#Coroa #Incesto #Teen

Dias No Litoral

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M. Morenno

Nunca imaginei que passar alguns dias na casa de tia Marlene seria mais do que eu esperava.

Descansava no meu quarto quando ouvi uma discussão. Era novamente minha mãe e meu padrasto brigando por algum motivo banal. Percebi Geraldo bem alterado e minha mãe pedindo para ele não fazer alguma coisa. Abri a porta do quarto e corri em direção à cozinha.

Chegando, entrei entre ele e minha mãe, que chorava, para defendê-la. Ela pediu que eu não me intrometesse porque era um assunto deles dois. Contrariado voltei para meu quarto e não ouvi mais nenhum barulho de conflito.

No dia seguinte minha mãe disse que eu iria para a casa da tia Marlene para passar uns dias, para que ela e Geraldo pudessem se acertar.

A princípio fiquei um pouco apreensivo, com medo de ele fazer alguma coisa com ela, mas mamãe me tranquilizou dizendo que iriam conversar sobre alguns acertos e também porque seria maravilhoso eu tomar um sol na praia antes do Exército me convocar. Entretanto não desconfiava que seria mais que maravilhoso; digamos inesquecível.

Preparei minhas roupas, um tanto preocupado e feliz ao mesmo tempo, pois tia Marlene morava no litoral. Estava louco para aproveitar a praia e o mar ao máximo que pudesse.

Quase no final da tarde minha mãe entra no quarto avisando que o motorista da tia havia chegado. Animado e preocupado peguei minha mala, dei um beijo no rosto e um abraço em minha mãe. Pedi a ela que se houvesse qualquer problema era para ela me ligar que voltaria correndo. Ela sorriu e me acompanhou até o carro.

Percorremos mais de duas horas de estrada. Chegamos a frente da mansão de tia Marlene já era noite. Atravessamos o portão e passamos pelo jardim muito bem iluminado que continuava deslumbrante desde a última vez que a visitei.

Tia Marlene já me esperava em frente da casa. Quando desci, ela me recebeu com um forte abraço caloroso e muitos beijos.

— Nossa! Como meu sobrinho está grande! — Os empregados que ali estavam concordaram com sorrisos simpáticos. — Você vai adorar essas férias.

Sorri pra ela.

Tia Marlene era viúva de um grande empresário. Herdou toda a fortuna do falecido. A casa — ou melhor, mansão — era onde eles moravam. De vez em quando minha mãe e eu viajávamos para lá para comemorar algumas datas festivas.

Entramos na imensa sala e a tia me pediu para ir tomar um banho, pois o jantar estava quase pronto e que amanhã iríamos à praia. Pulei de alegria por dentro.

Levei minha mala até a suíte onde iria dormir. Nossa! Já estava à minha espera uma TV de quarenta polegadas junto com um vídeo game. Deixei minha roupa separada sobre a cama e fui para o banho.

Durante o jantar, a tia Marlene ficava sempre me elogiando: “Como está grande esse menino!”, “Meu sobrinho já está quase um lindo homem!”. Perguntou se já estava namorando e disse que não, que estava apenas ficando com algumas garotas. Ela acabou me confessando que também não tinha namorado. Certa hora eu pedi para ela parar, pois estava ficando envergonhado.

Após o jantar subi para o quarto. Joguei um pouco de vídeo game, mas não conseguia tirar da cabeça a ida à praia no dia seguinte; de olhar as garotas e mulheres de biquínis. Como ainda não tinha “ficantes” ali para me divertir, não aguentei ficar pensando nisso e acabei assistindo alguns vídeos pornôs no celular e me masturbei. Dormi feito um anjo.

Pela manhã levantei, fiz minha higiene e desci para tomar o café. Tia Marlene já me esperava. Tomamos o desjejum e ela me informou que poderíamos ir à praia após o almoço, pois ela precisava resolver algumas coisas.

Quando ela estava para sair veio até mim e me abraçou. E pela primeira vez senti, de forma diferente, seu delicioso perfume que exalava do seu decote grande bem próximo ao meu rosto. Meu instinto me fez olhar e, pela primeira vez, tive pensamentos lascivos e fiquei excitado na hora. Como nossos corpos estavam colados me soltei rapidamente, mas ela deve ter percebido, pois me olhou nos olhos e sorriu diferente.

— Assim que a titia chegar, nós vamos nos divertir muito! — Ela disse e em seguida beijou minha testa.

Pensei ter percebido certa intenção no “divertir” que ela disse. Será? Poderia ter sido uma peça da minha excitação.

Não me contive; tive que olhar para seu corpo naquela saia justa e principalmente para sua bunda redonda quando ela caminhou em direção à porta. Não sei se foram meus pensamentos pecaminosos, mas tive a impressão que titia estava rebolando como se estivesse se insinuando para mim.

Caminhei até a cozinha, peguei um refrigerante e fui para meu quarto. Precisava tirar essas besteiras da minha cabeça. “Onde já se viu tia Marlene querer dar pra mim? Ela pode ter qualquer homem.” E com esses pensamentos e minha excitação que não passava, tive que assistir alguns vídeos para me aliviar.

Quando tia Marlene voltou, o almoço já estava para ser servido. Durante o almoço ela ficava me encarando diferente. Em certo momento tive a impressão que ela me olhou e se tocou entre as pernas.

Tire essas coisas da cabeça, Fernando! Ela é sua tia e você é um garoto. Ela nunca vai querer dar pra você! Ficava repetindo essas palavras sempre que meus olhos paravam no decote dela.

Terminamos e ela pediu para eu me preparar para irmos à praia. Estava muito animado. Corri para o quarto, vesti uma bermuda, pois não tinha sunga, e fiquei aguardando ela chamar.

— Nandinho! — Titia chama após alguns minutos.

Levantei-me rapidamente e saí entusiasmado. Nossa! Que visão! Tia Marlene estava vestindo uma saída de praia em crochê que deixava boa parte de suas coxas grossas à mostra. Ela sorriu ao ver que notei sua vestimenta. Senti minha face queimar.

Descemos até a sala onde ela avisou os empregados que estávamos saindo e fomos para o carro.

Durante o percurso, tia Marlene disse que telefonou para uma sobrinha do seu falecido marido e pediu a ela para que viesse para me fazer companhia. Pois não poderia estar sempre junto comigo como ela desejava, e também, como a garota tinha a mesma idade que eu, poderíamos ir junto aos lugares onde os jovens iam. Agradeci muito entusiasmado para conhecer essa garota.

“Hum! Poderemos ficar sozinhos quando a tia não estiver…”

Ao chegarmos à praia fomos para um lugar menos movimentado. Tia alugou uma cadeira para se bronzear enquanto eu fui para a água. Estava cheia de gatinhas! Diverti-me muito.

No trajeto de volta, tia me encarou, colocou a mão em meu peito nu e acariciou.

— Mais um pouquinho de sol você vai ficar com uma cor ainda mais linda! — Disse ela.

— Sei não, tia. Já sou moreninho — brinquei fazendo-a rir.

Aquele toque da mão macia dela em meu corpo fez meu órgão lá embaixo se mexer. Virei-me para a janela. Fiquei com medo de ela notar e pensar que eu era um pervertido. E que adolescente em pleno dezoito anos não pensa em besteiras?

Chegando em casa, ela subiu as escadas comigo e no corredor dos quartos ela tirou a saída de praia. Quase fiquei louco ao ver aquele corpo seminu. Os seios grandes e suculentos parcialmente escondidos atrás do biquíni de cortininha; e aquela bunda redonda e dura, sem qualquer imperfeição. Fiquei excitado mesmo foi ao ver o enorme “pacote” que se formava entre suas pernas; um verdadeiro “capô de fusca!”

Entrei no meu quarto e entrei direto no banheiro para tirar o sal do corpo. Não aguentei, tive que homenagear titia mais uma vez.

Quase chegando lá ouvi um ruído dentro do quarto. Parei imediatamente e inspecionei o local, mas não vi nem ouvi mais nada. Entretanto, ao sair do banho, notei que a porta estava um pouco aberta e minha cueca estava mexida.

“Será que a tia Marlene entrou aqui e me viu batendo uma?”

Fiquei com tanta vergonha dela ter me visto que falei a ela que não iria jantar que não estava bem. Ela quis me levar ao hospital, mas a tranquilizei dizendo que não era de se preocupar, que poderia ser porque fazia algum tempo que não ia à praia.

Permaneci dentro do meu quarto tentando esquecer a titia pensando na sobrinha do falecido. Se ela era bonita mesmo como tia falou; se era safadinha e se ela iria querer ficar comigo. Pensando nisso e por conta do cansaço acabei dormindo.

Na manhã seguinte acordei e reparei que estava nu. O estranho era que eu havia deitado somente de cueca. Não esquentei muito a cabeça porque o cansaço era tanto que poderia ter tirado e não me lembrar.

Fiz minha higiene e desci para o desjejum. Tia Marlene não estava e o mordomo disse que ela ainda não havia levantado. Então decidi ir até o quarto e despertá-la.

Bati na porta e não tive resposta. Resolvi entrar. Ela ainda estava deitada. Caminhei até ela. Como o quarto estava um pouco escuro acendi a luz do abajur, mas não tive coragem de acordá-la.

Tia Marlene estava deitada de lado coberta por um fino cobertor. Seus ombros nus denunciavam que estava sem sutiã. Estranhamente surgiu uma grande curiosidade de descobri-la para ver seus seios. Fiquei excitado só de pensar.

Aproximei e puxei lentamente o cobertor até quase a cintura. Mas ela se mexeu e eu, com medo dela me flagrar, parei. Ela se virou ficando de barriga para cima e deixando a vista os dois generosos seios claros com marquinha de sol e com os bicos cor de caramelo. Uma vontade louca de cair de boca neles me apoderou. Levei a mão para tocá-los, mas me detive. Ela poderia acordar e não gostar, ou alguém poderia aparecer.

Meu pênis estava duro feito pedra. Já pensava em voltar e me masturbar de novo pensando nela. Não precisa mais imaginar os deliciosos seios, pois eles estavam ali na minha frente. “Então por que não bater uma aqui?”

Tirei meu membro pra fora da bermuda, alisei ele e olhando aqueles montes comecei a bater uma. Eles subiam e desciam conforme ela respirava; pareciam ter vida própria. O meu tesão aumentava à medida que acelerava o vai-e-vem em meu pau. Como estava delicioso.

De repente ela virou o rosto para o meu lado e guardei “ele” rapidamente de volta na bermuda. Ufa! Tinha sido um alarme falso; ela ainda estava dormindo. Tirei ele novamente e recomecei a brincadeira.

Acelerei a masturbação quando notei os seios subirem e descerem mais rapidamente. Como queria segurá-los, beijá-los, e colocar meu caralho entre eles. Devem ser quentinhos. Então resolvi chegar meu rosto o mais perto possível para poder sentir o perfume deles. Ah! Como era maravilhoso o perfume que exalavam!

Não sei se foi coisa da minha cabeça, dos meus pensamentos pecaminosos, mas quando respirei mais perto acho que notei a pele da titia ficando eriçada, e os mamilos pareciam estar durinhos. Porém ela parecia mesmo estar dormindo profundamente.

Já quase gozando, resolvi sair. Não poderia gozar ali no quarto dela, pois ela poderia desconfiar. Guardei meu pênis, puxei o cobertor para cobri-la, mas antes dei uma última olhada naquele corpo e caminhei silenciosamente em direção à porta.

— Nandinho? — Tia Marlene me chamou quando estava para abrir a porta. Congelei. Não sabia o que fazer.

— Me desculpe, tia — falei quase gaguejando. — Eu vim ver se ainda estava dormindo. Eu desci para tomar café e a senhora não estava.

— Tudo bem, Nando. — Ela se sentou na beira da cama segurando o cobertor para cobrir seu corpo e esticou um dos braços. — Não vai dar um abraço de bom dia na titia?

Fiquei extasiado; não sabia o que fazer. Meu pau pulsou sob a bermuda ao imaginar o corpo nu debaixo daquele cobertor.

— Vem! Não precisa ter vergonha. Você é meu sobrinho.

Caminhei até ela, que se levantou e me envolveu em seu braço me apertando contra si. Mantive meu quadril afastado para não notar minha ereção. Que delícia sentir seus seios firmes contra meu tórax.

— Como é bom acordar e receber um abraço desses! — Ela me apertou mais um pouco. Pude sentir os biquinhos duros. — Você cresceu e parece estar tendo vergonha da tia — comentou.

— C... Claro que não, tia!

— Mas parece. — Ela me soltou. — Quando você era bem pequeno eu cuidava de você para sua mãe poder trabalhar. E quando ia te dar banho eu aproveitava e tomava banho também.

Eu sabia que ela cuidou de mim, entretanto aquela revelação do banho me deixou surpreso. Deveria ser muito pequeno mesmo, pois não me recordava.

— É assim mesmo. As crianças vão crescendo e sentindo vergonha dos mais velhos.

— Mentira, tia! — ripostei. — Não fomos juntos à praia ontem? Se tivesse vergonha da senhora, não teria ido.

Ela me olhou nos olhos; pude ver seus olhos brilharem, e depois sorriu.

— Então se eu te chamar para tomar banho comigo para relembrar o tempo de quando você era criança, não vai ter vergonha da titia? — Cogitou deixando o cobertor, que cobria o corpo, cair ao chão

Não consegui responder por conta da visão maravilhosa de titia totalmente nua à minha frente. Seu corpo era magnífico! Com o corpo “cheinho”, com curvas delineadas, coxas grossas e nada de pelos entre as pernas. A verdadeira titia enxuta!

Tia Marlene veio até mim sorrindo por eu estar apreciando sua beleza, segurou minha mão e me puxou até o seu banheiro. Abriu as torneiras para encher a banheira e voltou sua atenção para mim. Sem falar, tirou minha camiseta e acariciou o meu tórax pouco musculoso. Suspirou. Desceu as mãos até minha bermuda e a puxou para baixo deixando eu apenas de cueca.

— Nossa! Como meu sobrinho cresceu! — Disse olhando para o grande volume que estava na cueca. — Com certeza não tem vergonha — sussurrou para si mesma.

Passou a mão sobre minha peça íntima examinando o quanto eu estava duro. Levou a outra mão entre suas pernas, provavelmente imaginando ele entrando na sua intimidade.

Lentamente ela tirou minha última peça com cuidado, como se fosse um embrulho de um presente, libertando o meu pênis que ficou em riste. Segurou-o com todo o cuidado entre seus dedos macios e começou a me masturbar lentamente. Puxou minha cabeça até seus seios. Deixei meu espanto de lado e comecei lambendo-os e chupando-os com a vontade que estava guardada. Tia Marlene gemia ao sentir minha boca degustando seus montes duros enquanto acariciava meu membro e minhas bolas.

Ela segurou minha cabeça, puxou-a para trás e beijou minha boca como nunca havia sido beijado. Ela tinha a necessidade de sentir outra boca na sua. Um beijo que tirou o fôlego de ambos, acendendo ainda mais nossos desejos. Depois agachou, vislumbrou meu pênis cara-a-cara, passou a língua nele todo, beijou a cabeça inchada e em seguida a sugou como se fosse um delicioso sorvete.

Meu corpo tremia e esquentava a cada sugada daqueles lábios tão macios. Fechei meus olhos e senti sua boca engolindo devagar cada centímetro. Quando estava no fundo da garganta, titia passava a língua nele, sugava forte enquanto massageava minhas bolas com a mão e depois o tirava quase por completo da boca.

Eu gemia de prazer. Pulsava dentro da boca da tia Marlene e ela me chupava com muita vontade. Meu pau inchou e pulsou mais forte, estava prestes a gozar. Queria gozar naqueles peitos gostosos, mas ela não se importou. Chupou com mais vontade ainda soltando gemidos abafados. Ela também estava adorando.

— Huumm! Aaah! Tia... Eu... Huumm! Não vou aguentar!

Ela tirou o pau da boca apenas para pedir:

— Goza, meu sobrinho querido! Enche a boca sedenta da titia de leitinho!

Voltou a chupar com mais vontade ainda. Engolia até a garganta e voltava. Rápido. Não aguentei e inundei a boca dela com abundantes jatos. Gemia de prazer enquanto ela engolia tudo e sugava querendo até a última gota.

— Que delícia, Nandinho! Você cresceu mesmo! — Declarou ficando de pé e me puxando para a banheira que já estava cheia. — Quero ver o que essa sua boca linda sabe fazer com uma boceta!

Sentou na borda da banheira com uma perna na água e a outra na borda mostrando-me toda a sua intimidade depilada, lisinha como a de uma menina. Mesmo ela sendo uma mulher madura, seu sexo era um dos mais lindos que já tinha visto. Pois pensamos que quando mais velha, mais feia, desbeiçada, elas ficam. Mas não no caso da tia Marlene. Posso dizer com propriedade que a boceta dela é muito mais bonita do que a de muitas garotas. Isso acendeu meu tesão. Queria loucamente saboreá-la.

Entrei entre suas pernas e fui diretamente até seu sexo. Passei minha língua fazendo-a estremecer e se arrepiar. Lambi de baixo para cima, ela gemeu; de cima para baixo, ela gemeu; de um lado para o outro, ela gemeu mais; e depois suguei seu grelo durinho, ela quase gritou de prazer.

Chupava e lambia sua boceta com se não houvesse amanhã. Sentia seu líquido escorrer na minha boca. Era maravilhoso!

— Aaaahh! — Titia apertou minha cabeça como se quisesse que a engolisse e gozou gemendo muito. — Huum! Aaaahhh! — Ela me puxou e pediu manhosa: — Mete esse caralho em mim, Nandinho! Desde ontem que o senti duro em mim, estou com vontade dele!

Levantei e me posicionei entre suas pernas que continuavam arreganhadas. Ela segurou meu pau e foi direcionando para sua entradinha. Quando encostou na carne molhada, nossos corpos receberam uma descarga elétrica de prazer e gememos juntos. Fui penetrando devagar. Nossa! Como estava apertada! Ela tombou a cabeça para trás de tanto prazer, pois acho que já fazia algum tempo que titia não tinha um homem dentro dela.

Então comecei a bombar devagar e depois acelerei aos poucos. O entra e sai delicioso fazia nós dois gemerem. Titia estava tão molhada que não demorou muito para eu querer gozar.

— Nossa, tia Marlene! A senhora tem a boceta muito gostosa! — Ela gemia com as minhas palavras. — Mais gostosa que as garotinhas que comi!

— Isso meu sobrinho safado! Mete na titia, mete! Aah! — Ela pediu e eu obedeci aumentando o ritmo e indo mais fundo dentro dela que me aconchegava perfeitamente. — Aaah! Isso safado! Mete que vou gozar!

As palavras dela foram o combustível para meu tesão aumentar e me aproximar mais do ponto sem volta. Meu corpo estremeceu.

— Isso meu sobrinho safadinho! Quero que goze na minha boceta! — Ela pegou minhas mãos e levou-as até seus peitos para que eu os apertasse.

Acelerei ainda mais as estocadas e gozei dentro da titia enchendo ela de porra.

— Isso! Nossa que porra quente! Que delícia! Aaah!

Chupei e mamei mais algumas vezes seus seios. Entramos na banheira e nos banhamos mutuamente. Foi um dos melhores banhos que tomei na minha vida. Não demoramos, pois os empregados poderiam desconfiar do nosso repentino desaparecimento.

— Titia, já que mostrei que não tenho vergonha da senhora, sabe o que eu queria muito?

— Pode falar, a titia dá o que você quiser — falou com um sorriso nos lábios enquanto ensaboava carinhosamente meu pênis.

— Eu queria gozar nesses seus lindos seios! — Revelei olhando para eles.

— Claro querido! — Falou segurando-os. — Mas vai ter que ser outra hora, pois tenho que ir à empresa. — Me olhou com um sorriso. — Você é meu sobrinho querido, e vou fazer de você um homem de verdade! Vai ser inesquecível essa sua estadia aqui.

Saímos do quarto e descemos para o café. Depois titia foi para a empresa e eu fiquei jogando vídeo game até alguém bater na porta.

Pedi para que entrasse imaginando ser a tia Marlene. Quando olhei vi uma garota de cabelos negros, olhos orientais brilhantes.

— Oi! Sou a Carol.

🔥💦🔥

Muito obrigado por lerem mais esse conto meu! Espero que a leitura tenha sido prazerosa! Comentem o que acharam.
Até o próximo!

Comentários (4)

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  • Anônima.: Hummm... Delicioso o seu conto com a titia, gostoso envolvente. Você está de parabéns!!! Sabe, eu adoro sorvete, até fiquei com vontade de um agora. Fiquei com vontade de dar umas lambidinhas, umas chupadinhas em um sorvete bem gostoso. E depois colocar ele todinho na boca e ficar toda lambuzada! E o melhor é que tem sorvete de todas as cores e sabores. E se pode escolher qual a gente quer provar, não é verdade? Eu fiquei curiosa para saber, o que vai acontecer com a chegada da Carol??? Excelente o seu conto, eu adorei!! É gostoso, excitante, do jeito que eu gosto. Acho que eu quero mais, muito mais!!!

    Responder↴ • uid:w73mmzrb8
    • M. Morenno: Obrigado!!! Huummm!! Também adoro! Imagina a gente brincando com sorvete... Muito obrigado!! Ah, quer mais? É só vir e pedir!!!

      • uid:8kqvjnvqr9j
  • Fernando: Que conto genial! Fez-me reviver minhas fantasias de adolescente, especialmente porque me chamo Fernando também...Tem continuação?

    Responder↴ • uid:5v8qyxs8ki
    • M. Morenno: Muito obrigado, Fernando! Que bom!!! Continuação probra não. Mas pode deixar que vai ter!

      • uid:1kxv7rqli