Meu pai dizia que tinha direito de tirar meu cabaço!

Eu tinha apenas 12 aninhos quando perdi a virgindade. Comecei a namorar um garoto da minha escola. Ele beijava minha boca, me deixando louquinha querendo mais.

Ele sem experiência devido seus 14 anos apenas, ficávamos só nos amaços e beijos. Assim ficou por várias semanas, até que ele foi mais safadinho, colocando sua mão dentro da minha calcinha.

Meu pai escutou quando eu falava ao telefone com minha colega da escola. Exatamente no momento em que contava com detalhes a cena onde ele colocava a mão dentro da minha calcinha, me deixando louquinha de desejos.

Olhei para meu pai ali parado na porta do meu quarto. Sem dar uma palavra me olhava. Eu fiquei nervosa e desliguei o telefone. Meu pai deu um sorriso safado e disse: depois vamos conversar sobre isso, por enquanto, não vou contar nada para sua mãe.

Fiquei confusa com o comportamento do meu pai. Aquela semana, meu pai não tocou no assunto. Porém, duas vezes, ele entrou no banheiro e pediu a toalha. Quando fui levar, fiquei surpresa ao bater na porta, ele abriu e eu vi pela primeira vez meu pai peladão com a rola grande e grossa. Dei a toalha, baixando a cabeça e sair.

Já na segunda vez, confesso, fiquei curiosa. Será que ele tá tentando se exibir? Ele é um homem muito bonito e forte. Apesar de ser velho, com seus quase 40 anos.

Levei a toalha novamente, dessa vez olhei mais para a rola dele. Ele não tinha pelo algum. Todo lisinho seu membro. O olhar dele parecia que me desejava. Era um olhar de homem. Igual aos olhares dos garotos da minha escola, quando olham na direção da minha pepeka.

Ele percebeu minha curiosidade dando àquele sorriso safado e disse: você tá curiosa em saber o que acontece entre eu e sua mãe, quando estamos namorando na cama?

Na verdade nunca tinha pensado nisso. Mas, quando ele falava comigo ao mesmo tempo em que pegava na rola e apertava, mostrando a cabeça vermelha cheio de excitação. Não tirava mais da cabeça a imaginação dos dois se pegando dentro do quarto.

Fiquei a noite toda pensando no meu pai e minha mãe pelados dentro do quarto e no pau dele entrando dentro da pepeka da minha mãe.

Mas o dia que teríamos aquela conversa chegou. Minha mãe precisou ir ver minha avó que estava doente. Era um sábado, meu pai não trabalhava e eu não tinha escola.

Só não imaginava o que meu pai faria comigo.

Assim que minha mãe saiu. Meu pai segurou minha mão e levou-me para meu quarto dizendo que teríamos que conversar sobre o que meu namorado tava pensando quando colocou a mão dentro da minha calcinha.

Ele sentou-se ao meu lado na beira de minha cama. E dizia: minha filha, eu sei que a curiosidade é natural nessa idade. Que um dia você vai se apaixonar e transa com seu namorado. Mas como seu pai, preciso te ensinar tudo que você precisa saber. Você é minha princesinha e eu tenho direito de ser seu primeiro homem. Prometo que você vai gostar e até pedirá mais. Vou fazer com você tudo que faço com sua mãe.

Meu coração acelerou, fiquei nervosa, não sabia o que fazer. Meu pai estava dizendo que me faria mulher, que tiraria minha virgindade. Ele me pegaria como se eu fosse minha mãe.

Ele me pediu pra deitar e começou a tirar minha roupa. Fiquei peladinha. Vi àquele olhar de desejo mirando minha bucetinha.

Eu, tentando relaxar enquanto meu pai massageia minhas coxas e admira meu corpo nu. Ele cheirava minha pele enquanto tocava meus seios. Eu sentia aquele homem me fazendo carícias, beijando minhas coxas, abrindo minhas pernas, admirava minha pepeka lisinha e falava que gostaria de sentir o gosto do meu sexo, de se deliciar do mel que saía da minha bucetinha. Sua boca quente tocava minha virilha, sabia que o próximo passo seria sua boca quente beijar minha bucetinha. Ele me pega com as mãos, abre mais minhas pernas, tento relaxar para receber a boca de meu pai se deliciar enquanto chupava loucamente minha buceta.

Meu desejo era mais forte que o medo que estava sentindo no início. Ele massageia meus seios enquanto beijava, lambia e chupava minha buceta, me deixando louquinha de desejos e querendo ser penetrada por ele.

Era uma loucura o que ele fazia comigo. Eu sentia sua língua passar na beira do meu cuzinho e depois por toda minha pepeka. Ele repetia os movimentos me deixando cada vez mais louca de vontade de me entregar por inteira pra ele.

De repente começou a passar a rola por cima da minha xoxota enquanto sinto sua respiração próximo do meu ouvido. Ele pincelava minha bucetinha com a pica e beijava meu pescoço descendo até meus seios. Ele mamava em mim. Não resisto e peço que me beije, quero sentir sua boca, sua língua, quero ser devorada por ele.

Ele coloca uma das mãos por baixo de minha cabeça enquanto me beijava. Com a outra mão dirige sua rola dura e grossa até a entrada de minha buceta. Ali percebendo que meu pai me penetraria com vontade. Me arreganho o máximo que posso para facilitar o desempenho do meu pai. Sinto uma pressão, algo querendo entrar. Ele fala baixinho no meu ouvido: meu amorzinho, vou te foder gostoso, se doer me fala que eu paro. Sinto novamente pressão, está entrando aquela rola dura e enorme dentro de mim. Parece que vai me rasgar, começa a arder. Com minhas unhas arranho às costas dele, ao mesmo tempo sua pica desliza todinha dentro de minha buceta, preenchendo todo espaço da minha xoxota. A dor lamenta a cada estocada profunda. Meu pai tava arrancando meu cabaço. Agora já não são gemidos de prazer como no início, eram gemidos de dor, já não conseguia suportar. Então, pedi que parasse.

Ele prontamente parou, tirou de dentro de mim, sem parar de me beijar. Olhou nos meus olhos e disse o quanto me amava e que estava me desejando muito, que nunca sentiu tanto desejo como esse momento. Beijou minha boca, chupou meus seios, minha barriga e beijava minha buceta, me levando novamente a gemidos de prazer. Naquele momento sentir algo que nem sabia que existia. Comecei a dar gritinhos, gemidos, meu corpo tremia, estava gozando pela primeira vez.

Meu pai me colocou por cima dele, me beijava loucamente enquanto apertava minha bunda. Eu esfregava minha buceta na rola dele. Eu queria dar prazer pra ele, talvez para recompensar pelo prazer que me fez sentir. Me ajeito em cima dele, com a mão ele direciona a pica na entrada da minha xoxota. Aquele carvalho grosso e duro invade-me de uma vez, me preenchendo toda. Meu pai segurando firme minha bunda, faz movimentos pra baixo e pra cima, num entra e sai. Sinto dor, mas não deixo ele perceber. Ele aumenta a velocidade das bombadas. Não sabia se aguentaria por mais tempo. Ele me penetrava fundo até dar urros de prazer. Foi diminuindo o ritmo. Então, foi que percebi que ele também tinha gozado enchendo minha bucetinha de porta.

Ele me beijava e perguntava se eu estava bem, se ele tinha me machucado. Eu só balançava a cabeça em sinal que tava tudo bem.

Ele me deu banho, fez lanche pra nós e depois me fez gozar de novo e gozou dentro de mim novamente.