Foi com medo de avião

Só viajo de ônibus, pois existe mais oportunidade, de uma troca de energia.

.Oi, sou a Bia prazer.
Venho traves , vos contar o que foi a minha viagem de uma hora para outra.
Do Rio, para Curitiba.
Detalhe.
Só viajo a noite.
E foi toda eufórica, rezando para que o meu vizinho de poltrona, fosse um homem.
E não deu outra, um senhor de meia idade, moreno, não muito gordo.
Agora minha euforia era para saber o tamanho do seu documento.
Ele se acomodou no canto da poltrona e foi com um sorriso irônico, que senti o ônibus da a partida.
Com o sexo nos pensamentos, antes de me acomodar, fui ao banheiro, tirei minha calcinha e vesti uma saia bem mais curta, fiz minha higiene e voltei para o meu lugar.
Onde depois de rodar uns minutos, como estava um pouco baixa a temperatura.
Coloquei por cima de mim uma coberta, se o meu vizinho estava pensando que iria pegar no sono, se deu bem, pois naquela de se mexer para todo lado, parei na posição, de cara para o corredor do ônibus e minha bunda, ficou virada para o vizinho, foi só dar umas mexidas com os movimentos que o ônibus fazia ao passar pelos buracos existente na rodovia.
Eu não sabia, mais imaginava, que meu rabo, estava ao alcance do meu vizinho.
Não dava para ver, pois a luz interna estava tênue e só se enxergava de perto.
Pensava eu, que agora iria depender do macho que se encontrava do meu lado.
Dei um jeito de descobrir mais a bunda e fiquei esperando a reação do macho.
Foi ai que quebrei a cara, pois ele pegou na sua bolsa, uma lanterna dessa que o foco e centralizada e agarrei a imaginar, que ele não gostou do que viu, pois logo em seguida apagou a lanterna.
Deixou passar uns minutos e logo a seguir, colocando numa posição melhor, fingindo que dormia, descansou sua mão, em cima do meu rabo.
Não falei nada e como quem cala consente, o vizinho, passou a alisar, minha vulva, ou melhor, boceta.
O sorriso flui no meus lábios.
E para que soubesse que estava de acordo, dei um jeito de abrir mais as pernas.
O macho, não ficou de Mimi
Alisava meu grelo e só parava a mão, quando chegava no meu cu, que na altura da coisa, estava mastigando em seco.
O homem parou de me alisar, virou para o lado e se desnudou, eu estava doida para ver e chupar tal pica.
Mas tive que me conter a curiosidade, pois ele voltou para a posição anterior.
Fiquei quietinha, imaginando um monte de bobagens, foi quando, senti uma coisa dura, encostar na minha boceta.
Juro que na hora, senti medo, pela grossura e tamanho da piroca do homem.
Ele conhecia de cor, o itinerário do ônibus.
Não forçou nada, deixou a cabeça do seu caralho forçar, a entrada de minha boceta e os buracos da estrada, fez o resto.
Não vou dizer que não ajudei, arreganhando o que pude minha boceta.
Nossa que gostoso e estar quietinha e sentir por dentro da gente tamanho de invasor.
O engraçado que não nos mexia, o motorista vazia tudo pela gente.
Senti a pica por dentro, parecendo que inchava e de repente, o homem apertou me, enchendo me por dentro do seu néctar.
Ficamos, por um minutos, calados, me limpei e também a sua pica, que logo em seguida dei um jeito de colocar toda na boca e mamei gostoso a pica do homem que continuava dura.
Foi ai que sem querer, olhando para a poltrona do lado, estava um outro cara e massageava o pau olhando para o que fazia .
Sem dar muito atenção, como a pica do meu vizinho estava em ponto de bala.
sai da posição em que estava, sentei no colo do homem e me descobri, para que o outro vizinho, pudesse tocar sua punheta e gozar.
Cavalguei, no caralho do homem com tanto gosto, que não demorou muito para ele gozar novamente.
Nossa que viagem.
Ganhei, leite na buceta e no rabo, ainda por cima fazendo a alegria, de outro macho.
Viu por que tenho medo de avião.
Por Bya.