A sogra fogosa
A minha sogra é uma mistura de vulcão com furacão, e ainda por cima é uma cavalona lindíssima...
Conto inventado por mim, uma fantasia que tenho com a minha esposa e a minha sogra. Usei nomes falsos. As descrições físicas são reais.
Chamo-me José Inácio, tenho 32 anos, tenho 1,94m de altura, sou moreno, músculos bem definidos, mas nada de exagerado, até porque sou praticante de triatlo, principalmente participo em provas para amadores, tenho olhos castanhos escuros, cabelo curto castanho, e sou gerente das empresas do meu sogro e da minha sogra, em conjunto com o meu pai, que trabalha para eles a longos e longos anos.
Sou casado á 10 anos com a Vanda, portanto casei aos 22 anos, ela é uma cavalona como a mãe dela, e é loira, cabelos longos, olhos castanhos claros, pele morena, umas mamas enormes, cintura normal, uma bunda firme mas grande, umas pernas bem femininas mas musculadas, ela pratica natação, e profissionalmente é arquiteta.
Conheço ela desde que nasci, pois eu sempre morei na propriedade da mãe dela, a minha sogra a dona Célia. O meu pai, conhece a família dela também desde muito novo, pois o meu avô veio trabalhar como caseiro e gerente da propriedade para o avô da minha sogra. E morava numa casa, quase pegada á mansão dos patrões, aliás, é tradição nesta família os empregados mais chegados morarem na propriedade, em casas situadas pertíssimo da mansão dos patrões.
A verdadeira dona da propriedade é a minha sogra, pois o meu sogro é de famílias modestas, como a minha, mas eles se apaixonaram, e como o meu sogro tem um instinto raro para os negócios, ficou ele a tomar conta das empresas, embora a minha sogra seja a verdadeira dona. como o grupo empresarial é grande, e o meu pai também tem um bom instinto para os negócios, e além disso dá excelentes conselhos aos meus sogros sobre os negócios, ele é quase como se fosse dono das empresas também, aliás sé frequente o meu sogro dizer:
- Desse assunto trata o Matias. Que é o meu pai.
Passam por vezes dias inteiros fechados naquele gabinete em reuniões de trabalho, falando com pessoas do mundo inteiro. Eu não sei se por influencia deles, sempre gostei de gestão. Ainda me lembro ser pequeno, por vezes passar horas no gabinete do meu pai, com uma caneta e um bloco de notas, a tirar os meus apontamentos das reuniões do meu pai. A única regra era eu não fazer barulho.
O meu sogro por vezes lia os meus apontamentos e corrigia aquilo que não estava correto e me explicava porquê.
Eu passava também longos períodos com eles, porque a minha mãe, médica de medicina geral, trabalhava e trabalha muito.
Quando não estava no gabinete, nos tempos livres, ou estava a treinar, ou estava com a Vanda, a minha melhor amiga. Não tínhamos segredos um para o outro, éramos inseparáveis. Ela costumava dizer que eu era o namorado dela, e eu dizia que ela era a minha namorada, isto cada qual com 9...10 anos.
Uma história engraçada. A minha sogra, agora tem 56 anos, e tem um corpão de uma mulher de 30, e eu a certa altura da minha vida comecei a olhar para as mulheres, com uns olhares diferentes, sabem as hormonas são lixadas, LOL.
A mansão tem uma piscina, coberta, e eu aos 13 anos, portanto a uns 20 anos trás, já treinava corrida, natação e ciclismo, as disciplinas do Triatlo, e sempre que podia ia até a piscina nadar tipo uma meia hora. Um dia estava lá a minha sogra, com um biquini bem pequeno, deitada numa espreguiçadeira, e quando me viu ela diz:
- Zé, faz-me um favor e podes meter bronzeador nas minhas costas???
- Claro srª Célia.
- Podes desamarrar-me o biquini, nas costas?
- Sim, com certeza.
Bem eu desamarrei o biquini, ela deitou-se de barriga para baixo, e atira aquela parte do biquini para o chão, eu depois coloquei um pouco de bronzeador nas costas dela, e comecei a espalhar ele com as mãos... e comecei a ficar com o meu caralho teso.
Eu já a tinha visto centenas de vezes de biquini, ou fato de banho, e sim ela chamava-me a atenção e eu reparava nela, mas tesão assim daquela maneira ainda nunca me tinha acontecido.
Comecei a ficar nervoso, e as mãos tremiam, eu estava cheio de tesão, e ao mesmo tempo com medo que ela nota-se alguma coisa...bem s e ela me visse com tesão, que vergonha seria.
Mas se pensam que um rapaz de 13 anos, está com tesão e uma mulher de 36 anos, não sabe, pensam mal.
Ela com malícia diz:
- Zé...podes agora meter nas minhas pernas, se fazes favor?
- Sim...
Quando meto o bronzeador nas pernas dela, e começo a espalhar ele, e escorre um bocadinho, para o interior das coxas dela, as minhas mãos tremiam, e eu vou espalhar o amaciador, nesse sitio, e ela dá um pequeno gemido, que me deixou ainda mais teso, e diz:
- Zé...cuidado...estás a ir a zonas muito delicadas e sensíveis, querido.
Quando ela diz isso, eu levanto os braços para o ar e digo:
- Desculpe srª Célia, mas o bronzeador espirrou um bocadinho para...
- Eu sei querido, desculpa se te constrangi...mas essa zona para mim é muito sensível, e fico excitada e molhadinha quando alguém toca aí. Normalmente quando me tocam aí assim, o que depois espirra é outro tipo de ...bronzeador...desse que está bem duro agora não está, Zé?
Quando ela diz aquilo eu nem sabia onde me meter. Eu estava com a cara bem vermelhuda, queria mexer mais nela, mas ao mesmo tempo o respeito que tinha e tenho por ela inibia-me de fazer o que eu queria fazer. Ela ao fim e ao cabo andou comigo ao colo.
- Bem Zé...só falta espalhares num sítio...nas minhas nádegas, se fazes favor.
Com os nervos que eu estava, claro que fiz merda. Apertei com tanta força o bronzeador, que espalhou pelas nádegas dela todas. Eu comecei a espalhar, ela estava com os braços dobrados por debaixo dos queixos, mas estendeu as mãos para trás, e quando faz isso, roçou com uma mão por cima do meu caralho, na altura não tinha mais do que 14 cm, e juro que ouvi ela a sorrir, e escorre um bocado de bronzeador para dentro do rego dela, e agora como eu ia resolver a situação??
Eu já suava suores frios, e ela diz:
- Devagar, Zé, espalhas o bronzeador aí, onde se está a acumular entre as minhas nádegas.
Quando eu mexi no rego dela, eu fiquei maluco, eu estava uma pilha de nervos, e ela ainda por cima estava relaxando e depois apertava as nádegas.
Quando acabei de espalhar o bronzeador, corro para o WC da piscina, baixo os calções e começo a bater uma punheta. Eu tinha começado a bater punhetas para aí uns 6 meses antes.
Com a pressa com que entrei no WC, pensei que tinha fechado a porta, mas apenas ficou encostada, sem eu me aperceber. Entretanto a Vanda, hoje minha mulher, entra para ir nadar, ela foi atleta federada e tudo em natação, e não sei porquê teve de ir ao WC, e como viu a porta apenas encostada, pensou que estava livre e quando abre a porta, apanha-me a bater uma punheta, já naquela fase em que é impossível parar, e para cúmulo esporei-me para cima dela, pois a esporra saiu disparada do meu caralho.
Fiquei petrificado, e ela de boca aberta, e para sorte minha, ela desata a rir, e diz:
- Zezinho... poderias ser mais discreto, rapaz.
- Vanda desculpa...eu...eeu...porra.
- Bem já que acabaste...podes guardar a tua...ferramenta.
Eu saí dali a correr, para a minha casa e fechei-me no meu quarto o resto do dia. Ou seja das primeiras vezes que eu bati punheta, foi por causa da minha sogra e fui apanhado pela minha futura mulher.
Só voltei a olhar de frente para a Vanda quase um mes depois, pois estava cheio de vergonha.
Eu na altura achava a Vanda linda, mas sabem era a minha amiga de infância e embora sim ela me desse tesão, nunca pensara nela para ser mais do que minha amiga.
Bem ela foi estudar aos 15 anos para um colégio, e eu continuei no ensino público, o meu pai dizia que se ele se formou assim, eu poderia fazer o mesmo, e passei a ver a Vanda muito mais raramente.
Quem eu via muito era a dona Célia, chegávamos por vezes a fazer treinos juntos, como correr. Eu claro que olhava para ela com vontade de a foder, e sei que ela sabia disso.
Eu tive namoradas, e ela namorados, mas nada de sério, até que eu conheci a Sandra. Com ela eu tive um namoro mais sério, andava já eu na faculdade, tinha entrado nesse anos aos 18 anos. Foi a primeira rapariga que eu levei a minha casa para conhecer os meus pais, para verem como o caso era sério. Ela é açoriana, e estudava cá no continente, e nem sempre podia ir aos Açores quando havia alguns dias sem aulas, e ela normalmente ficava em Lisboa sozinha, e eu passei a convidar ela para ir comigo, e ela aceitou, e ela dormia num quarto sozinha, e eu noutro...claro que nem sempre era assim, de madrugada ou eu a visitava, para ver se estava tudo bem, ou ela vinha ver se eu precisava de usar o meu, termómetro dentro dela, para lhe medir a temperatura.
Numa dessas vezes que ela lá estava, a Vanda também estava na mansão, e claro que as apresentei, e falaram-se normalmente, mas a noite, a mãe dela convidou a mim e aos meus pais para irmos jantar com eles, era habitual isso acontecer.
Acontece que durante o jantar, a Vanda olhava para mim e para a Sandra, de uma maneira, que eu sinceramente me sentia incomodado. Era o olhar dela...a expressão da cara... e quando eu estava de mão dada com a Sandra ela pura e simplesmente pede autorização aos pais para sair da mesa. E foi-se embora.
Como no dia seguinte, eu tinha de voltar para Lisboa, não tive oportunidade de falar com ela.
Bem passaram uns 6 meses mais ou menos, e eu e a Sandra acabámos o namoro. Não foi culpa de ninguém, mas simplesmente decidimos acabar. Eu passei mal, gostava dela, mas sabia que era melhor acabarmos.
Fui passar uns dias a minha casa, e a Vanda esta lá.
E numa noite, eu não conseguia dormir, e resolvi ir correr, pela propriedade, e quando venho de volta, lembrei-me de ir até a piscina, nadar um pouco.
Entro na piscina, quando reparo que está a srª Célia a cavalgar um caralho de um homem, e o marido ao lado a ver, a fazer-lhe festinhas na cara. Fiquei sem saber o que fazer, a minha sorte foi que a porta com que se entra na piscina estava de trás deles.
Na manhã seguinte, eu comentei o que vira com a minha mãe, e ela disse-me que primeiro aquilo não eram assuntos nossos, mas disse-me que eles tinham um casamento aberto, mas se eram felizes assim, que tínhamos nós a ver com isso??
Bom, passei a ter muito mais cuidado quando corria na propriedade, e quando entrava nas piscinas. No dia seguinte, estava eu a correr, e vi a Vanda a correr também, já havia bastante tempo que não estava a sós com ela.
Bem apanhei ela e fomos correr os dois juntos. Não sei se pela falta de mulher, ou sei lá o quê, olho para a Vanda enquanto corríamos e vejo as mamas enormes dela a balançarem, embora ela usasse um soutien desportivo, e meu pau começa a entesar. Porra pensei eu.
Deixo de olhar para ela, mas quem diz que o bicho acalmava???
Tento disfarçar o máximo que podia, até fiquei um pouco para detrás dela, mas aí eu via aquele cuzão grande e firme, e não tinha jeito, o meu pau entesou bem.
Ela para de correr, e diz:
- Zé, vamos parar um pouco, estou cansada.
E volta-se para trás, e vê o meu pau teso, e fica vermelhuda na cara, e volta-se para a frente de repente. Eu paro de correr ao lado dela, e volto-me de costas para ela, para ver se me acalmo.
- Zé...então agora andas a treinar...com a tenda armada???
- Desculpa Vanda... que vergonha.
- A tua namoradinha não te acalma???
- Namoradinha???
- Sim a ...como ela se chama...Sandra.
- Ah... eu não namoro com a Sandra já. Terminámos tudo.
- Não acredito...estavam tão...in love a meses trás...de mãos dadas...
- Pois mas acabámos. E não gosto que digas que ela era minha namoradinha, era minha namorada, percebeste?
- Ah desculpa se o ofendi, senhor José.
- Vanda...porque estás a falar comigo assim??? Fiz-te algum mal???
Ela então começa a correr com bastante velocidade, e eu segui ela, a chamar por ela, e a certa altura eu caio no chão, e fiquei estendido no chão, a doer-me imenso o braço, e começo a pedir ajuda. Ela olha para trás e vê eu com dores e corre direito a mim, e aos berros diz:
- Estás bem... que aconteceu...
- Caí, Vanda...acho que parti a perna. Não aguento as dores.
- Que faç...que faço...????
- Chama uma ambulância...
- Sim claro, claro.
Ela liga para o 112, lá explicou a situação, e esteve sempre comigo até chegar a ambulância, e depois acompanhou-me até ao hospital, e esteve sempre ao meu lado, até o médico me examinar, e depois fui tirar uns RX, e o médico diz-lhe:
- Deixe estar agora com a gente. O seu namorado vai ficar bem.
- Ele não é meu namorado...
- Pois parecia...a menina foi tão chatinha para nós o atendermos depressa, que pensei, que...
Bem eu e ela olhamos-vos de uma maneira, diferente depois do médico falar aquilo.
Fui fazer o tratamento, entretanto a minha mãe que é médica chegou ao hospital, vinda do centro de saúde onde trabalha, e a Vanda foi embora.
Quando fui para casa, fui para o meu quarto tinha de estar em repouso uns dias, e aminha mãe perderia dias de trabalho para cuidar de mim. A Vanda ofereceu-se para cuidar de mim.
Ela tratava-me tão bem, que eu compreendi uma coisa, que a amava. Sempre a amei...apenas via ela de outra maneira.
Um dia, quando ela foi levar-me o almoço á sala, eu disse-lhe:
- Vanda... fica aqui comigo, por favor, quero confessar-te uma coisa.
- Diz Zé.
- Bem... eu estou apaixonado por ti. Desculpa se o disse a bruta mas eu...
Fui calado pelo primeiro beijo na boca que dei com a minha mulher. Ela depois voltou a dar-me outro, e disse:
- O que eu esperei para ouvir essas palavras da tua boca, que não quero ouvir mais nada. Eu estou apaixonada por ti também.
- Estás???
- Claro seu parvo...porque achas que tenho ciúmes da Sandra??? Porque achas que não podia mais olhar para vocês no jantar??? Queria ser eu a estar de mão dada contigo.
- E porque não me dizias nada???
- Porque sou tua amiga, seu tolo...e se eu confessa-se que me estava a apaixonar por ti, e tu me rejeitas??? Perderia também um amigo, e eu tentei e tentei contrariar este sentimento, mas nada a fazer...é em ti que penso a toda a hora eu...
Foi a minha vez de a calar com um beijo, quando a puxei para o meu colo. Ela então depois sorriu, e eu volto a beijar ela, e não consigo mais aguentar, e meto a minha mão por debaixo da blusa dela e apalpo as mamas dela. Ela não perde tempo e despe a blusa e tira o soutien, e eu agarro numa das mamas grandes dela e abocanho ela, e ela mexe no meu caralho e diz:
- Vamos lá ver se é tão grande como eu penso...
Quando o tira para fora, ele está teso, parece pedra e ela diz:
- Zé...porra...
E eu peço para ela mamar nele, e ela começa a mamar, desajeitadamente, e chega mesmo a morder levemente mas mordeu o meu pau, e eu digo:
- Ai Vanda não me mordas aí...
- Desculpa Zé... eu ainda nunca mamei um...
- Nunca???
- Não...eu sou ainda virgem, Zé.
- Pensei que com os teus namorados...
- Quando chegava a parte de fazermos sexo... nunca me senti segura com nenhum deles.
- E comigo estás segura?
- Estou...e quero muito... foder contigo.
Bem qualquer homem se sentiria um privilegiado de ser o primeiro a fazer amor com ela. E eu fiquei tão feliz de ela me ter escolhido.
Ela depois foi mais meiga, e quando eu a despi toda, e a vi nua, nunca na minha vida tinha visto algo tão bonito na minha vida. Ela estava a sorrir, e eu nervoso, estávamos ambos nervosos.
Quando chegou a hora de eu a foder, e como tinha a perna engessada, ela meteu-se por cima de mim, ela toda tremia, estava nervosa, eu acariciava ela, e falava com ela, e ela diz:
- Eu quero tanto sentir-te dentro de mim, Zé...
E ela segura no meu caralho, e começa a sentar-se nele, ele entra um pouco na cona ela, ela respira apressadamente, ofegantemente, e eu não estou melhor, seguro nas mamas enormes dela, e acaricio os bicos delas, e ela vai-se sentando devagar, e a certa altura era coloca as mãos no meu peito, e senta-se com mais força, e rompi o hímen dela. Ela faz uma cara de dor, e baixa a cabeça, e depois levanta-a...vejo um sorriso nos lábios dela, e ela começa a cavalgar no meu caralho...devagar, e cada vez enterra mais um pouco do meu caralho na cona dela, até que os meus 20cm estão todos dentro dela, e ela deixa-se cair para a frente e eu abracei ela, fiz-lhe uma festa na cara e digo:
- Estás bem Vanda???
- Nunca estive tão bem na minha vida...e ainda bem que eu esperei por ti... amo-te.
Ela depois levanta-se e começa a cavalgar-me, com mais força, e eu mexo as minhas ancas como posso, até que temos cada qual um orgasmo mesmo muito intenso, eu primeiro ela passados uns minutos, e depois ficámos abraçados, falando, acariciando-nos, e nem demos pelo tempo passar. Quando a minha mãe entra em casa e diz:
- Zé...a mãe chegou.
A Vanda toda atrapalhada, levanta-se, até me aleijou na perna partida, e diz:
- Desculpa, Zezinho...
E veste-se á pressa, e ajuda-me eu a vestir umas calças de fato de treino, quando a minha mãe chegou ao meu quarto, estava ela sentada ao meu lado, e estávamos a ver TV.
A Vanda aproveita a chegada da minha mãe, e diz que tem que ir jantar com umas amigas e sai do quarto, sem antes me mandar um beijinho de perto da porta. Após ela sair, a minha mãe estava a falar comigo, e de repente a minha mãe baixa-se, e apanha do chão o soutien da Vanda e diz-me:
- Filho...desde quando usas soutien???
- Mãe...não é o que estás a pensar...
- Que estou eu a pensar, Zé???
Eu calei-me e abaixo a cabeça, e a minha mãe diz:
- Filho...não nasci ontem. E eu sei que a Vanda gosta de ti.
- Como...como sabes??
- Meu querido... o jantar a uns meses atrás...ela olhava para ti e para a Sandra com uns olhos de ciúmes, meu querido... fulminantes. Eu já desconfiava e naquele jantar tive a certeza. Eu só não sabia que gostavas dela.
- Mãe... só a pouco eu me apercebi que eu estou apaixonado por ela. Eu pensava nela como a minha amiga...não a via como mulher, entendes-me???
- Sim entendo... e quando te apercebeste disso?
- A pouco tempo mãe. Foi como se eu recebesse uma bofetada na cara e despertasse. Comecei a olhar para ela com...desejo, mãe.
- Só te peço é uma coisa. filho...não a magoes nem enganes... ela não merece. tem cuidado e juizo...e da próxima vez, diz a ela para levar a roupinha toda, ok???
E entregou-me o soutien dela. Eu telefonei a ela e disse que ela tinha deixado o soutien no meu quarto, e que a minha mãe tinha visto o soutien. se vissem a Vanda de cabeça baixa, quando a noite me veio visitar e deparou-se com a minha mãe... se ela tivesse um buraquinho muito pequenino onde se enfiar por causa da vergonha...
Bem ao fim de uns dois meses assumimos os nosso amor, que não era segredo para ninguém, acabámos os cursos e depois casei com ela, e sou o homem mais feliz do mundo ao lado dela, e da nossa pequenita, a Martinha, que já me acompanha nos meus treinos, apesar dos seus 3 anitos, é a minha personal trainer, LOL.
Mas a uma personagem, que me põem louco também, a minha sogra. Bem tivemos aquele incidente do bronzeador, e o outro de eu a ter apanhado a cavalgar o tal homem, e o meu sogro a ver.
Quando estava casadinho de fresco com a Vanda, vim morar para a mansão, e passei a ter ainda mais convívio com a minha sogra.
Um dia, cheguei a casa depois de deixar a Vanda no aeroporto, ela tinha de ir uma semana a Itália, como eu estava a escrever, chego a casa, vou até ao quarto onde eu dormia com a Vanda, e dispo-me para ir treinar, quando a minha sogra entra pelo quarto dentro, sem bater a porta e eu estou nu, sem me poder tapar sem ser com as mãos, coisa que eu fiz.
- Dona Célia...
- Ah desculpe, Zé... vim aqui para vir buscar a escova, e pensei que ainda não tivesse regressado.
- Pois mas regressei...e se não se importa...
- Não sei...devo importar-me ou não??? É que o Zé tem as mãos grandes, mas o seu...menino, cresce e bem... já não o consegue tapar...
Ela estava apenas com um roupão transparente branco, eu estava a ver as curvas dela todas, e via-se claramente que ela estava nua por baixo do roupão, e eu sempre tive tesão por ela, apenas aprendi a conviver com isso, mas vontade de a foder tinha, desde os 13 anos, pelo menos.
Fico parado, respirando fundo, olhando para ela, e tiro as mãos de cima do caralho, e ela avança para mim, e segreda-me ao ouvido:
- Porque não me fodes-te naquele dia, ZÉ? Eu queria...
- Dona Célia, eu...
Ela abaixa-se e ajoelha-se e começa a mamar no meu caralho, e aí não teve jeito, agarrei na cabeça dela e forcei ela a engolir ele todo, e começo a foder a boca dela, e depois agarro nela, deito-a na cama, abro-lhe as pernas e fodi aquela cona sem piedade nenhuma, ela gemia e pedia por mais, eu estou endoidecido e fodo-a cada vez mais forte, e olho para a porta do quarto e o meu sogro, está a bater uma punheta a ver tudo, e sorri e diz:
- Continuem.
Eu nem tive tempo de ficar constrangido, ela agora cavalga o meu caralho, e eu venho-me na cona dela e ela não para de me cavalgar, agora eu puxo-a para a borda da cama, meto-a de 4 e enterro o meu caralho no cu dela, e fodo ela, e ela berra pelko marido e diz:
- AAAMMOORRR...EEELLE FFFODDEEE OO MMEEEEUUU CCCUUUUU!!!
- AGUENTA PUTA...AMO-TE....AMO-TEEE.....
Depois eu alternava estocadas no cu dela e na cona dela, e vim-me outra vez no cu dela desta vez.
Passamos a noite a foder, e o meu sogro a ver, por vezes mamava nas mamas dela, outras beijava-a na boca.
Quando eles foram embora senti-me culpado...na merda...casado a uns meses e meto os cornos á minha mulher com a minha sogra. Tinha uma culpa em cima de mim que não imaginam.
Quando a Vanda chegou eu nem a conseguia encarar, pois eu fodi a minha sogra não só naquele dia, mas todos os dias que ela esteve ausente. Eu queria encher a cona e o cu da minha sogra com a minha esporra.
E o pior e que eu sou muito transparente com a Vanda, jamais lhe esconderia algo. E quando chegamos a casa depois de a ir buscar ao aeroporto, eu contei-lhe o que se tinha passado.
Quando dizem que não conhecemos as mulheres, acreditem é a verdade.
A minha Vanda disse, isto literalmente:
- E esperaste 10 anos para ires a cona da minha mãe???
- Que...bemm...Vanda...que...
Eu estava parvo, apanhado de surpresa, pensei que ela ia no mínimo matar-me.
- Zé...a minha mãe contou-me a vossa...situação do bronzeador, a já uns anos, e que ela queria foder contigo. Sabes o meu pai, tem esse fetiche de ver a minha mãe a foder com outros homens, a anos que eu sei disso. Sim ai principio achei esquisito isso, mas compreendi que eles são felizes assim.
E diz-me, no dia em que fui embarcar, quando chegas-te a minha mãe estava com um roupão transparente branco???
- Sim...
- E tu quando chegas a casa não vais trocar de roupa para ires treinar???
- Vou...
- Então a minha mãe não entrou pelo quarto dentro, sem bater a porta e apanhou-te nu???
- Apanhou...
- E depois foderam, com o meu pai a ver?
- Sim...
- Então escuta-me. Só podes foder com ela... se te apanho a foder com outra, esfolo-te vivo. Percebes-te???
- Como??? Deixas-me foder com ela???
- Sim, e apenas ela.
- Ah é???
Saio do quarto, vou a procura da minha sogra, agarro nela ao colo, estava na sala ela, levo-a para o meu quarto e da Vanda, deito ela na cama, e depois agarro na Vanda e deito ela ao lado da mãe, dispo-me todo, e depois dispo as duas, e fodi com a s duas...e a certa altura chega o pai da Vanda e observa tudo.
Isto é de doidos, nós não devemos ser normais, mas é assim. De vez em quando eu fodo com a minha esposa e com a minha sogra, e acreditem, maravilha, maravilha é tirar da cona da mãe e meter no cu da filha.
Comentários (1)
Lex75: Pena ser ainda fictício... Realiza essa fantasia e depois vem aqui contar.
Responder↴ • uid:bt1he20bk