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A porteira era a Aninha Putinha e o tesoureiro era o maridão.

Convidada para passar um final de semana na casa da Aninha putinha.
\cheias de mesmice resolvemos fazer uma quermesse com entrada paga.
A Aninha seria a porteira e o maridão o homem do dinheiro.
Os convidados, a Aninha arranjou na UEB,
Eu, como perdi na cara e coroa.
Seria o premio em destaque.
Fui colocada numa sala escura, nu asinha por maridão, que se aproveitando da ausência da Aninha.
Passou como quis a mão na minha boceta.
Segundo o combinado.
Teria que chupar o caralho de quem entrasse na sala que estava.
Ganharia o premio, que seria a bocetinha da Aninha.
A porta abriu se e avistei um vulto, corri para chupar a pica do homem.
Só que o puto, queria por que queria lamber minha boceta, depois de tantas explicações, o homem se deixou chupar.
Nossa, parecia que não lavara o pau a anos.
Foi preciso muito empenho de minha parte, para tirar com a boca tanto cebo.
E assim foi pela noite a dentro, já varava a madrugada.
Quando foi clamado o vencedor, um negão de quase dois metros e meio.
Que para chupar sua pica, tive que arreganhar muito a boca.
Pensava comigo mesmo.
Como minha amiga Aninha ira fazer para que esse caralho entre na sua bocetinha.

Sei lá, mas o combinado teria que se cumprir.
E lá se foi a Aninha sendo carregada no colo pelo negão..
Ficamos eu e o maridão, de ouvidos na porta, escutando para se ouvir os gritos.
Mas só o que escutávamos era.
Aninha meu amor bota mais.
Olhei para maridão, da Aninha e claro e não meu.
E decidimos adentrar a alcova e assim foi feito.
Encontramos a Aninha com um consolo que não tinha mais tamanho, todo enterrado na bunda do homem.
O cara era viado e ninguém nos avisou.
Aninha sorrindo nos falou.
Viu sua safada de Bya,
-Não viu e nem vai ver, a minha bocetinha arrombada.
O riso foi geral.
E para não perder a nossa consistência partimos para um bacanal.
Homenagem de Natal a Amiga Aninha.
Bya.