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Caminhos do coração

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Green box

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Estava eu minha irmã e o Junior a caminho da escola quando chegou o Cláudio avisando O professor pediu para avisar que não vai ter aula a tarde hoje... então... nós temos a manhã livre... Ah... ótimo... valeu... ― Eu disse e me despedi dele Clarinha ficou com o Cláudio agora eu não posso mais implicar com ele pois minha irmã gosta dele.
Ah... legal... estamos livre? ― Sim... quer sair? ― Pode ser... quer fazer o que? ― Não sei... quer ir tomar um sorvete? ― Que romântico... ― ele disse me zoando. ― É sério... ― Eu disse rindo.
Pode ser... aqui perto tem um parque... a gente podia dar uma volta lá... tomar um sorvete... sentar na sombra de uma árvore... comer um cachorro quente...
Eu e o Junior saímos e fomos andando até um parque que tinha ali perto da escola. Perto mais ou menos... foram dez minutos de caminhada... mas quando chegamos percebi que valeu muito a pena... o parque era lindo…
Estava meio deserto... perfeito para rolar um namoro. ― Você acha que já estamos livres do pessoal da escola? ― Ele me perguntou. ― Por que? Aí, para minha surpresa, ele segurou minha mão.

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O que você está fazendo? ― Eu perguntei. ― Nada... é que eu sempre sonhei em andar de mãos dadas com alguém no parque... ― Mas... o que as pessoas vão achar? ― Eu disse inseguro. ― Que pessoas? Só tem pessoas desconhecidas aqui! Elas podem nos julgar à vontade... elas não nos conhecem!
Mas... ― Mas o que? Ele tinha me deixado sem argumentos... ― Tá... ― Eu desisti.
Ele segurou minha mão e eu segurei a sua. Foda-se! Foda-se tudo! Vou andar de mãos dadas no parque com meu Juninho ! Pra todo mundo ver!
E daí nós saímos caminhando lentamente pelo parque... de mãos dadas... como se o mundo fosse nosso... e quer saber o que todo mundo que estava no parque fez? Nada... nem notaram a gente direito... e os que notaram, não se importaram... ninguém olhou feio para nós... ninguém falou nada... foi uma experiência ótima... foi... motivadora... Caminhamos mais um pouco até pararmos num carrinho de sorvete. ― Oi, meninos! ― O vendedor nos saudou. ― O que vão querer hoje? ― Tem de que aí, tio? ― Junior perguntou. ― Morango, uva, abacaxi, leite condensado... ― Vê um de leite condensado pra mim, tio! ― Junior disse. ― E um de morango pra mim! ― Eu acrescentei.

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Ele nos entregou os picolés, pagamos e fomos sentar em um banquinho que tinha ali embaixo da árvore. Abri meu picolé de morango e comecei a chupar. ― Nossa, meu amor! Que chupadinha gostosa que você tá dando nesse picolé seu, hein? Eu comecei a rir. ― Sério? Aqui? ― O que? Não consigo parar de pensar em sacanagem... vendo você enfiar o picolé na boca assim... ― Para, Junior! Senão eu vou é chupar o seu picolé! ― Pode vim! Tá durinho já! ― E você? Que tá chupando picolé de porra! ― Zoei. ― Quer dar uma lambidinha? ― Ele perguntou e me ofereceu seu picolé. Eu chupei aquele picolé de leite condensado e baba de Junior... estava delicioso... fiquei duro quando fiz isso. ― Quer dar uma chupadinha no meu? ― Eu perguntei. E ele começou a enfiar meu picolé de morango na boca. Daí ele fechou os olhos, começou a fazer movimentos de vai e vem no picolé e começou a gemer baixinho. Eu caí na risada! Não faça isso aqui! ― Eu o repreendi e puxei o picolé de sua boca. ― O que, amor? Não gostou não?
E ele enfiou o dele na boca. E o retardado começou a ficar enfiando o picolé na boca como se fosse meu pinto!
Huuuum! Huuuum! ― Ele começou a gemer de olhos fechados. ― Para com isso, Juninho!
Eu disse e puxei o picolé da boca dele... o picolé era de leite condensado... daí sua boca estava toda melecada de sorvete de leite condensado... não tinha como não pensar besteira!

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Juninho do céu! Limpa essa boca! Parece que eu gozei aí dentro! ― Huuum! Minha língua tá meio ocupada aqui, Zezinho... você pode me dar uma ajudinha? Sério que ele estava me pedindo para beijá-lo aqui no meio do parque? Eu queria... e como queria... fazia dias que eu não provava sua boca do jeito que gostaria... e agora estávamos no meio do parque... Dei uma olhada em volta e vi que ninguém ia ligar, daí me aproximei um pouquinho dele e passei minha linguinha em sua boca. Dei uma lambidinha onde tinha sorvete e limpei. Nossa... como isso foi tentador... como eu queria fazer sexo com ele aqui e agora! Sua boca era tão boa... e agora estava geladinha, por causa do sorvete... e deliciosa, por causa do sabor de leite condensado com morango. ARRRGHHH! QUE VONTADE DE FAZER SEXO COM ELE AQUI MESMO NO PARQUE!
E começamos a nos beijar. Meus lábios tocaram os dele e eu pude sentir seu gostinho. Ele enfiou sua língua um pouquinho e tocou na minha. Nossa troca de saliva e sabores foi ficando intensa, mas os picolés começaram a derreter nas nossas mãos... daí tivemos que interromper o beijo. Terminamos de chupar nossos picolés e jogamos o palitinho no lixo. ― Vamos sentar ali na grama? ― Ele me convidou. ― Na grama? Sério? ― É... ali embaixo da árvore... é que eu acho romântico... e é outra coisa que eu sempre quis fazer... ― Tá... pode ser... Pulamos a cerquinha de alguns centímetros, ele segurou na minha mão e foi me
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Guiando até chegarmos em uma árvore que tinha ali. Era primavera... tanto a árvore como o gramado estava repleto de flores... é... bem brega mesmo... bem coisa de filmes... mas fazer o que... estávamos apaixonados... tudo era lindo e bonito..
Nós dois colocamos as mochilas da escola no chão e nos sentamos na sombra da árvore... no chão florido... nos sentamos coladinhos, na vibe do amor...
Aí Junior ... tô me sentindo no céu... ― eu desabafei. ― Estou me sentindo no céu desde o dia que te conheci... ― ele falou. ― Tá nada! ― Eu disse. ― Larga mão de ser mentiroso!
Deita aqui? Deixa eu fazer um carinho em você?
Ele fez sinal para que eu deitasse no colo dele. Ele encostou na árvore e esticou as pernas, colocando um pé em cima do outro. Daí eu botei minha cabeça no seu colo e fiquei de barriga pra cima, com a cabeça em cima do seu brinquedinho... flexionei os joelhos e coloquei as mãos na minha barriga. Daí ele começou a mexer nos meus cabelos...
Vamos tirar uma foto? Acho que nunca tiramos uma foto juntos... ― Pode ser... ― eu disse. Daí eu me levantei do seu colo e fiquei sentado do seu lado. Ele passou a mão por trás da minha cabeça e colocou no meu ombro.

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Vem... vamos tirar uma selfie... Daí ele segurou o celular na nossa frente e tirou uma selfie nossa. Ficou lindaaaaa!
Ficou perfeita! Eu saí tão bem na foto! ― Não sabia que formávamos um casal tão fofo! ― Eu disse para ele. ― Não é? Ficamos perfeitos juntos! ― Ele disse. ― Vamos tirar outra! Dessa vez eu encostei minha cabeça em seu ombro. Daí ele bateu a foto. ― Awnnn! Nessa você ficou super fofo! ― Ele disse. ― Você também! ― Eu disse. ― Outra? ― Claro! ― Ele disse. Dessa vez eu me virei e encostei meus lábios em seu pescoço. Seu corpo era quente e aconchegante. Daí juntei meus lábios e posei para a foto beijando seu pescoço. E ele bateu. ― Awnnn! Somos lindos! Não somos? ― Ele disse rindo. ― Mais uma? ― Eu perguntei. ― Sim! ― Ele disse. ― Dessa vez eu que quero te beijar! Eu virei meu rosto e ele colou seus lábios nas minhas bochechas...
Essa você vai ter que tirar. ― Ele disse, me entregou seu celular, voltou a beijar minha bochecha e passou as duas mãos em volta do meu pescoço. Bati a foto e ficou perfeita! Assim como as outras! ― E agora a que não pode faltar... ― eu disse. Ele entendeu. Nós dois nos olhamos apaixonadamente, fechamos os olhos e encostamos nossos lábios. Nos beijamos e eu apertei o botão de fotografar umas quatro vezes. Abaixei o braço, coloquei o celular no chão e parti para o beijo com todas as minhas forças.

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Fui beijando sua boca e me jogando em cima dele. Ele me segurou e foi caindo para trás, até encostar sua cabeça em algumas flores que tinham ali. Subi em cima dele e encostei meu pinto duro no seu. Quando o beijo começou a ficar quente e bom, tivemos que parar... era inapropriado fazer isso no parque... vai que algum conhecido nos via... Nos levantamos, nos arrumamos e nos contivemos... ― Não vejo a hora de ir lá na sua casa... ― ele disse. ― Pois é... vai ser bom, né? ― E como... Depois disso comemos um cachorro quente, tomamos refrigerante, tomamos outro sorvete, namoramos bastante... foi mágica... melhor dia da vida, eu acho... o sexo era bom, mas nosso namoro no parque? Não... isso era inesquecível... era perfeito... Ficamos um bom tempo lá, namorando, curtindo a presença um do outro... foi tudo de bom… Eu junior eu quero que você vá lá em casa hoje a tarde.

Junior eu vou sim Zezinho beijo amor te amo !!

Voltamos para a escola, minha irmã estava nos esperando para voltar para casa. Cheguei em casa, tomei banho, fiz tudo que eu tinha que fazer e esperamos nossos pais chegarem.
Bom, este era o momento de falar com meus pais !!!

Comentários (1)

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  • paulo cesar fã boy.: olá meus amigos. só quero lembrar a todos que neste site existe a mais diversificadas historias com vários temas para vários gostos,. esse conto do meu amigo Green é um conto de romance com teor erótico. se não gosta deste tipo de historia ninguém esta os obrigando a ler, más se lerem deem suas opiniões. se forem elogiar ótimo. o escritor irá ficar feliz. se forem fazerem suas criticas façam, más que sejam construtivas sem ofender o autor, pois cada historia existe um ser humano por trás dela e palavras ofensivas machucam demais. pensem nisto e sejam mais gentis, mais humanos.

    Responder↴ • uid:7121w1718j4