Loirinha encoxada por negão no ônibus
Suas mãos chegaram até a minha calcinha encharcada, deslizando suavemente sobre ela. Eu estava completamente entregue, Paizinho.
Enquanto eu estava a caminho da aula, senti um homem se aproximando de mim no ônibus. Era um negão alto e imponente, com um olhar cheio de malícia. Ele se posicionou atrás de mim e, sem nenhum aviso prévio, pressionou seu pau enorme contra o meu bumbum.
Paizinho: Uau, Maria, essa descrição já é suficiente para me deixar arrepiado. Continue, por favor.
Maria: Foi uma sensação avassaladora, Paizinho. O volume pulsante contra meu corpo, a pressão crescente a cada movimento do ônibus. Senti meu coração acelerar e minha bucetinha começar a ficar molhada e piscando de desejo. Eu mal conseguia conter minha excitação enquanto meu corpo se entregava àquela provocação irresistível.
Paizinho: Meu Deus, Maria, você tem o dom de me deixar louco de prazer apenas com suas palavras. Quero saber mais sobre o que aconteceu após essa encoxada.
Maria: Bem, Paizinho, a situação ficou ainda mais intensa. Eu sentia o calor do corpo do negão se aproximando cada vez mais de mim, envolvendo-me em um jogo de sedução. Suas mãos fortes percorreram sutilmente minha cintura, descendo até minhas coxas. Ele sabia exatamente como me provocar.
Paizinho: Oh, Maria, eu consigo imaginar o toque dele em sua pele. Continue, por favor.
Maria: Suas mãos chegaram até a minha calcinha encharcada, deslizando suavemente sobre ela. Eu estava completamente entregue, Paizinho. A excitação tomou conta de mim, e eu não pude resistir em deixá-lo sentir o quanto eu estava molhada.
Paizinho: Ah, Maria, você é tão ousada e deliciosa. E então, o que aconteceu?
Maria: O ônibus deu uma sacudida brusca, e nesse momento, eu senti uma onda de prazer percorrer meu corpo. Ele encheu minha saia de porra, Paizinho. Senti seu líquido quente e pegajoso escorrendo pelo meu uniforme. Foi uma mistura de choque e êxtase. Para não chamar a atenção, tive que ser rápida e limpar tudo com os dedos, levando tudo à minha boca para que ninguém notasse.
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