Gabriel
após perder sua vó, um garoto passa uns dias comigo.
Eu tenho meus 24 anos, trabalho de segunda a sexta e as vezes no sábado, sou casado e tenho uma filha de sete anos. Eu moro no interior, e trabalho na cidade, não fica muito longe uns 20 a 30 minutos de moto, todos os dias eu subo uma ladeira, é minha vida não é fácil.
Minha esposa também trabalha, só que é aqui mesmo na região, ela é empregada em uma casa de família, nossa filha fica mais tempo na casa da avó dela, uns 15 minutos da nossa casa de moto, só que minha esposa não vai todos os dias, e nós dias que ela não vai, fica com nossa filha.
Nesses últimos dias, ela resolveu tirar uma semana de férias, foi passear na casa da irmã dela, e eu fiquei sozinho aqui, o mais ruim é que eu não tenho nem um vizinho próximo a minha casa, apenas mato os vizinhos mais próximos são meus sogros e eu não gosto muito deles, então evito ir lá, mesmo assim fica um pouco longe.
No terceiro dia em que minha esposa estava passeando, chovia muito aqui, eu voltava do trabalho um pouco tarde, devido a chuva, já estava escuro por volta das 18:30 para 19:00 horas, saí da rua e peguei o caminho do sertão, nisso a chuva aumentou e eu tive que parar, não tinha nada por perto, nem se quer um poste de luz, tava uma escuridão e tanto, depois de um tempo resolvi arriscar, não foi muito tempo encontrei alguém no meio do caminho, fazendo gesto para eu parar a moto, vim um pouco mais devagar, quando me aproximei vie que era uma mulher e uma criança, resolvi parar.
- moço moço! por favor nos ajuda
- o que foi?
- por favor, você poderia levar nós dois? não se passa uma moto aqui, precisamos ir para casa, já está tão escuro, com essa chuva então, tudo fica pior, por favor nos ajuda.
- tá sobe aí
Eles já estavam todos molhados, e eu também, prossegui meu caminho a ladeira a frente era perigosa, molhada então era um acidente na certa, eu vinha bem devagar, levamos quase uma hora para chegarmos em casa, no decorrer do caminho eu vinha conversando com essa mulher.
- vocês moram aonde?
- lá pelas bandas do boi morto conhece?
- vish é muito longe
- e o senhor mora aonde?
- aqui em baixo, depois da ladeira só um pouco.
- sério?, nossa sei nem o que eu vou fazer agora. o senhor que ir me deixar lá não? eu pago o senhor.
- quem eu? não dá não senhora é muito longe, com essa chuva ainda pior, vai me levar a noite toda, sai melhor vocês dormir lá em casa e amanhã vocês se virem para ir embora.
- mais você pode ir nos deixar lá amanhã?
- não dar certo não, eu trabalho muito cedo.
- a moço e agora? o que eu faço?
- pede carona alguém por lá, tem os horários, da pra você se virar.
- tudo bem moço, mais pelo menos eu posso dormir na sua casa hoje né?
- pode pode
- E o senhor é casado?
- sim sou porque?
- nada, sua esposa não vai achar ruim?
- ela não está em casa nesses dias, tá viajando.
- hum, tá certo então.
Terminamos de descer a ladeira e pegamos um caminho para minha casa, levava mais uns 15 minutos.
- nossa a casa do Senhor é bem afastado da estrada.
- sim, só tem mato ao redor
- hum, e senhor não acha estranho?
- não até gosto, tudo tão calmo
- ha sei lá, eu gosto é de movimento, barulho, bebidas musicais
- hum, mais a senhora disse que morava no boi morto, por lá também é bem deserto.
- bem, na verdade eu moro na cidade de Santa Cecília, e vim para cá apenas passar um ou dois dias.
- sério? poxa a senhora saiu de lá quando?
- hoje ainda, por volta das três horas da manhã, passei o dia saindo de um ônibus para entrar em outro.
- nossa, você chegou aqui na pitangueira que horas?
- já era mais de 18:00 procurei algum moto taxi, mais não encontrei, mesmo assim seria um absurdo de dinheiro, eles não iriam querer trazer o Gabriel na mesma moto, aí seria duas motos, o dobro do valor.
- Gabriel?
- o menino aqui
- ha sim
Chegamos em casa, a chuva havia acalmado mais, apenas um sereno leve, entramos, nós três estávamos todos molhados, eu perguntei se eles queriam tomar um banho antes de dormir, eles disseram que sim, mais nesse momento eu percebi que eles não traziam bolsas e nem nada, como eles vem passar dois dias na casa de uma pessoa e não trazem roupas?
- mais senhora, cadê suas coisas?
- o senhor não vai acreditar, no meio da confusão em pitangueira, com a chuva e com o medo de não achar mais transportes para vim pro sertão, acabamos esquecendo nossas coisas em uma lanchonete na esquina de uma rua, quando eu percebi tentei voltar, mais com a chuva não deu, a minha sorte é que eu guardo o meu dinheiro no sutian, dentro de uma bolsinha.
- mais o que vocês vão vestir quando forem pro boi morto?
- ha não se preocupe, lá minha irmã tem roupas que serve em mim, tem meus sobrinhos que podem emprestar roupas pro Gabriel.
- e não tinha nada de valor na suas coisas?
- apenas roupas, e algumas coisas simples, escova de dente, perfume, apenas o básico.
- hum, eu até posso pegar umas roupas da minha esposa que dê na senhora, mais pro garoto eu só tenho roupas de menina, eu tenho apenas uma filha de sete anos.
- ha tem problema não né Gabriel?
- há vó, eu não quero usar roupa de menina não!
- deixa de ser besta garoto, tu não pode dormir com essa que tu está usando, está toda molhada, ou tu veste as roupas da filha dele ou tu dorme pelado.
- pois eu prefiro dormir pelado.
- pois dorme, duvido tu aguentar o frio.
Eles discutiam sobre algo não muito importante, o que me deixava curioso era o fato de eles virem de tão longe só com a roupa do corpo.
- vó?, eu não sabia que você era avó dele, pensei que ele fosse seu filho.
- que nada, ele é meu neto.
- e ele tem quantos anos?
- oito
o garoto foi para o banheiro, eu pedi para senhora passar um café para nós enquanto o menino tomava banho e eu procurava uma roupa para eles. peguei um vestido qualquer da minha esposa, uma ou duas calcinhas, ficou perfeito na dona!, já o garoto eu fiquei na dúvida, um vestido ficaria meio desconfortável para ele, procurei um short da minha filha, só tinha jeans pequeno e apertado, até que encontrei uma saia fina, me lembro que ela havia ganhado no natal e ainda estava em folha, ou melhor ainda não havia sido usada, tinha ficado grande para ela, procurei algumas blusas, mais todas pequenas, até que encontrei um vestido um pouco grande pra alicia minha filha, dava para ele usar como blusa, procurei umas calcinhas também, não dava para o garoto ficar sem cueca por debaixo das roupas, como não tinha cueca, o jeito era ser as calcinhas da minha filha, encontrei duas de fibras, acho que servia nele. eu dei as roupas da senhora para ela e as do garoto ficou na cama da alicia.
voltei para cozinha e o garoto ainda estava no banheiro, a avó dele já havia terminado de passar o café, entreguei as roupas dela e e esperamos o menino sair do banheiro.
- pronto Gabriel?, eu também quero tomar banho
- já já vó, tô terminando aqui...
eu perguntei se ele iria querer as roupas da minha filha e ele disse que não, alguns minutos depois, ele sai do banheiro nu, com suas mãos ele cobria seu pequeno pinto, com vergonha de mim talvez.
- deixa de ser besta menino, e aceita as roupas da menina do moço aí
- eu não quero vó
- pois fica aí pelado então
A avó dele entrou no banheiro, ele ficou todo cheio de vergonha, eu perguntei se ele pelo menos não queria ver a roupa, ele concordou e me acompanhou até o quarto da alicia, ele novamente insistiu em ficar pelado, porque ele não era viado pra usar roupa de menina. ver ele pelado, me deu um pouco de tesao, fazia um tempo que eu não tinha esses pensamentos com garotos novinhos, ver ele andando pela casa pelado, me fez ter muitos pensamentos.... continua
Comentários (7)
BlackMirror: vai ter um grande plost twist aguardem....
Responder↴ • uid:8bvxsnvxi92BlackMirror: Em breve posto a parte 2
Responder↴ • uid:8bvxsnvxi92Pv: Continua, alonga o conto com detalhes do cuzinho dele
Responder↴ • uid:14ei785m4me3eputinho19y de curitiba: perfeito, continua fode ele de calcinha
Responder↴ • uid:1d2cwfl6yu1vcHenrique.2: Continuaaaa
Responder↴ • uid:gqawlf5qmmRei Santos regijsb63@gmai: Depois de viúvo e aposentado, ficava com um menino da vizinha, mãe solteira que trabalhava e o moleque ficava muito sozinho, ajudei a cuidar dele então .. passados uns dias ele puxou conversa sobre sexo e disse que já tinha dado a bunda pra uns coleguinhas da escola, fiquei excitado ele viu e quis ver meu pau, pegou e chupou, levei pra cama e brinquei com o cuzinho dele colocando só a cabeça na entrada até gozar.. com o tempo fui conseguindo penetrar, até entrar tudo e eu gozava lá dentro... Foi assim um bom tempo... Muito bom um cuzinho de menino...
Responder↴ • uid:1dhrcmpcguoncOsvaldinho: Rei Santosquer comer meu cuzinho. Adoro rola grande e grossa no meu cuzinho. Eu aguento tudo. E faço uma chupetinha gostosa.
• uid:19g1nowot88e8