Meu pai abusou de mim, quando eu tinha 15 aninhos

Minha vida sempre foi de muita alegria, e brincadeiras. Na minha casa vivíamos fazendo festas de aniversário, quando não era o meu, eram dos meus pais. E as vezes fazíamos festa para meus primos.
Tenho uma família grande, avós, tios, primos, e primas que sempre estavam na minha casa. Assim, foi toda minha infância, até meu aniversário de 15 anos, quando tudo mudou.
Depois que completei meus 15 aninhos, me sentia adulta, comecei a ter algumas fantasias, e desejos de transar, porém, não tinha namorado. Minhas colegas de escola a maioria já tinha perdido a virgindade. Mas, os carinhas da escola não chamavam minha atenção, eram muito bobos.
Meu pai ficava só me olhando quando eu passava por ele só de shortinho. Sabe aquela olhada que os homens dão quando uma mulher passa na rua, era assim que meu pai me olhava, e eu gostava de saber que ele me admirava, só não sabia que tinha desejos por mim. Achava apenas que me achava bonita, e coisa assim.
Fui percebendo as brincadeiras que meu pai trocava com minha mãe, coisas que antes não via, eram como códigos. Eles trocavam olhares, e meu pai falava baixinho no ouvido de minha mãe, que sorrindo mandava ele parar com aquilo.
A ficha foi caindo, então, numa bela tarde, quando cheguei mais cedo da escola, entrando em casa, não vi minha mãe. Fui na direção do quarto dela, lá estava os dois na maior pegação em cima da cama completamente pelados.
Já que a porta não estava fechada, apenas encostada, fiquei espiando quando meu pai abria as pernas de minha mãe deixando ela toda arreganhada, enquanto meu pai admirava a bucetinha de minha mãe, e beijava suas coxas grossas. Mas, foi quando ele meteu a cara entre suas pernas, chupando e beijando sua bucetinha, fazendo minha mãe se contorcer levando aos gemidos de prazer.
Aquilo mexeu demais comigo, fiquei excitada chegando a molhar minha calcinha. A curiosidade era mais forte que o medo de ser pega espiando os dois na intimidade deles.
Minha mãe totalmente entregue aos desejos de meu pai. Porém, minha maior surpresa foi perceber que minha mãe tava muito excitada demonstrando que sentia muito prazer, com todo aquela forma de meu pai tocava seu corpo, e seu sexo.
Meu pai pediu pra ela ficar de quatro em cima da cama, ela prontamente obedecendo parecia uma puta arreganhada. Meu pai atrás dela parecendo um cavalo comendo sua égua. Ele chamava ela de cachorra, cavala, e de puta safada. E o que era pior, ela gostava de ser xingada daquele jeito.
Saí logo dali de fininho, antes que me vissem. Aquilo não saía da minha cabeça, não parava de pensar na rola de meu pai entrando na bucetinha de minha mãe.
Nunca tinha visto meu pai pelado, de cuecas sim, porém, excitado do jeito que eu presenciei, com aquela rola grande, dura, e grossa, jamais.
Meus pais já com seus 40 anos, mas, muito bonitos. Meu pai é um homem grandão, e forte. Minha mãe é lindona, principalmente seus seios grandes, maiores que o meu.
Depois desse dia, pelo menos duas vezes por semana percebia os dois trancados no quarto transando. Minha mãe não conseguia fazer sexo sem fazer barulho, seus gritinhos e gemidos quase sempre deixava escapar. Eu fingia que não ouvia nada.
Até que semana passada, chegando em casa, minha mãe tinha saído, e meu pai tava tomando banho. Fui na suíte, entrando gritei: pai já cheguei. Ele respondeu que já sairia, e faria algo diferente pra gente comer.
Me deu uma vontade de olhar meu pai nu. Então, pedi para ele abrir a porta do banheiro, que queria tomar banho com ele, como nos velhos tempos.
Ele respondeu, dizendo que eu não era mais criança, e que agora era uma mocinha, já poderia tomar banho sozinha.
Então insistir: deixa pai só hoje, e eu não conto nada pra mamãe.
Meu pai demorou pra responder o meu pedido. Mas, abriu a porta. Fui tirando minha roupa, enquanto meu pai voltou pra debaixo do chuveiro. Percebi seu olhar malicioso, só faltava me devorar com os olhos.
Eu fingia que não estava percebendo seu olhar fixo pra minha bucetinha. Sua rola começou a crescer, e a ficar dura como naquele dia em que pegava minha mãe de jeito.
Ele também, fingindo que não estava acontecendo nada, perguntando como foi meu dia na escola, enquanto passava o sabonete naquela rola grossa.
Eu achava que ele já tinha notado o quanto eu estava admirando sua pica. Porquê, toda vez que eu olhava, ele segurava firme, e esfolava mostrando aquela cabeça vermelha de tão dura que estava.
Ele perguntou se eu queria que ele passasse sabonete no meu corpo, balancei a cabeça confirmando que sim.
Ele ainda debaixo do chuveiro, me virou de costas pra ele, e começou a passar as mãos no meu corpo, primeiro no meu pescoço, ombros, costas, coxas, e minha bunda. Isso fazia meu corpo estremecer, não sabia se era de nervosa, ou de desejos. Mas, o melhor ainda tava para acontecer, foi quando ele passou o sabonete nas duas mãos, devolvendo o sabonete ao local de costume. Pediu pra eu levantar um pouco os braços, quando sentir suas mãos deslizarem sobre meus seios, suas mãos acariciavam, e apertavam meus seios. Fui me ajeitando sem saber onde colocar os braços. Ele diz pra mim, que colocasse as mãos na parede. Obedecendo meu pai e sentindo prazer nas suas carícias. Já uma das mãos dele continuava acariciando meus seios, enquanto a outra descia pela minha barriguinha, fazendo com que soltasse um gemido, prevendo onde essa mão vai chegar. Já esperava por isso, abro um pouco mais minhas pernas para receber a mão de meu pai, que agora acariciando minha bucetinha, que sensação era aquela, que tesão estava sentindo, seus dedos brincavam por cima e pelas laterais da minha pepeka, meu clitóris pulsava querendo explodir. Foi nesse momento em que ele me mandou virar de frente, e beijando meu pescoço, e depois meus seios, minha barriguinha, quando sua boca quente alcançou minha pepeka meu corpo comeca tremer, e de tanto prazer soltei alguns gemidos de tesão. Já não conseguindo resistir os carinhos do meu pai, anunciava meu primeiro orgasmo com um homem apertando meus seios e chupando minha bucetinha.
Minhas pernas tremiam, meu pai me abraçou forte dizendo: era isso que você queria sentir minha filhinha? Papai tem mais para fazer com você, vamos pra minha cama, vou fazer com você a mesma coisa que faço com sua mãe, você quer?
Balancei a cabeça concordando que sim...
Depois conto como tudo acabou...