. Assumi o papel de bom anfitrião e a convidei para passar o dia comigo. Talvez por vergonha de conversar comigo, ela se trancou no quarto a maior parte do tempo. Eu tinha a imagem de alguém sério, então não a culpei por isso.

No meio da tarde, enquanto eu terminava de lavar a louça, Paola apareceu, perguntando se poderia ajudar em alguma coisa. Quando me virei para responder, fiquei sem palavras. Ela usava apenas uma roupa de dormir, um top elástico que mal cobria seus seios, deixando o resto à mostra, e um short minúsculo. Fiquei surpreso, mas não constrangido. "Nem tem no que ajudar, Paola. Eu já terminei tudo.", respondi, saindo da pia para me sentar no sofá da sala. Ela se juntou a mim e ligamos a TV. A conversa, meus caros leitores, é a chave para quebrar as barreiras entre estranhos. Nunca imaginei que pudesse ser tão eu mesmo com outra pessoa. Passamos incríveis seis horas naquele sofá, conversando sobre tudo, menos sobre meu irmão. Foi a partir desse momento que comecei a vê-la com outros olhos; ela era uma pessoa incrível.

A partir daí, comecei a incentivar meu irmão a continuar com ela. Ele a chamava regularmente e ela sempre aparecia. Sempre que meu irmão saía para trabalhar no provedor de internet, nossa rotina era a mesma: sentávamos e conversávamos. Durante um tempo, foi só isso; eu não tinha contato com ela pelo Instagram ou WhatsApp, apenas pessoalmente. Até que meu irmão me pediu para enviar uma mensagem a ela, então tive que usar o número que ele me deu. Ele ficou surpreso por eu não ter o número, considerando o quanto éramos próximos, mas eu apenas disse que gostava da vibe dela.

A partir daí, começamos a conversar bastante pelo WhatsApp, geralmente à noite, por horas a fio. Ela adorava flertar levemente comigo, insinuando certas situações. Como quando disse para meu irmão Artur: "Se você não me convidar para o seu quarto, Artur, vou dormir com Alexandre." Eu não apenas ria, como respondia: "E eu aceito humildemente, pois jamais deixaria uma dama dormir na sala." Meu tom era irônico, mas meu olhar era bem específico. Ela também tinha o hábito de tocar em mim sem motivo, até mesmo dar tapinhas na minha bunda. Eu não era fã de contato físico inoportuno, mas ela realmente me fazia sentir algo.

Um dia, enquanto eu estava em casa e ela já não estava mais lá, ouvi meu irmão apagar as luzes para dormir, quando, de repente, ela me mandou uma mensagem. Era sempre assim: meu irmão ia dormir e ela começava a conversar comigo. Os flertes já estavam a mil, e não lembro exatamente como, mas o assunto do sexo acabou entrando na conversa. Ela perguntou se eu já os tinha ouvido durante o sexo, e eu respondi: "Sim, eu costumo ficar acordado até tarde, então ouço bastante vocês, principalmente você. É difícil não ouvir com o quanto você geme alto, mas não estou reclamando." Digitei isso com um sorriso bobo no rosto.

"Sério? Que constrangimento! Não fazia ideia de que dava para nos ouvir. Mas, o que exatamente você ouviu?", ela perguntou curiosa. Comecei a descrever os gemidos que ouvi vindo do quarto, do banheiro, e como ela pronunciava o nome do Artur com fervor. "Mas, vamos lá, você só presta atenção em mim, não ouve o que seu irmão diz durante o sexo?", ela provocou. Eu respondi com uma série de risadinhas. "Os gemidos dele não me excitam, mas os seus sim", admiti. Quando enviei isso, ela apenas respondeu com mais risadas e perguntou se eu ficava muito excitado. Confirmei que sim. "Você se masturba nos ouvindo?", ela indagou. Eu apenas confirmei que às vezes sim.

A partir daí, começamos a flertar ainda mais e passamos a assistir muitas séries juntos, escolhendo aquelas mais picantes. Mas nada sério aconteceu até o dia em que o Artur demorou para chegar e, quando finalmente chegou, disse que teria que sair novamente porque o líder do provedor local estava organizando uma festa para comemorar um contrato que tinham fechado. Parecia algo importante, mas o Artur já havia me contado que algumas garotas estavam interessadas nele. Sim, ele estava traindo ela e eu sabia, mas não disse nada. No entanto, parece que Paola já desconfiava, pois aceitou tranquilamente a partida dele e, quando ele saiu, foi para o quarto chorar. Eu ouvi seus soluços e decidi ir até lá oferecer algum conforto.

"Quer um sorvete? Pode ajudar a melhorar o humor", eu disse, oferecendo-lhe um grande pote de sorvete, algo que costumo fazer quando estou deprimido. Não esperei por sua resposta, apenas me sentei ao seu lado na cama e entreguei o pote. Ficamos assim por um tempo, ela comendo o sorvete de forma adorável. "Seu irmão é tão insensível, me chama aqui e depois some", ela disse, com uma colher de sorvete indo em direção à sua boca. Eu suspirei profundamente. "Paola, você sabe como o Artur é. Sendo honesto, ele não te merece. Ele podia ter te levado, eu sei que poderia, mas preferiu ir sozinho", eu disse. Eu não queria me intrometer, mas construí uma amizade genuína com essa garota e não podia ficar de braços cruzados vendo-a ser enganada. Nem precisei mencionar as traições, pois ela mesma disse que já desconfiava e viu mensagens comprometedoras no celular dele.

Ficamos ali até que ela me olhou com seriedade. "Você não vai comer, menino? Vou ter que devorar todo o sorvete sozinha?", ela perguntou com um sorriso malicioso. Eu trouxe o sorvete com apenas uma colher, e ela pareceu notar, chamando-me de estúpido. Então, sugeriu que dividíssemos a colher. Comemos juntos até que eu quebrei o silêncio. "O Artur é um idiota, deixar alguém tão linda como você aqui para ir a uma festa idiota. Se fosse eu, teria saído com você", declarei. Ela ficou quieta por um momento. Conversamos mais um pouco, mas eu sempre soltando essas frases específicas. Não sei se sou manipulador ou não, mas desde o momento em que me senti atraído por ela, sabia que eventualmente a teria. Chame isso de lei da atração ou não, eu simplesmente segui meu instinto e levei minha mão até seu pescoço, fazendo um leve aperto.

Ela fechou os olhos e eu inclinei sua cabeça para outro lado, obtendo uma visão privilegiada de seu pescoço. "Alexandre...", ela murmurou, deixando a colher no pote de sorvete. Mas não me detive. Aproximei-me de seu pescoço e dei uma leve fungada, seguindo até sua orelha, onde deixei uma lambida. Eu não era tolo o suficiente para deixar marcas. "Alexandre, talvez seja melhor pararmos...", ela gemeu. Mas eu continuei, absorvendo seu aroma até finalmente soltar seu pescoço após alguns minutos. Por um breve instante, o desejo me abandonou. 'Que merda estou fazendo... Se o Artur descobrir...', pensei, lutando contra meus impulsos.

"Seria tão bom a gente se pegar agora", eu disse, e Paola me olhou séria e dura no canto onde estava. "Não podemos fazer isso, Alexandre. Não faz mais aquilo, eu não sei se vou aguentar", ela respondeu. Aquelas palavras pareceram um convite. Eu sabia que era tímido e virgem, mas por alguma razão, a situação me excitou profundamente. Então, levantei o lençol que cobria suas pernas. Ela estava usando um shortinho pequeno e fino, sem calcinha, como de costume. "Eu quero ver sua bucetinha, Paola, pelo menos isso", declarei, com minha mão indo em direção ao short.

"Não, Alexandre... A gente não pode", ela insistiu. "Vai ser rápido, só para olhar mesmo. Quero ver se é tão bonita quanto imagino", argumentei. Nem esperei por sua confirmação, pois sabia que ela queria, dado que flertamos por cerca de um mês e estávamos muito íntimos. Não tirei o short dela, apenas movi a parte que cobria sua bucetinha para o lado. Era linda, fechadinha e visualmente deslumbrante. Disse que só queria ver, mas logo enfiei dois dedos dentro dela sem pedir. Ela gemeu imediatamente e levantou a cabeça para cima. "Ai, Alexandre...", gemeu. Quando tirei meus dedos depois de dedilhar por alguns minutos, estavam encharcados. Simplesmente os levei à minha boca. "Doce...", murmurei, olhando nos olhos dela.

A partir daí, seguindo o olhar dela, desci até sua bucetinha e comecei a lamber e chupar, concentrando-me nela por um tempo. Era minha primeira vez vendo e provando uma buceta, e ela gemia o tempo todo, com a cabeça inclinada para trás. Depois de alguns minutos, ela pediu para parar e me afastar da cama. Estava tão excitado que meu pau estava claramente visível no short. "Você usa cueca?", ela perguntou, surpresa. "Uso", respondi. Ela então abaixou meu short e cueca, observando meu pau por alguns segundos antes de colocá-lo na boca. Começou a me chupar, e eu apenas gemi de prazer. Sendo minha primeira vez, acabei dizendo algumas bobagens, mas ela pareceu ignorar e continuou. Ficou assim por cerca de oito minutos, me proporcionando prazer sem me deixar gozar. Então, parou de repente. "Melhor pararmos antes que façamos algo de que possamos nos arrepender", sugeriu, ainda sentada ao meu lado na cama. Concordamos e fomos para a sala assistir TV. Aproveitei para ir ao banheiro lavar meu pau, e ela fez o mesmo. Vou deixar a primeira parte aqui mesmo, terminando com meu pau duro após receber um boquete dela. Aliás, ela comentou que eu era bem mais grosso que meu irmão.

Comentários (1)

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  • Bebezinha: Continua por favor 🥺

    Responder↴ • uid:8d5ex5nxzmo