#Abuso #PreTeen #Virgem

Meu aluninho particular estava com sede de conhecimento, então derramei meu conteúdo nele – Parte I

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Professora Daiana

Recebi um aluno de 12 anos com dificuldade em matemática. Ele aprendeu as lições, então resolvi despejar outras matérias nele. Fetiche chuva dourada.

Meu nome é Daiana, tenho 42 anos e sou professora. No começo dos anos 2000, minha irmã que é 5 anos mais velha e também é professora, alugou um espaço na Sumaré, em São Paulo, para dar aulas de reforço. Ela já lecionava em escolas quando tomou a iniciativa, e me convidou para ensinar exatas, que eu dominava. Na época, estava no começo da minha graduação, era cedo para estagiar. Como ganharia experiência e ainda receberia pelas aulas, aceitei. Ocupamos quase toda a agenda só por indicações. Cancelamos o telefone fixo e analisávamos as propostas retornando chamadas e sms. Não recebiamos ninguém sem hora marcada.

O acesso era por um portão elétrico, pela lateral esquerda de um sobrado, onde funcionava uma clínica médica no andar térreo. Subindo os degraus de mosaico de pedra bege clara, havia um pátio de mesmo piso, e ao fundo, a casa que alugamos, com uma sala em cada lado da entrada. Na menor, à esquerda, era nosso escritório. As maiores à direita com uma ampla janela para o pátio, e ao fundo, com uma janela para um corredor lateral, era onde lecionávamos. Entre elas, o banheiro que tinha até uma ducha.

Em 2004, estava com 22 anos e já tinha me formado. Sou branca, tenho algumas pintinhas na região do peito, cabelos castanhos lisos e finos, sem caimento escorrido. Tenho grandes olhos verdes, 1,65m de altura, e sempre fui magra, naquela época devia ter uns 55 quilos. Meus seios são pequenos e bem delineados, e minha bunda é média e redondinha. Acho que faço o tipo mignóm.

Nessa época recebi um menino de 12 anos, chamado Gustavo. Os pais o trocaram de colégio no meio do ano e o cronograma da nova escola estava adiantado. Ele era branco, magro, com cabelos e olhos castanhos. Introspectivo, senti em seu olhar melancólico uma conexão magnética. Ele estudava no turno vespertino. Minha irmã lecionava numa escola no turno matutino, logo, eu ficava sozinha nesse período. Seus pais me contrataram para 2 horas/aula, 2 vezes por semana, começando às 9 da manhã, pelo tempo que fosse necessário para nivela-lo. Algumas semanas depois aquele olhar desamparado se tornou mais vibrante. Ele só precisava ser apresentado para os conteúdos. E pela minha paciência na didática, ele passou a demonstrar afeição por mim, o que tornou seu aprendizado mais leve.

Pelo meu biotipo, sempre me vesti com regatinhas sem sutiã, meus seios eram pequenos. Era natural que meus mamilos marcassem o tecido, mas definitivamente não me preocupava com isso. Um dia notei que Gustavo reparava em mim. Enquanto explicava a matéria ao seu lado, percebi que seus olhos escapavam para os meus peitinhos e voltavam para os exemplos que eu esboçava em seu fichário. Estava solteira, e aqueles olhares acenderam uma faísca em mim. Ele era um menino tão compenetrado e esforçado. Não acreditei que ele estivesse me olhando dessa forma. Mas também não era tonta, ele tinha 12 anos.

Um dia, ele foi ao banheiro e tomei a liberdade de fuçar seu fichário que era daqueles com zíper. Na parte interna, ele desenhava logos de bandas que eu também gostava quando era adolescente. Metallica era só a casquinha, ele gostava de bandas mais pesadas. Isso me intrigou, era difícil imaginar aquele menino tão calmo ouvindo bandas com um som tão extremo!

Continuei folheando e no final do fichário, escondido sob as divisórias, achei uma revista pornográfica. Não uma Playboy ou Sexy, era uma revista chamada “As Raspadinhas”. Era de mulheres que raspavam a xoxota totalmente. Hoje em dia isso é padrão, mas naquela época isso ainda suscitava algum tabu, pois era mais comum deixar uma faixa de pelos curtos.

Abaixo dessa, tinha uma fotonovela erótica chamada “Extravagance”, impressa num papel de gramatura mais espessa e realmente aparentava ser nova, mas as fotos pareciam ser de algum pornô europeu dos anos 80, casais com muitos pelos pubianos. Folheando mais, o que vi me impactou. Havia fotos de homens mijando no corpo de mulheres. E na cara e na boca delas também. Mas, também havia fotos de mulheres mijando no corpo de homens. E na cara e na boca deles também! E aquilo me causou uma curiosa estranheza.

Ouvi a porta do banheiro, então rapidamente ajeitei seu fichário como estava, para que ele não percebesse. Continuei a aula normalmente, mas fiquei intrigada, pensando se que ele gostava mesmo disso… E isso me despertou uma estranha curiosidade! Aquilo não saía de minha cabeça. Pesquisei na internet e descobri se tratar de um fetiche chamado chuva dourada. Hoje qualquer um sabe o que é isso, mas em 2004 a Bruna Surfistinha ainda não tinha publicado seu livro. Encontrei sites que tinham muitos vídeos de homens mijando em mulheres. Conforme eu descobria, ia ficando cada vez mais excitada, especialmente nos que tratavam do fetiche de uma forma menos humilhante, fora do contexto BDSM e mais como uma expressão divertida e… Pitoresca, entre casais!

Também me excitava exercer esse fascíno sobre ele. Seus olhares me deixavam aflorada. Nunca tinha desejado homens mais novos do que eu. Um menino, então! Quanto mais eu tentava ignorar esses pensamentos, mais ficava obcecada. Ponderei a aprovação de seus pais, meu profissionalismo... Mas permeada pelo meu desejo lascivo, seus olhares maliciosos e a moralidade que me continha, resolvi meter o foda-se. Iria arriscar. Se não fosse correspondida e ele surtasse, pegaria as revistas dele para chantagea-lo e me resguardar.

Em nossa próxima aula, fui com uma regatinha decotada e menos justa no bojo. Deixei meu peito quase repousar sobre seu fichário enquanto escrevia os exemplos. Ele reparou. Isso poderia estar roubando sua atenção. Perto do fim da aula, deixei alguns exercícios para ele resolver e saí da sala. Quando retornei, me reclinei apoiada na mesa deixando o bojo folgado de minha regatinha pender para baixo para que ele pudesse ver meu mamilo. Funcionou, ele olhava sem pudor enquanto eu facilitava. Corrigi os exercícios, estavam todos certos e isso me tranquilizou. Aproveitei o final de aula para tentar extrair outras informações dele.

— Você está conseguido acompanhar as outras matérias, Gu?
— To sim.
— Que bom. Estou dosando pra você ir bem nesse bimestre, sem te sobrecarregar.
— Sim, professora. No começo, pensei que eu fosse burro, que eu ia repetir de ano.
— Nunca deixe que digam isso de você, Gu. Você é muito inteligente! Você só precisava ser apresentado à essas matérias. Você sabe disso, né?
— Sim, professora. Nem acredito que você conseguiu me ensinar tudo isso. Você me ajudou muito. Eu até comecei a gostar de matemática!
— Obrigada, Gu, fico feliz por saber disso! Aliás, estive pensando que se sobrasse um tempo, eu poderia te ajudar em… Biologia, quem sabe? Mas sem encher o caderno como fazemos com matemática. Só conversar, pode ser?
— Ah sim, pode…
— Posso antecipar alguma coisa sobre sistemas corpóreos, circulatório, digestório… Sistema urinário é bem legal, posso te mostrar de uma forma mais… Prática.
— Ah... Pode ser… — Respondeu, meio encabulado. — Mais prática, como?
— De um jeito mais lúdico. Nada de caderno e teoria. De um jeito que você não vai esquecer.

Ele abriu um sorriso. Provavelmente entendeu que eu fiz referência à música “Papo Reto” do Charlie Brown Jr. Não sei se ele gostava, mas foi o melhor que pude pensar pra diminuir a distância aparente entre nós, porque não conhecia bandas tão extremas. Mas o que eu quis insinuar, era o sexo.

— Ta bom. Na próxima aula?
— Isso, se sobrar um tempinho, como agora. Bem suave, sem caderno, só entre nós.
— Ta, pode ser.

Na noite anterior à nossa aula, com o tesão atingindo a estratosfera, decidi raspar minha xoxota. Ver o resultado foi incrível em vários aspectos. Era a primeira vez em quase 15 anos que via minha xoxota parecendo uma de xexequinha de menina. A sensibilidade do toque aumentou exponencialmente. Molhada, toquei uma siririca alucinante pensando no que o dia seguinte prometia. Preparei minha mochila com roupas extras, toalhas, e até shampoo e condicionador.

Imaginei ele mijando em mim vestida, como havia visto na internet. Vesti uma regatinha ainda mais folgada e decotada que a da aula anterior, tanto, que na ida ao trabalho usei um sutiã pois usava o metrô. Mas a minissaia usei sem calcinha. Chegando no trabalho, a primeira coisa que fiz foi tirar o sutiã. Me maquiei um pouco melhor, usando um batom vermelho. Ele chegou e fui recebe-lo no portão. Ele me mediu dos pés à cabeça. Nunca tinha usado minissaia para dar aula na escola, isso era bem inapropriado. Como me senti à vontade com ele, especialmente depois da conversa que tivemos, improvisei o que havia planejado na noite anterior e no caminho do trabalho.

— Bom, Gu. Eu tenho acompanhado a sua evolução e acho que consigo administrar o restante do conteúdo à tempo de suas provas bimestrais. Você se importaria se a gente usasse essa primeira aula pra descontrair como combinamos anteontem e na próxima hora a gente segue com a matemática?
— Não, tudo bem por mim.
— Eu acho que você vai tirar notas boas no período de provas. Mas caso não vá tão bem, nós teremos tempo para corrigir dificiências até o final do ano. E pra não parecer que eu estou negligenciando seu nivelamento, vou deixar mais exercícios pra você fazer em casa, tudo bem? Vou encher o caderno, senão seus pais podem achar que eu estou pegando leve.
— Tudo bem.
— Traga resolvido na próxima aula pra sanar dúvidas, tudo bem? Tenho que avançar com os conteúdos e diminuir o acúmulo. Promete que vai fazer?
— Pode passar, professora, eu faço.
— Tudo bem, então. Eu disse que poderia te antecipar alguma coisa sobre sistemas corpóreos, mas sua namorada já deve ter te mostrado isso na prática.
— Eu nunca tive namorada, professora.
— Eu acho isso difícil de acreditar… Você gosta de alguma menina da sua sala?
— Eu acho algumas delas bonitas. Mas acho que não tenho chance com elas.
— Mas você não tá apaixonado por nenhuma delas?
— Não, não.
— E você já beijou alguma menina?
— Sim, só uma vez…
— Tudo bem, você é muito jovem. Você já fez alguma outra coisa?
— Não…
— Você gostaria de saber como é o corpo de uma mulher?
— Ah… Claro, todo menino da minha idade quer… — Respondeu ficando corado.
— Vem aqui comigo, vamos tomar uma aguinha.

Fomos até o corredor onde tinha um filtro de água. Eu já tinha tomado um bom café da manhã e estava começando a ficar apertada, mas não sabia se ele estaria com vontade. Tomei 3 copos d’água, pois estava calor mesmo, e insisti para que ele também tomasse. Não sabia exatamente como conduzir isso, estava nervosa por estar aliciando um menor, mas acreditava que tinha as informações e meios para que ele caísse na minha isca.

— Você lembra que eu te falei que essa aula iria ser um pouco mais lúdica, né?
— Sim, professora.
— Se você tivesse a chance de ter experiências de todo tipo com uma mulher mais velha, você gostaria?
— Ah, sim, mas é claro!

Nem me dei conta que estava tomando mais água do que minha própria sede. Estava tão nervosa e excitada ao preparar esse terreno com ele, que minha boca secava ao mesmo passo que minha xoxota molhava. Mesmo assim caminhei devagar encurralando ele contra a parede. Sua cabeça estava aproximadamente na altura dos meus peitinhos. Me inclinei aproximando meu rosto do seu e o beijei. Ele correspondeu, e sem afobação deixou eu conduzir o beijo devagar, explorando sua boquinha macia, a pele lisinha, ainda sem barba, como há muito tempo não sentia. Nossos corações pulsavam turbinados, mas o beijo era lento, exploratório, molhado e ele pegou o jeito. Ficamos assim por alguns minutos e minha vontade de fazer xixi apertou, o que me propiciou o convite:

— Gu, eu preciso fazer xixi. Quer ver meu sistema urinário funcionando?
— Eu posso ver?
— Claro! Vamos lá pra fora. Você também quer fazer xixi?
— Não, por enquanto, não.
— Quando quiser, faz xixi em mim? — Ousei adentrar o universo do seu fetiche.
— Fazer em você?!
— Sim, você gostaria?
— Talvez sim! E você, onde vai fazer xixi?
— Aqui no chão do pátio. Tudo bem?
— Ah… Não pode ser em mim?
— Em você?! — Então ele também também gostava desse tipo de submissão.
— É... Você também não quer que eu faça xixi em você?
— Sim…
— Então, qual o problema de você fazer em mim?

Ele realmente gostava disso. Não podia acreditar que isso estava acontecendo. Antes que ele pudesse se arrepender e minha única chance de fazer xixi num menino se perdesse, ordenei:

— Deita aí.
— Deitar onde?
— Em qualquer lugar aí no chão.
— Ta bom.

Assim que ele deitou, envolvi sua cabeça entre minhas pernas. Subi minha minissaia e ele arregalou os olhos assim que viu a minha xoxota raspada. Agachei sobre seu rosto, relaxei e me permiti. De tão apertada, jorrei uma cascata de xixi sobre o rosto de Gustavo, espalhando respingos onde o jato se chocava em sua pele. Ele mesmo se assustou pela força abrupta com que minha xoxota desaguou, fechando os olhos instantaneamente para não arder. Seus cabelos encharcaram rapidamente, perdendo o volume. Senti um tesão tão agradável, libertador e primitivo que comecei a gargalhar genuinamente vendo ele sendo encharcado pelo meu mijo. Ele virava o rosto para os lados, cuspindo xixi que entrou em sua boca não se afogar, fazendo uma cara de repulsa. Meu jato foi ficando mais fraco, ele limpou os olhos e viu minha xoxota terminando de mijar em seu rosto.

— Tá gostando? — Perguntei rindo e fazendo xixi, convicta de que ele estava adorando.
— Eu não sabia que você ia mijar na minha cara! — Seu tom de advertência me contrariou.
— Você quer que eu pare, Gu? — Atendendo prontamente seu alerta tardio.
— Não! Continua! Essa foi a coisa mais incrível que já aconteceu em toda a minha vida! — Me tranquilizou, então continuei fazendo xixi em seu rosto.
— Quer lamber minha xoxota? — Perguntei com algum receio, pelo falso alarme, despejando os últimos jatinhos em seu rosto.

Sem que ele respondesse, esticou o pescoço e colou seu rosto em meus grandes lábios, lambendo o xixi que ainda pingava. Sentei em sua cara para ele poder me lamber confortavelmente. Ele lambia engolindo o que sobrou do meu xixi, mas também o sumo que já estava concentrado desde que comecei a ficar excitada com esse jogo. Ele tirou o pinto duro todo melado pra fora da bermuda e começou a se punhetar ao mesmo tempo.

— Espera, Gu, não goza agora! Levanta, eu vou te chupar!

Saí de cima de seu rosto e vi o estrago que fiz.

— Gu, minha nossa! Eu devia ter pedido pra você tirar sua camiseta, está toda molhada!
— Ah, tudo bem professora! Eu dou uma torcida e deixo no sol um pouco. — Respondeu com um sorriso despreocupado, tirando a camiseta e deixando num canto para não molhar a bermuda.
— Vou ter que lavar esse xixi da sua camiseta na pia, só pra tirar esse amarelado. E você vai tomar um banho pro seu pai não te ver assim.
— Ta bom.
— Mas só daqui a pouco. Agora, tira essa bermuda. — Ordenei.

Ele tirou a bermuda e a cueca ao mesmo tempo. Seu pinto não era tão grande, nem tão grosso, menos de 15 cm, talvez. Mas já tinha veias aparentes, mesmo sendo tão lisinho. Tinha pelinhos só no entorno da base do pinto e uma sombrinha no saco. Um fio de pré-sêmen ficou pendulando da abertura de sua cabeça roxinha e brilhante, que de tão potente, pulsava. Aquilo me deu um tesão fora do comum e queria sentir o sabor daquele líquido salgadinho.

— Posso lamber essa babinha?
— Pode, professora, mas eu posso gozar sem querer…

Assim que ele disse isso, me ajoelhei e abri a boca pra pegar aquele fio de pré-sêmen desde a extremidade, antes que pingasse no chão. Abri a boca como se eu tivesse sendo pescada pelo seu mel e abocanhei sua vara. Agarrei ele pelos quadris e comecei a chupar seu pau. Devo ter feito só uns 5 movimentos de vai e vem e ele esporrou um jato massivo dentro da minha boca. Senti a porra quente invadir e se espalhar em minha boca e na sequência outro jato tão forte quanto o primeiro que encheu minha boca. Ele gemeu de prazer, travado pelas minhas mãos que não desprendiam de sua bundinha firme. Foram uns cinco jatos, até que não tinha mais espaço na minha boca. Recuei, abri a boca cheia de porra pra ele ver e engoli tudo num só gole, com muito gosto. Ele estava com os olhos arregalados com o pinto ainda pulsando e expelindo porra. Novamente abocanhei seu pau e sorvi a gota expessa que ficou pendurada em sua cabeça, se avolumando a cada pulsação. Inexperiente ele só tocava cada um dos lados da minha orelha, me acariciando ternamente sem acreditar no que tinha acabado de acontecer.

— Que porra deliciosa, Gu! Quanto tesão você tem!

Ele tentava dizer alguma coisa, mas estava em curto-circuito.

— Vamos lá pra outra salinha.

A outra sala tinha um colchonete que às vezes eu usava pra descansar em horários vagos. Me deitei, vestindo apenas minha minissaia e abri minha pernas. Minha xoxota estava tão melada que já estava escorrendo para o meu cuzinho.

— Você gostou da minha xoxota raspada?
— Nossa, professora, eu achei linda! — Aquilo me animou!
— Quer chupar?
— Quero!
— Então, vem!

Depois de meu comando ele mergulhou para lamber minha xoxota lisinha e molhada. Pensei que teria que instruí-lo, mas ele chupava de baixo pra cima com vigor, lambendo meu sumo com gosto. Esfregava seu rosto nas minhas peles, lambuzando a cara e aquilo me deixou arrepiada! Ele encontrou o clitóris e começou a fazer movimentos rápidos com a língua. Não sei se ele sabia o que estava fazendo, se ele já tinha feito isso, só sei que meu tesão estava no ápice e ele soube exatamente onde chupar, não com a pressão necessária, mas vi meu sumo brilhando em seu rosto lisinho e esse estímulo fez com que meu orgasmo chegasse como uma locomotiva!

Gozei num grito de alívio sem me dar conta que talvez pudessem ouvir do consultório no andar de baixo. Mas naquele momento não pude me controlar. Me contorci pressionando sua cabeça em minha xoxota num orgasmo alucinante e libertador Trouxe ele para perto do meu peito que ele ainda nem tinha tocado.

— Eu cheguei a pensar que você fosse virgem, Gu! Quem te ensinou a chupar xoxota desse jeito?
— Eu sou virgem. É a primeira vez que eu chupo xoxota!

Dessa vez fui eu que fiquei incrédula, boquiaberta. A sorte de principiante se aplica a qualquer atividade, em quaquer idade?

— Você tá falando sério?
— Claro, professora, eu não teria por quê mentir sobre isso.
— Isso é impressionante. Você me chupou melhor que meu ex-namorado.
— Obrigado, professora! Eu sempre quis fazer isso!
— Desde quando? Você só tem 12 anos!
— Ah… Tem muita informação por aí…
— Que bom que sua geração é bem informada! — Após uma breve pausa, fiz a pergunta mais óbvia a ser feita. — Você gostaria de perder a virgindade?
— Ah, sim claro.
— Com alguém especial? Uma menina virgem também?
— Que nada! Menino não liga pra essas coisas, não…
— Então, toma um banho enquanto eu lavo sua camiseta. Eu quero dar pra você.

Comentários (17)

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  • Anônimo: Se não tivesse essas nojeiras de xixi ia ser um bom conto

    Responder↴ • uid:mn6b6e38zb4o
    • Aha: Então o conto é bom de qualquer jeito. A sinopse do conto informa que é sobre chuva dourada, mesmo assim vc leu.

      • uid:t4s3q96qs4
  • Girlsad: Que delicia pqp, posta mais

    Responder↴ • uid:1d1ssjc1j394b
  • Mikaelly: Lindo conto! Ótima descrição do boquete, adorei!

    Responder↴ • uid:8mn5nleyqk9
  • Guto_Cps: Ótimo conto. Minha primeira experiência foi com uma professora particular na quinta série. Era amiga da minha mãe. Experiência que durou três anos. Adorava. Rss

    Responder↴ • uid:e50glar0vgd6
  • Impiedosa: Uau que conto intenso! Adorei a imersão em sua experiência professora! Enquanto houverem olhares pra mim também vou iniciar muitos novinhos! Fiquei na expectativa dele mijando em você, mas espero que a continuação. Vai ter né?

    Responder↴ • uid:13e5dpgyhzw01
    • Aluno Novinho: Tenho 14.... mas já brinquei com uma professora de 37...

      • uid:8ldsj53t0cq
  • Ashmodai: Se é real ou não, pouco importa. Tem referências reais de locação e cronologia. Escrito num ritmo delicioso revelando o desejo crescente da professora pelo aluno. Sim, é um conto por definição. E erótico por maestria. Parabéns, professora, traga a continuação logo!

    Responder↴ • uid:45xyvrle20jk
  • Chupadordebuceta: Puta que pariu! Sempre quis ser aliciado na infância. Comigo no mínimo uma babá(vizinha) me deixou chupar os peitos dela. Caralho de conto gostoso! Melei toda colcha da cama🥵🤤

    Responder↴ • uid:sjewprw86
  • Serena: Que história tesuda! Fisgou minha curiosidade e valeu cada minuto! Bem detalhada, estruturada, provocativa! Continua por favor!

    Responder↴ • uid:y5bj6wg5l8zj
  • Bom Rapaz: Conto muito bom ,lembrei da primeira vez bebi o xixi de uma menininha,fechei os meus olhos e senti a quentura,o gosto ,o cheiro e a maciez daquela bucetinha,que saudade , só quem já passou por uma experiência assim sabe a delícia que é!!!!! https://t.me/menino_leevado

    Responder↴ • uid:3c77gfrrhrki
  • babydopapai: Adorei quem querer conversar eu sou uma mulher trans iniciada pelo tio e pelo pai Teleg Babydopapai

    Responder↴ • uid:1360jpxv9j7
  • Ant: Bem conto mesmo fantasia pura sem o mínimo de conexão com qualquer realidade

    Responder↴ • uid:1clcovh9vgew1
    • Martelo Vermelho: Todo mundo entende que esse é um site de contos eróticos, que muitos relatos são pura fantasia mas histórias como essa tem um grande poder de entretenimento e prazer. Anta, você leu tudo isso com a mente rígida e de pau mole. Aceite sua conexão com a sua própria realidade.

      • uid:p8t5bal8ij
    • Novinho: Quer conexão com a realidade vai ler site de noticia. Aqui é ler e sonhar como uma tia dessas, sabendo que tem várias reais por aí... professora então, coisa boa... pau duro o tempo todo na sala de aula, dando umas pegadas na rola por cima da calça pras tias ver.

      • uid:gnruy929z7
  • Anonimo da Galera: Cara, muito bom o conto, aguardo uma continuação com ansiedade

    Responder↴ • uid:1d3jngalqys1r
  • Rafa: Pô que história ótima e deliciosa muito boa ficou muito bom

    Responder↴ • uid:mujpabk098