Não sei como explicar... todavia aconteceu V
Do final de abril para cá, um turbilhão de acontecimentos que nos envolveram. Apesar disso eu tinha a convicção que a parceria teria um bom desfecho.
O percurso que nos levou até os maravilhosos dias de julho e agora também agosto, foi permeado por muitos acontecimentos. Toda vez que meu marido me cobrava, eu retrucava com a definição de sua dúvida, ele calava. Ao meu pedido colocamos uma hidro no bainheiro, fazia parte de meus planos. Como não podia ser diferentes, algumas vizinhas pediram para ver o quarto. Todas acharam lindo. Como não podia faltar, duas comentaram se poderiam, um dia, experimentar. Uma outra trouxe o marido. O ápice foi de u`a mais atirada que disse: tem cheiro de algo especial. Sorri e rebati: nossos dias são especiais. Pedi câmera no portão. Passei a atender só os que me interessavam. Como meu marido não se definia solicitei câmeras no meu quarto, duas, ligadas a minha tv e na do outro quarto. A câmera do portão é ligada a tv da cozinha. A obra se estendeu ao longo de maio, Marcos veio duas vezes e admirava a obra. Ele já não escondia para mim que queria me foder. Eu alimentava sua vontade. Na primeira vez de maio, com seu Zé e o filho trabalhando, as pegações escondidas e perigosas. Confesso: é indescritível. A sua vontade e da pessoa envolvida ultrapassam os limites. Se eles desconfiaram de alguma coisa não posso afirmar entretanto, era visível que não gostavam quando nosso amigo vinha. Dei mamadas no amigo e até levantei o vestido para ele me agraciar com rápidas chupadas. Não gozamos. Quando meu marido chegou contei. Na foda aqueles cochichos de safadeza e sacanagens no seu ouvido. Ferreira também, entre baixos gemidos, queria confirmação: O que fiz, como fiz, se era realmente grande, quando iria medir. Eu confirmava: a espessura é igual a sua e o comprimento é maior sim. Ainda não consegui abocanha-la toda. Você não quer participar, talvez possa convencer o Marcos. Meu marido gozava e ainda mantinha a vara em riste. Isso lhe da prazer e a me fazia mais feliz. Na segunda vez, encerrando maio, quando Marcos chegou a câmera do portão já estava instalada. As do quarto só quando o banheiro acabasse. Nesse dia seu Zé veio só, visto que, como é comum pra eles, o filho já estava em outra obra. Como era próximo a hora do almoço, perguntei se queria almoçar, ele disse que não. Fui na área e preparei melhor o almoço de seu Zé. Uma mesinha, cadeira, os aparatos em cima da mesa de forma que ele se servisse a contento. Claro que isso aumentaria o tempo de refeição, essa foi minha intenção. Peguei Marcos, levei até meu quarto e enquanto seu Zé comia, eu bebia o leite do amigo em deliciosa mamada. Depois de me certificar que seu Zé ainda terminava sua refeição, puxei-o para o banheiro, levantei a saia dizendo no seu ouvido: me chupa, quero gozar. Tive que me controlar muito pra não me denunciar quando o gozo chegou. Trepar não dava e a emoção da ação já relatei. Nos recompusemos, demos mais um tempinho, fomos lá fora conversar com o seu Zé, com a cara mais sem vergonha possível quando nos olhávamos. Depois de um tempo seu Zé disse que iria voltar ao trabalho e Marcos iria embora. Acompanhei-o ao portão. Distanciado do pedreiro e num local menos visível, encostei na parede, puxei Marcos e num sussurro disse: queria um beijo. Ele me enlaçou, e ofereceu sua boca. Beijei o quanto pude sofregamente matando minha saudade. Nos despedimos e ele foi. De noite, deixei para comentar com meu marido na cama. No seu semblante notava como ele ardia de tesão com meus relatos. Só aumentava a minha segurança. Quanto ao Marcos ela já estava quase consolidada. Em umas das conversas, pelo telefone com o amigo que mantinha quase que todos os dias, uma revelação surpreendente por parte dele. Marcos queria um novo filho. Comentou diversas vezes, disse-lhe que devia insistir com a esposa e ele dizia que ela não queria. Até que, por telefone depois de um bom tempo, numa dessas conversas ele me indagou se eu não teria vontade de ter um filho. Entre boquiaberta e surpresa já imaginando a resposta indaguei: por quê ? Ele demonstrando receio disse: não sei se devia falar. Claro que sim, disse, diga-me por favor. Acreditando que Marcos buscando um resquício de coragem falou: você poderia ter um filho meu, ficaria muito feliz. Naquele dia pensei PQP ele quer meter um filho em MIM ? Me recompus e enrolando a conversa disse que esse assunto conversaríamos pessoalmente. A tarde pensava, um filho ? Perdeu o juízo ? Quando meu marido chegou comentei com ele que, num olhar assustado perguntou o que eu disse, como via isso, se mexeu comigo e entre minhas negativas queria saber como faria. Simples, disse, numa boa conversa. E você sabe que eu desconfio do esperma dele, como já disse e ralo muito ralo. Não sei se por isso ou por causa disso, a mulher de Marcos começou a indagar sobre sua presença em minha casa. Eu dizia que eles eram muito amigos, que ele gostava da obra, que dava ideias ao meu marido e aquelas disfarçadas de mulher. Ela estava enchendo tanto o saco que, numa saída da escola convidei-a para um lanche, nesse dia faltei a tarde e fui entabulando a conversa com ela que agia em alguns momentos quase grosseiramente. Quando então coloquei: o seu marido, evitando intimidade com o amigo, disse algumas vezes para o meu que quer um filho. Talvez não seja por isso que vocês estão apreensivos ? Ela quase se descontrolando: ele te falou isso ? Não ........ele falou pro MEU MARIDO que me contou. A propósito, pensando em seu casamento, você não dá outro filho pra ele por quê ? Ela quase caiu da cadeira, disse que não queria, que a ......... já estava crescida, que é trabalhoso e blá, blá, blá de mulher. Ao ponto de colocar que era assunto pura e simplesmente que dizia respeito a eles. Sentindo-me mais a vontade concordei inteiramente com ela e alfinetei: só perguntei devido as suas dúvidas quanto a presença do seu marido quando encontra o meu. São amigos, assim como o teu tem seus momentos de reflexão, acredito que o meu também tenha e fale com o seu. Ela tentando me alfinetar disse: o Marcos até comentou que vocês não tem filho. Isso não é novidade ...........todos na escola sabem disso. E como você mesma disse, esse assunto é de foro íntimo. Optamos por nos curtimos sós, estamos muito bem. Falamos mais algumas coisas e fomos cada uma pra sua casa. Eu estava radiante. Ela que se entendesse com ele sobre o assunto. O meu estava, agora, bem alicerçado com os três. Falei com meu marido que disse: qualquer hora pergunto pra ele se lá está tudo bem. Entramos em julho, tudo em minha casa estava pronto como eu queria. Marcos veio três vezes. Em todas elas fiz questão que meu marido estivesse presente. Afinal precisava de uma decisão por parte dele. Me deliciei com a excitação dos dois. Nas duas primeiras vindas, me exibi a vontade no escondidinho deixando-os tesos. Foi na terceira vinda que eu me superei na arte de sedução dos dois. Eu estava tesuda e fiz de tudo para deixa-los também. Foi a partir desse dia que defini com meu marido o que iria acontecer. Nesse início de tarde, chamei meu marido, convidei o amigo, preparei uns petiscos, bebidas, cigarros e fui me arrumar quer dizer, quase rsrs. Um bainho cheiroso na hidro, um perfume ótimo, um creme suave no corpo, uma blusinha folgadinha sem sutiã e um micro shortinho, sem calcinha, semitransparente mostrando a lisinha inchadinha e com a metade da popa da bunda de fora. Olhei no espelho e me senti gostosíssima. Telefonei para os dois, me certifiquei que viriam e os eles chegaram quase juntos. Como não avisei nem pra um nem pra outro, acho que ficaram meio surpreendidos. Quando chegaram eu propositadamente esta de costas, fingindo ajeitar a mesa e sem me dar conta do que falavam deixei-os se aproximar de mim, esperando a admiração dos dois na minha bela bunda rsrs, ele é linda mesmo. Dura, arrebitada e gostosa. Nessa hora comecei a seduzir, tive certeza pois quando virei e os cumprimentei com beijinhos no rosto, encostei suavemente, sutilmente nas suas varas num abraço. Eu estava com o domínio de tudo e aproveitei. Brinquei, sorri, desfilei, rebolei, seduzi e eles tentavam disfarçar. Estava muito bom. Bebemos, ficamos alegres. Notava que eles fingiam ignorar as passadas de mãos, as raladas que proporcionava ora em um, ora em outro. Minha bunda nunca foi tão apalpada como nesse dia pelos dois. Em algumas vezes a minha boceta foi também agraciada com as mãos, muito embora muito menos que que meu rabo e eu eufórica. Quando eu mandava o meu marido fazer alguma coisa que tomaria um tempinho maior, chamava o amigo pra ajudar na cozinha ou no quarto com alguma coisa. Desculpa claro, para dar umas mamadas. Com o meu marido dizia: estou enlouquecendo ele. A campainha tocou. Fui olhar na tela da cozinha, uma das vizinhas. Chamei meu marido e disse: atenda e descarta de lá mesmo. Não quero ninguém incomodando. Ele foi. Aproveitei, chamei o Marcos na cozinha, arriei arriei o mini shortinho e ordenei me chupa. Ele ajoelhou, enfiou a cara, a língua e enquanto eu olhava a tela meu marido conversando, me deliciava com as chupadas. Vigiava e me deliciava, vigiava e me deliciava, vigiava e ...explodi na boca de Marcos. Apertei sua cabeça e olha a tela. Observando que meu marido estava quase encerrando a conversa, levantei Marcos, beijei, puxei o shortinho e fomos lá para fora. Sentei ele também. Minha respiração pesada, meu corpo tremia, e a lindinha deixou escapar uns sulcos no shortinho fazendo uma pequena e visível marca. Não me alarmei, meu marido teria consciência do que aprontei. Quando voltou perguntei o que ela queria: disse que iria me perguntar sobre o seu Zé pra uns serviços. Ele disse então que podia ser com ele pois foi quem contratou o pedreiro. Disse que perguntou um monte coisas e ele tentava desenrolar. Sorri e disse: que bom, prova que o serviço foi bem feito. Conversamos mais um pouco e eu rsrs levantei, dei uma reboladas fingindo fazer alguma coisa e fiz questão de virar para meu marido mostrando a marquinha no shortinho. Ele deu uma goelada na cerveja. Quando o amigo deu uma saidinha e ele perguntou o que aconteceu, disse: dei uma gozada na cara do amigo que me chupou gostoso. Meu marido baixinho: porra Regininha. No que retruquei: quer ver ? Ele fez que sim com a cabeça. A hora passando na bela tarde. Convenci os dois a tirarem a camisa. Bebemos mais a frente perguntei : vocês não querem tomar um banho não. Meu marido entendendo disse: deixa o Marcos experimentar a hidro. Marcos ficou meio assim e meu marido saiu. Demorou um tempo, voltou e falou já botei ela pra encher. Mas ela já está meio cheia pensei ou então ? Será que ele foi ligar a câmera do banheiro ? Dei um tempo, levantei dizendo que iria lá ver se já estava cheia, notei a câmera muito bem disfarçada ligada e pesei: ele quer olhar, então vai ver. Pedi meu marido que desse uma limpeza na área, peguei Marcos pela mão e falei: vou colocar as toalhas e o perfume na banheira pra ele. E sem dar atenção a mais nada, praticamente arrestei o amigo ao quarto já sabendo que ele iria pro outro olhar, afinal foi pra isso que instalamos as duas câmeras. Levei Marcos até o banheiro, arriei sua calça, sua cueca, o bicho saltou, ajoelhei disse: não temos muito tempo e comecei a abocanha-lo deliciosamente. Procurava ficar num melhor ângulo pro meu marido ver. Subi e desci, na medida do possível, a boca naquela vara linda. Punhetei o amigo forçando o gozo. Mamei, lambi, beijei, mamava de novo e ele não me decepcionou, gozou. Deixei escorrer um pouco no meu rosto, pra ele ver, mamei o restante. Levantei, olhei pra onde estava a câmera, arriei o shortinho e mandei chupa. Marcos caiu de boca na tesuda inchada. (continua)
Comentários (3)
Libertino: Porra Regininha pqp assim eu morro de tesão.
Responder↴ • uid:1emnl6pob8owrPaulo: Regininha, você esta se saindo muito bem na arte da sedução uma hora com o seu amigo e outra hora com o corninho, vou te dar um conselho: Continue assim com a sedução e não quebre a serie de duvidas criadas por você em ambos, não revele ao amigo que seu marido sabe de tudo e comece a fazer coisas com o seu amigo e não conte ao seu marido, mas deixe sinais de que fez alguma coisa, isso só vai aumentar o tesão dos dois e é claro o seu também. entre em contato comigo [email protected]
Responder↴ • uid:bf9kikvm9i2Vantuil OB: Eita conto comprido. Por enquanto está o legitimo empata foda. Valos lá Regininha, desenrola isso. Faz teu marido participar, uma dupla enrabada. E teu marido vai chupar o caralho do amigo. Quem sabe fornece o anel traseiro também.
Responder↴ • uid:46kpje3dzr96