#PreTeen #Virgem

Eu perdi a virgindade aos 11 anos com a esteticista do bairro

2.4k palavras | 1 | 3.674.8k
Stryx69

Aos 11 anos eu virei o amante da esteticista amiga da minha mãe.

Olá, tudo bem? A história que eu vou contar aqui é verídica, então por questões de privacidade todos os nomes serão fictícios e detalhes como ano e localização serão deixados vagos, espero que entendam.

Pois bem, no bairro em que eu morava na infância tinha um salão de beleza, a dona era Maria, uma mulher que, na época em que eu tinha 11 anos, tinha seus 40 anos. Ela era amiga de infância da minha mãe. Maria não era um mulher bonita, apesar de ser dona de um salão de BELEZA kkkkkkkkkkkk. Ela tinha 1,80 de altura, seus seios eram razoavelmente pequenos, principalmente em comparação com o resto do corpo, ela era larga, seu rosto não era dos mais agradáveis e ela era um tanto gorda. O corpo dela é estranho de descrever pois ela era gorda, mas a barriga não era saliente, o torso dela era meio que uniforme, mei chato, sei lá. A bundinha dela também era pequena. Ela era morena dos olhos verdes e cabelo castanho liso.

Vocês devem querer saber então, se ela era feia, por quê eu transei com ela? Ela me abusou ou forçou? E a verdade é que não, foi tudo consensual (mais ou menos, eu tinha 11 anos então a lei discorda) e fui eu quem tomou a iniciativa. Acontece que eu era apaixonado por ela desde os 5 aninhos de idade. Acontece que desde que eu me entendo por gente, minha mãe me levava para cortar o cabelo lá e eu só deixava Maria cortar. Ela sempre me olhava e tratava com carinho, me chamava de "meu príncipe", era gentil e atenciosa comigo. Além disso, por ela ser amiga íntima da minha mãe, eu passava muito tempo no salão e na casa dela.

Meu pai era operador de empilhadeira num centro de distribuição e minha mãe era diarista, então era frequente que eu saísse da escola e fosse almoçar na casa de Maria e às vezes ia pro salão com ela e fazia o dever de casa lá. Quando eu era bem pequeno eu gostava dela sem maldade nenhuma mas aos 10 anos eu comecei a amadurecer sexualmente e minha primeira punheta, bem como todas as punhetas subsequentes, foram dedicadas a Maria. Quando pequeno, ela havia me dado banho algumas vezes e trocado de roupa na minha frente outras vezes, eu sempre "homenageava" essas memórias. Às vezes eu pensava em tentar ter algo com ela, mas mesmo naquela idade eu não era nenhum talarico e ela era casada.

Maria só esteve com um homem na vida dela até então, o marido dela. Aos 15 anos engravidou dele, aos 16 teve a primeira filha, Ana e casou com ele, aos 18 teve o segundo filho, Arthur. Ana morava com o marido e sua filha de 7 anos, Arthur morava na Argentina e pouco se falava dele, mas estava vivo e bem. Eram só Maria e o marido em casa, mas isso mudou quando eu tinha 11 anos. Eu não vou entrar em detalhes sobre a vida do casal, mas ele era alcoólatra, um dia chegou bêbado e irritado em casa, resumindo, ele passou um tempo no hospital, ela pediu uma medida protetiva e o divórcio. Maria tinha machucado as mãos durante o infeliz acontecimento e ficou um tempo sem poder trabalhar de fato, mas as funcionárias do salão, em compaixão a ela, seguraram as pontas para ela descansar.

Minha mãe também deu apoio, fazendo almoço para ela e me mandando levar a comida e cuidar dela como possível. Nesse tempo eu e Maria ficamos muito mais próximos e eu vi um lado muito mais vulnerável e feminino dela. Pela primeira vez eu a vi chorar, sozinha no quarto. Eu entrei e abracei ela e ela me abraçou de volta enquanto desabafava. Era um momento difícil para ela e eu, apesar da idade, demonstrei maturidade e estabilidade, fui uma rocha para ela e isso com certeza ajudou ela a me enxergar como um homem.

Um dia eu estava na casa dela e uma amiga chegou para conversar com ela. A amiga disse pra ela partir pra outra e encontrar outro homem, ela disse que nenhum homem ia desejar um corpo como o dela e mostrou algo no celular que muito provavelmente eram fotos dela nua. Em um outro dia eu pedi o celular dela para jogar, na época era um daqueles da Nokia que abria e fechava e acho que o jogo que tinha era um daqueles da Gameloft para celular analógico, não sei se vão lembrar. Enfim, me lembrei da conversa dela com a amiga e fiquei curioso, aí abri as fotos e logo dei de cara com bem umas 10 fotos dela nua na frente do espelho, sua vulva peluda à mostra e seus peitinhos expostos. Eu não pude me conter, baixei meu short e comecei a me masturbar, deitado na cama dela. Eu gozei rápido e acho que gemi bem alto pois ela foi no quarto ver o que aconteceu. Eu puxei o short pra cima e limpei o sêmen da mão na camisa. Quando ela chegou, eu fingi que estava tudo normal mas ela viu o mais importante: o celular com as fotos ainda na tela.

Ela pegou ele rápido e perguntou por quê eu estava vendo aquilo e eu fiquei sem saber o que dizer. Ela gritou comigo, creio que pela primeira vez, e me disse que eu não devia fuçar na intimidade dos outros. Eu fiquei todo cabisbaixo e tentei me explicar, disse que não podia resistir porque eu a achava muito bonita e queria ver as fotos dela. Quando eu disse que a achava bonita ela se acalmou e perguntou se foi por isso que eu estava todo melado. Eu fiquei todo envergonhado e ela mandou eu tirar a roupa pra lavar, senão ia ficar o cheiro. Eu fiquei com vergonha de tirar na frente dela mas ela disse pra não ter pois era justo ela me ver pelado depois de eu ver as fotos dela pelada.

Eu obedeci e me despi, mas morri de vergonha pois eu era pequeno e magrelo, tinha 1,50 de altura e pesava 45kg. Além disso, meu pintinho era pequeno, tinha 7cm duro e uns 4cm mole e estava mole depois de gozar. Ela olhou pra ele e disse algo que restaurou minha confiança: "Caramba, ele cresceu desde a última vez que eu vi. Aposto que vai ficar uma beleza daqui alguns anos". Aquilo me deixou com tesão demais, a mulher dos meus sonhos viu meu pintinho e elogiou ele, era o máximo.

Eu retruquei que ele ficava ainda maior e ela respondeu "Ah, então já fica duro? Lógico né, se você já se goza todo acho que consegue ficar durinho." Ali eu vi uma brecha pra tentar algo e disse que só ficava duro quando eu pensava nela. Ela ficou surpresa e eu continuei, dizendo que só batia punheta pensando nela e que minha primeira gozada foi lembrando de quando ela me dava banho e lavava meu pintinho. Ela ficou meio chocada e não soube o que dizer. Depois de um minuto de silêncio constrangedor ela cheirou minhas roupas e, pra minha surpresa, se inclinou e cheirou meu pintinho (sem encostar) e mandou eu ir tomar banho pra tirar o cheiro de sêmen.

Quando saí do banho eu procurei ela e a encontrei na sala, tomando uma lata de cerveja depois de estender minhas roupas no varal. Achei estranho pois ela raramente bebia comigo lá, mas hoje acho que bebeu pra tomar coragem pro que ia fazer a seguir. Eu pedi a ela umas roupas mas ela disse que eu podia ficar pelado na frente dela sem problema. Eu retruquei que só seria justo se ela ficasse também. Ela perguntou se eu não me incomodaria de ver aquele "corpo gordo em forma de barril" e eu tesei que eu queria muito ver. Ela respirou fundo e disse "Deus, me perdoe pelo que eu vier a fazer". Então ela se despiu, revelando seu corpo nu novamente para mim. Sua pélvis peluda, seus peitinhos com os mamilos escuros e suas coxas grossas permeavam meus olhos. Ela então estendeu uma mão, agarrando minha pélvis e baixou a outra, tocando a própria. "Que inveja, você é todo lisinho. Eu queria ter a buceta lisinha", ela disse enquanto acariciava seus pelos púbicos. Meu pinto começou a ficar duro e ela percebeu.

Ela levou sua mão ao meu genital e brincou um pouco, esfregando a cabecinha com o dedo indicador. Ele ficou duro e ela perguntou o tamanho, eu disse que tinha 7 cm. "7? Não sei se vai dar, acho que só de 12 pra cima... Mas vamos tentar!"

Eu não entendi o que ela queria fazer logo de cara, mas ela sentou no sofá e abriu suas pernas.

"Você sabe o que é fuder? Eu quero que você me foda!"

Eu tinha uma leve noção de como se fazia sexo, mas olhei pra sua buceta e não tinha ideia de onde colocar meu pintinho. Ela me mandou chegar perto e abraçar ela, eu fiz, meu rosto ficou bem na altura dos peitos. Ela mandou eu mexer pra frente e pra trás, eu mexi mas não encontrei buraco nenhum. Ela mandou eu me afastar e procurar o buraco com calma. Naquele momento eu parei pra contemplar a cena: meu pintinho de 7 centímetros e fino igual um lápis ia entrar naquela buceta que parecia pesar 2 quilos. Era meio humilhante, porém um pouco impressionante também. Eu fui pincelando meu pinto, procurando uma entrada. Ela mandou tentar mais embaixo, eu desci, desci, desci e encontrei, ali eu enfiei meu pintinho e descobri um novo mundo de prazeres.

Eu comecei a bombar pra dentro e pra fora, gemendo o tempo todo. Era incrível, o calor da buceta dela, a umidade leve, era o máximo. Eu fudi aquela buceta por 30 segundos antes de gozar dentro. Quando caí em cima dela ela perguntou "Você gozou? Peraí, chegou a entrar?"

Eu respondi "Sim, ainda tá dentro" e comecei a penetrar de novo. Eu já havia gozado, porém continuava ereto. Fudendo depois de gozar, meu pintinho sentia cócegas, era legal. Então eu abracei ela de novo e chupei seus mamilos enquanto fodia ela. Ali ela começou a sentir prazer. No total, eu fudi ela por bem 1 hora, já que eu gozava e o pinto continuava duro. Quando eu finalmente parei, ela me abraçou.

"Parabéns, você é um homem agora, não é mais um moleque virgem. Como se sente depois de comer sua primeira buceta?"

"Me sinto ótimo, ainda mais que foi a sua!"

Depois disso nós tomamos banho juntos e no chuveiro ela brincou com meu pintinho e chupou ele. Quando ficou duro ela parou e me levou pro quarto, deitou na cama e apontou abaixo da buceta.

"Como eu tirei sua virgindade eu vou te dar a minha também. Meu marido nunca entrou aqui, eu vou deixar você desvirginar meu cuzinho!"

Dito e feito, enfiei meu pintinho no cu dela. Era super apertado e quente, muito mais do que a buceta, só que era seco. Quando eu me mexia ela gemia levemente de dor.

"Agora eu tô sentindo seu amiguinho. Ai, se fosse maior eu não aguentava!"

Eu fudi o cu dela, mas não gozei. Só parei porque ela mandou, dizendo que queria cagar. O resto do nosso dia foi normal, eventualmente fui pra casa.

No dia seguinte voltei à casa dela mas o clima estava estranho. Após o almoço ela sentou comigo no sofá e pediu desculpas por ontem, dizendo que foi errado e chorando, dizendo que abusou de mim e que era uma pessoa horrível, mas eu peguei e beijei ela na boca. Eu disse que amava ela há muito tempo e queria ser o homem dela, queria satisfazer ela e estar com ela. Ela foi pega de surpresa mas eu a beijei de novo e agarrei seu peito, apertando de leve. Ela tentou retrucar que nós não podíamos mas eu insisti e disse que acima de qualquer mulher eu queria ela. Ela eventualmente cedeu, depois de entender que eu também queria aquilo, e me beijou de volta. Aquele dia nós fudemos por mais 1 hora.

A partir dali nós viramos amantes fixos. Como eu estava na casa dela quase todo dia nós transavamos quase diariamente. No início nós só fazíamos penetração, anal e vaginal, às vezes ela me chupava, mas nunca gozava. Depois de duas semanas antes do sexo ela me contou que o marido nunca chupou ela mas que ela ouviu que era muito bom, então eu fiz o primeiro sexo oral da vida dela. Eu não tinha muito jeito, mas o estímulo no clitóris era o bastante pra ela gozar. A primeira vez que fiz ela gozar, ela esguichou bastante na minha boca, nunca esqueci o gosto.

A partir daí eu comecei a passar ainda mais tempo com ela, principalmente no salão, e meio que virei o "mascote" do salão. Posteriormente isso também fez eu me dar bem com as funcionárias e algumas clientes de lá. Isso é história pra outro momento, porém.

Após 1 mês da nossa relação começar, enquanto eu chupava ela, ela alisava meu braço de leve, até que isso deu uma ideia. Ela foi na cozinha, voltou com óleo e besuntou meu braço em óleo de cozinha, deitou na cama e me pediu pra botar o braço na buceta dela. Eu enfiei e entrou pois meu braço era fininho e curto. Ela mandou eu enfiar até antes do cotovelo e ir metendo. Dito e feito, fodi ela com meu braço até ela ter um orgasmo intenso. Então, isso virou parte da nossa rotina. Posteriormente até a mão no cu dela eu enfiei, mas foi só uma vez.

Nosso caso durou por 4 anos, mas quando eu estava com 15 ela foi para a Argentina morar com o filho, mas alguns anos depois voltamos a nos ver.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Fer: Não achei

    Responder↴ • uid:1dvhksqi13lkj