Me tornei cadela de um cafageste

Me chamo Lucas, 34 anos, gay tranquilo, sem problemas com minha sexualidade.
O fato ocorreu em março desse ano e desde então me tornei a puta submissa de um macho ordinário, que me manipula e me tem como objeto de prazer.
Falo de Eduardo, colega de trabalho, moreno, malhado, 1,85 m, 92 kg, tatuado e desejado por tds colegas de trabalho.
Tipo marrento, nunca me deu abertura. Estiloso, se veste com calças justas que demonstram propositalmente o volume que tráz sob a cueca.
Por necessidade de trabalho.meu setor teve de realizar hora extra num sábado. Realizada a atividade, dispensei a equipe, porém, fez-se necessário que Eduardo ficasse para fazer as últimas atividades.
Em torno das 18 h findanos o trabalho. Apenas nós dois permanecemos na empresa. Eduardo, sempre arredil, estava visivelmente cansado o que me motivou a oferecer carona até o ponto de ônibus.
Ele, para minha surpresa, aceitou. Ao longo do trajeto, pouco conversamos, até que ele, me diz que gostaria de tomar uma cerveja e se eu o acompanharia. Como estávamos cansados, concordei desde que passassemos em minha casa. Precisava de um banho e ele poderia tomar tb. Ele gostou
da ideia. Chegamos em casa, fui tomar banho e
disse que tinha cerveja na geladeira, que poderia tomar até que me aprontasse. Disse para ficar a vontade. Tomei banho e, ao retornar, me deparo com Eduardo dormindo no sofá, somente de cueca.
Porra, tesão aquele macho deitado, corpo tatuado, tatuagens, biceps e peitos malhados.
Minha vontade era chupar seus mamilos, tirar a cueca e chupar suas bolas. Retornei à realidade e fui acordá-lo. Estava nu, enrolado na toalha. Chamei suavemente e quando percebo, suas mãos deslizo meu corpo.
Sem reação, deixo acontecer. Ele sussurra meu ouvido: puto, chupa meu pau, sem frescura.
Me ponho de 4 e me coloco a mamar aquela vara roliça qie cresce na minha boca.
Agressivamente, Eduardo fode minha boca e suas mãos deslizam meu cotpo, até encontrarem meu rabo.
-Isso, putão . Emgole a vara do teu macho. A partir de então, Eduardo assume o domínio sobre mim. Sabe que sou um putão que desejava fuder com ele.
Me coloca d4 e mete sem pudor sua vara de 23 cm no meu rabo. Geme, puto, na pika do teu macho.
Completamente dominado, me entrego aquele macho que me fode até gozar. Foram uns 20 minutos delirantes, sua vara entrava e saía vigorosamente no meu rabo, até que sinto seu gozo quente e prazeroso encher meu cu.
Assim que gozou, tirou a vara do meu rabo e foi tomar banho. Prrmaneci extasiado. completamente loko de tesão .
Ao voltar do babho, sem pudor, se vestiue me disse: veado, vou te fuder sempre que quiser, entendeu?
Olhava p ele com ódio. Não poderia ser assim. Mas ele sabia que seria. Desde então, fudemos semanalmente. Disse que não queria mais, não dessa forma. Ele riu da minha cara. Azar o teu. Me disse.
Seguimos transando, eu fazendo exatamente o que ele quer. De vez em quando, ele é dócil, outras, rude.
Entretanto, sabe que basta me chamar e eu vou. Assim tem sido.
Me chamou dias desses, falei que não iria. Me mandou msg, disse que precisava de mim. Cedi e fui.
Transamos e depois mandou q fosse embora. Chorei. Me humilhou. Me vesti. Disse que nunca mais a gente iria se ver. Semana passada mandou msg. Respondi e fui. Depois de transar, mesma coisa.
Ele sabe que não sei dizer não, que siga esperando que me chame.
Azar.Sou sua fêmea submissa e desejo fuder c ele e imaginar que somos um do outro, ainda que por poucos instantes.