Metendo na enteada (Mais uma metida)

Mais uma metida na minha enteadinha maravilhosa.

Olá! Pra quem não tem acompanhado os outros contos, vou dar um resumo rápido aqui:
Tenho 45 anos, sou moreno, 1.76 m, 85 kg, tarado por pés. Namorei 6 anos e sou casado à 3 com uma loira, um pouco menos que eu, branca, pés deliciosos, seios fartos e bundinha linda.

Ela tem uma filha, Mi, que é simplesmente PERFEITA!
Quando começamos a namorar ela tinha de 10 para 11 anos, branquinha, peitinhos minúsculos mas já se destacava pela blusa por serem durinhos e bicudos, rosto maravilhoso e com uns pezinhos fantásticos, apesar que ainda não totalmente definidos por ela ser muito novinha.

Desde do início do namoro, já notei que a relação mãe e filha era muito liberal. A mãe andava (e anda!) nua pela casa, conversavam de sexo na minha frente, a menina se vestia com roupas minúsculas e sempre sem as peças de baixo...

A mãe, mesmo sabendo que sou podolatra, cansou de comparar os pés das duas na minha frente, perguntando minha opinião sobre qual deles era mais bonito.

Moramos em um apartamento pequeno, e quando a Mi tinha 11 aninhos, a minha esposa adorava transar no quarto, com a porta aberta, enquanto a filha estava na sala, vendo TV.

Cansei de gozar na minha esposa vendo as perninhas da Mi na sala, em cima do móvel que fica a TV, mexendo os dedinhos dos pés.

Bem, já contei como foi a primeira vez que não resisti e meti na Mi, com 11, pela primeira vez.
Depois daquilo, tudo mudou.

Ela não falou nada para a mãe, e além disso, pegou gosto pela coisa.

O que vou narrar agora é uma das inúmeras vezes em que meti gostoso na minha enteadinha deliciosa.
Como de praxe, as duas saíram cedinho. A mãe deixava ela na escola e ia trabalhar. Mi voltava pra casa por volta das 13h, a mãe só às 18h.

Na noite anterior, quis comer o cú da minha esposa, mas ela não deixou de jeito nenhum! Gozei na buceta mas com o dedo atolado no cuzinho dela. Fiquei na vontade.

Mi chegou às 12h40, tirou as sapatilhas na porta, entrou, me deu um beijo enquanto eu terminava o almoço e entrou para o quarto.

Logo a chamei para almoçar. Ela veio com um shortinho minúsculo e uma blusinha bem leve, mostrando os biquinhos dos peitos.

Sentou na mesa comigo e almoçamos.
Conversamos trivialidades.

Quando terminamos, eu já cantei a pedra:

- Mi... Está quente demais! Vamos deitar no quarto? Liga o ar lá. Vou só lavar essas vasilhas e já vou.
- Nossa! Que bom! O sol está batendo na minha cama! Vou ligar.

Acabei de lavar a louça, tomei um banho e entrei no quarto ainda de toalha, já com a porta fechada por causa do ar.

Me deparei com aquela menina, linda, branquinha, deitada na cama com as pernas abertas, só com aquelas roupinhas minúsculas, pezinhos a mostra...

Abri o guarda-roupa, peguei um edredom, cobri ela, tirei a toalha e deitei ao lado dela, já de pau duro. Já abracei ela, fazendo ela deitar a cabeça no meu peito. Cheirei seus cabelos e passei a mão pelas costinhas dela, já buscando sua bundinha. Logo ela levantou a cabeça, tentando me olhar para falar alguma coisa, e nesse momento eu me abaixei um pouco e comecei a beijar na boca dela. Ela contribuiu, passando a perna por cima da minha, ralando a coxa no meu pau.

Eu chupava a língua dela, que por não saber beijar, ela enfiava desesperadamente na minha boca. Sentia aqueles peitinhos em crescimento roçando no meu peito. Apertei a bundinha dela, enquanto, com a outra mão, buscava a bucetinha dela. Quando toquei, estava molhada, deliciosa. Não resisti: coloquei ela na cama, abri suas perninhas e meti a língua naquela bucetina novinha, sem pêlos, molhada. Chupava loucamente! Levantei suas pernas e meti a língua naquele cuzinho, enquanto tocava uma punheta.

Ela gemia baixinho, enquanto eu sugava a buceta e o cú dela. Parei um pouco, com aquele gosto fantástico na boca, e comecei a chupar os dedinhos dos pés dela. Colocava todos os dedos na boca, vendo aquela menina de 11 aninhos com as pernas abertas, com a bucetinha arreganhada. Comecei a roçar a cabeça do meu pau naquela bucetinha molhada. Logo enfiei um pouco. Isso tudo com um pé dela na minha boca e olhando o outro no meu peito. Fui enfiando devagar, olhando aquele rostinho lindo, com os olhos fechados gemendo sem parar.

Quando meu pau entrou tudo, deixei um pouco atolado nela até que comecei a bombar devagar. Fudia aquela bucetinha novinha enquanto chupava seus pés perfeitos. Me debrucei sobre ela, beijei sua boca e meti mais rápido. Ela reclamou um pouco. Parei. Virei ela de 4 e comecei a enfiar a língua naquele cú maravilhoso.
Lubrifiquei ele com minha saliva e comecei a tentar meter.

- Mi... Mexe na sua bucetinha, meu amor...
- Assim?
- Isso... Vou meter no seu cuzinho, tá? Pode?
- Tá gostando... Pode...
- Então não para de mexer na bucetinha. Assim fica melhor...

Fui tentando forçar até que a cabeça do pau entrou. Ela se masturbando sem parar. Dei um tempo, peguei naquelas solinhas e fui enfiando cada vez mais.

- Aí... Nossa... Dói muito...
- Só mais um pouquinho, meu bem... Está acabando.
- Então vai...
- Tá gostando de mexer na sua bucetinha?
- Sim... Está gostoso... Pode ir...

Meti devagar até meu pau sumir dentro daquele cuzinho. Segurando os dois pés dela, vendo seus dedinhos masturbando aquela bucetinha, bombei umas 5 vezes e gozei fortemente no fundo do cú dela.

Deitei de lado, dei um beijo longo na boquinha dela e dormimos instantâneamente com ela em cima do meu peito.

Acordei assustado devido ao horário! Dei um banho nela, coloquei uma roupa e cada um foi para seu quarto para esperar a minha esposa chegar.