#Gay #Incesto #Teen

irmãozinho do meu amigo (8 aninhos - verídico)

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Alê17

Este conto é pra relatar como descobri algo deliciosamente excitante, que veio a se tornar minha aventura nos meses seguintes.

(Obviamente todos os nomes serão trocados. O relato ficou extenso, mas não se engane, todas as informações farão sentido conforme a postagem das outras partes.)

Me chamo, Alê. Atualmente estou com 17 anos e finalizando o ensino médio.
Quando rolou essa onda de aulas de EAD, tudo ficou um saco... já não suportava as tretas de meus pais em casa em dias normais, ficar agora o dia todo com eles, era torturante.
Sou filho único e bem de vida até, graças aos meus pais. Estudo num bom colégio que possibilitou um suporte bacana para as aulas de EAD. Apesar de continuarem chatas e a bagunça com a galera do fundão fazer falta.

No início desse ano letivo entraram algumas pessoas novas no colégio e consequentemente na minha turma, assim como outras pessoas também saíram.
Fiquei bem triste quando alguns amigos que faziam parte da minha panela saíram e não tivemos a chance de fazer uma despedida por causa do lance do isolamento e os pais embaçando. Foda que todos os quatro amigos que saíram se mudaram de cidade. A amizade permanece mas não é mesma coisa.
Éramos sete e quatro haviam saído, desfalcou bem o grupo porém vida que segue.
Ficamos em três: Eu, Gustavo e Gui, e subimos para cinco quando conhecemos, Dante e Samuel.

A gente iniciou essa amizade com os caras mesmo sem conhecer eles pessoalmente. Os gostos em comum e as piadinhas nos breves momentos da aula logo fizeram eles se chegar com a gente. Então agora éramos cinco.

Numa dessas calls que fazíamos de madrugada, Samuel falou que que a gente tinha que marcar um rolê entre os cinco para nos conhecermos, no caso, a gente conhecer eles.
Na hora achamos a ideia do caralho. Todos nós estávamos a fim de sair e aprontar, então ideias não faltaram. Único problema é que ainda estava rolando algumas restrições na cidade e não daria para a gente beber e curtir em um local público, fora os pais que estavam neurados com o vírus. Então, Dante sugeriu que fôssemos para a casa dele desde que não quebrássemos nada.
Era perfeito o rolê lá, a mãe dele trabalhava como médica e no dia que marcamos ela estaria de plantão, como nos garantiu, Dante.

Todos nós estávamos empolgados. Conseguimos levantar R$450 para comprar bebidas e outras paradas para beliscar e tapear o estômago.
Dante e eu éramos os únicos que manjavam um pouco de cozinha. Eu por ser filho único e ter que me virar na ausência dos meus pais, e ele por insistência da mãe que fazia do ato de cozinhar um rolê "mãe e filho", já que não tinham tanto tempo juntos por conta dos plantões que ela pegava no início de carreira, quando ele era mais novo.

Assim, ele e eu ficamos encarregados de comprar as coisas no mercado. O que de certa forma aproximou a gente um pouco já que eu fui o primeiro dos quatro amigos novos que ele estava encontrando pessoalmente.
Combinamos de nos encontrar em um supermercado bem conhecido aqui da cidade, em uma unidade que ficava mais próxima a casa dele. No grupo ele já havia dado a call para a galera, passando o endereço e combinando o horário que seria por volta das 20:00h.
Nos encontramos perto das 17:30h no supermercado. Logo nos cumprimentamos com um abraço, sorrisos e aquele velho papo de "ah, eu te imaginava diferente... Mais alto" e seguimos às compras.

dos R$450, gastamos apenas R$60 em comida e o resto tudo em bebida. Compramos umas duas garrafas de vodka, Campari, suco de limão para fazer caipirinha, um pacote de cerveja e uma garrafa de energético.
Subi para a casa de Dante quase 18:30h. Colocamos as bebidas para gelar e fomos fazer o tira gosto para o resto da galera que iria chegar mais tarde.
Durante todo esse tempo fiquei conversando com ele e ele se mostrou um cara bem simpático e mais "cabeça" entre a galera. Era alguns meses mais velho que o resto de nós, pouco coisa na real, todos nos fazemos aniversário no mesmo ano, mas ele sempre fica a frente em número de idade.

Em dado momento enquanto cozinhávamos, me assustei com um vulto que vi passando pela porta de um dos quartos. Comentei com Dante e ele me disse que possivelmente era o irmão. Até então eu não tinha sacado, mas lembrei que ele havia dito que na casa moravam apenas três pessoas.
Ele chamou por Lucas e o menino apareceu na cozinha. Dante fez as devidas apresentações e Lucas me disse "tudo bem?", respondi apenas "beleza".
Deu para sacar no jeito de Lucas que quando ele ficasse mais velho possivelmente se tornaria gay. O menino não dava pinta, mas em alguns momentos deixava escapar uns trejeitos femininos, o que me deixou intrigado. Além desses trejeitos que ele deixava escapar, também tinha uns traços femininos no rosto mas nada que fosse muito incomum para a idade.
era branquinho e tinha o cabelo liso igual ao de Dante, porém o corte lembrava mais o do Gohan na fase criança.

Dante avisou que iria receber uns amigos e combinou com Lucas para se comportar no quarto, prometendo que se ele não contasse para a mãe e não atrapalhasse, faria bata frita e levaria para ele no quarto depois. Vi Lucas dar um sorriso de orelha a orelha e gritar um feliz "tá legal!", enérgico, em seguida correr em disparado para o quarto. Dante depois me disse que bata frita era o prato preferido do irmão.

Assim seguimos a noite depois que o resto da galera chegou; Começamos a beber e beliscar o tira gosto e na tv já rolava um som. Samuel era bem mais diferente que Dante, parecia ser mais velho por causa dos músculos, mas entre nós foi apelidado de "caçula" pois era o último que iria fazer aniversário nesse ano. Gustavo e Gui eram os mais espalhafatosos, sempre fazendo piada com tudo e também os mais fracos para bebida. Já estavam alegres só na cerveja, logo seriam os primeiros a apagar naquela noite.

Continuamos rindo e falando alto, conversando putaria e revelando nossos desejos na professora gostosa que dava aula de redação para a gente. Cada um um tinha um desejo diferente em comer ela, mas era consenso entre nós que todos queriam comer o cu, afinal, ela tinha um rabo espetacularmente apetitoso. Quero dizer, era aquele rabo que vem com o conjunto completo. Quadril um pouco largo e cintura que vai afinando estilo violão; fora a cara de safada que ela tinha. Revelei que certa vez tive que sair de sala e bater uma no banheiro para poder me concentrar. Logo virei o motivo de piada. "goza no colégio" era o apelido da noite e que fazia todos rirem.

Já estávamos todos alcoolizados. Os últimos guerreiros em pé eram, Dante, Samuel e Eu. Ainda havia meia garrafa de Campari e logo tivemos a ideia de matar ela brincando de virar doses. De fato, o que menos bebeu foi, Dante. Compreensível, já que ele tinha que cuidar de nós e da casa; mais da casa do que de nós.
Lá pela terceira dose, Lucas apareceu na sala falando em uma voz meio chorosa "irmão, e a batata?", ouvi Dante exclamar "ih, caralho! esqueci." Ele se levantou e foi até irmão pedindo desculpas e disse que já iria levar para ele no quarto. Samuel e eu secamos a garrafa enquanto Dante preparava a batata, me deitei no sofá e paguei.

Lá pelas tantas da madrugada eu acordei com uma vontade de mijar. A casa estava silenciosa e com as luzes apagadas. Ao meu lado Samuel dormia de boca aberta e babando, enquanto, Gui e Gustavo, deduzi estarem no quarto em que os havíamos deixado horas antes. Fui cambaleando até o banheiro e me aliviei. As paredes pareciam girar sem parar e toda vez que eu piscava elas voltavam ao lugar inicial para começar a girar de novo. "caralho", resmunguei.

Andei bem lentamente o caminho de volta para a sala. Ao passar por um dos quartos ouvi um cochicho e um leve gemido. Uma voz baixa que soltava um: "aaaah". Parei em frente a porta e fiquei tentando ouvir mais alguma coisa, novamente a voz: "devagaaar", sussurando
Intrigado resolvi empurrar a porta de forma lenta para quem estivesse ali não percebesse minha presença. Um pequena fresta se formou com a porta semiaberta. Espiei para dentro do quarto e tudo ainda parecia girar. Fui examinando cautelosamente na pouca luz que havia no quarto, essas luzes noturnas para crianças que ficam ligadas em uma tomada. Vi Lucas em pé com a boca no pau do Irmão. Na hora fiquei parado e tentando ao máximo não fazer barulho.

Lucas movia a cabeça para frente e para trás no movimento típico de um boquete. Dante estava com o short caído nos pés, os cotovelos apoiados em cima de uma cômoda e a cabeça jogada para trás. Parecia estar delirando com a chupada. A fresta me permitiu ouvir melhor o que diziam dentro do quarto. Lucas tirou o pau da boca e perguntou baixinho "assim, irmão?" Dante abaixou a cabeça olhando em direção a Lucas e Respondeu "isso, maninho. Chupa bem gostoso o mano." Lucas voltou a mamar e agora eu podia ouvir o barulho da boca dele chupando o pau.
Dante comandava o irmão em poucas palavras; "passa a língua", "tenta engolir todinho", "agora baba", "fica passando a língua"

Não resisti, coloquei meu pau pra fora e passei punhetar bem devagar observando a cena.
Ouvi Dante dar mais uma ordem a Lucas "pega o banquinho". Lucas saiu em direção a cama e voltou com um daqueles bancos de madeira para criança, posicionou nos pés de Dante e subiu.
Agora Lucas estava um pouco mais alto, altura suficiente para que Dante conseguisse aproveitar mais o irmão. Sem muita delicadeza Dante virou o irmão de costa e começou a sarrar na bundinha dele por cima do pijama, Lucas parecia empurrar o bumbum para trás como se quisesse sentir mais o pau duro do irmão. Novamente Dante deu uma ordem a Lucas "tira o pijaminha beeem devagarzinho, pro mano". Ele curvou um pouquinho Lucas, que logo começou a abaixar a calça do pijama bem lentamente.

Via Dante punhentando o pau, e batia na mesma velocidade que ele. Bem lento, como se quiséssemos aproveitar tudo aquilo ao máximo sem se importar com o tempo. Aos poucos a bundinha de Lucas ia ficando a mostra e mesmo na pouca Luz, deu pra perceber que ele tinha uma bundinha grande, coisa que eu não tinha percebido até então. Era grandinha e parecia ser bem lisinha.
Em poucos segundos a calça do pijaminha já estava totalmente caída aos pés de Lucas e em cima do banquinho. Dante gemeu com a visão e dessa vez ao invés de ordenar, pediu: "abre um pouco e mostra esse cuzinho pro maninho, mostra?", Lucas se curvou mais um pouquinho e pôs as mãos uma em cada lado das nádegas afastando-as.

Dante ficou parado por um tempo só olhando e punhetando o pau, parecia estar em transe olhando para o rabo do irmãozinho aberto ali em sua frente. Na verdade, nos dois parecíamos estar.
Fomos tirados de nosso estado contemplativo quando Lucas em uma voz baixinha e manhosa saltou: "quer colocar ele?", Dante perguntou de volta: "você quer hoje?" Lucas apenas disse: "hunrum", Vi então Dante soltar uma gota grande de saliva que caiu da boca em direção a cabeça do pau, ele espalhou a saliva com uma mão e com a outra, levou saliva até o cuzinho de Lucas.

Ele jogou o corpo para trás apoiando as costas na cômoda e trouxe o rabinho de Lucas em direção ao pau. O quadril de Dante era a única parte do corpo dele que estava para a frente. Com uma mão no pau e a outra na cintura de Lucas, vi Dante entrar no cuzinho do irmão bem devagar. O pau dele não era maior que o meu, talvez o mesmo tamanho, devia ter por volta de 15 a 16cm. Lucas prosseguia com o bumbum indo para trás e soltava uns gemidinhos. vi a bundinha dele encostar sob o púbis de Dante e notei que agora ele estava com o pau todo dentro do cuzinho. Dante gemeu disse: "aaaaah, gostosinho", em um leve sussurro.

Eles ficaram ali parados por um breve momento até que Dante irrompeu o silêncio do quarto ordenando a Lucas para que piscasse o cuzinho de leve. Acredito que Lucas o fez, pois em poucos segundos Dantes estava gemendo com a cabeça novamente jogada para trás. Ele segurou a cintura de Lucas e disse: "eu vou tentar algo diferente, tá? Se você não gostar você fala que o irmão para" , Lucas apenas respondeu "tá bom" com uma voz tremida que quase não saia a palavra. Dante então passou a levantar e descer Lucas no pau, de forma leve e lenta. Ele olhava para a bundinha de Lucas e vez ou outra perguntava: "tá gostando?", Lucas já não conseguia mais soltar uma palavra, apenas fazia sons em concordância que se misturavam com gemidos baixinhos.

Dante percebeu que Lucas estava gostando de ter o cuzinho comido, e passou a ir um pouco mais rápido e suspender Lucas um pouquinho mais alto, em seguida descia Lucas até a base do pau e ficava grudado com ele um pouco, para novamente repetir os movimentos. Ouvia Dante perguntar se Lucas estava gostando, mas ele já não parecia se importar com a resposta. Fala coisas do tipo "que delícia de cuzinho, maninho", "tá tão quentinho", "to adorando comer ele", às vezes falava pra si: "olha como ele engole meu pau", "caralho, que irmãozinho gostoso" e a todo momento Lucas respirava de forma ofegante, ele parecia estar com os olhinhos fechados, não consegui ver direito.

Não demorou muito e Dante disse que iria gozar. Tirou o pau do cuzinho de Lucas e gozou no chão, não me contive e acabei gozando apontando os jatos para a minha cueca. Dante respirou ofegante e abraçou o irmão. Ele o vestiu e perguntou se Lucas havia gostado, Lucas abraçou o irmão e disse que tinha sentido algo gostoso, mas que o bumbum dele estava doendo um pouco. Ouvi Dante dizer: "pega aquela pomadinha", Lucas abriu uma gaveta na cômoda e entregou a pomado ao irmão que espremeu um pouco nos dedos e passou no cuzinho de Lucas. Deduzi que era alguma pomada para assaduras.
Minha cabeça não girava mais. Agasalhei o pau e caminhei na ponta do pé de volta para o sofá.

Pouco depois ouvi a Porta do quarto abrir e se fechar, ouvi passos e notei a presença de Dante entrando na sala. Ele sentou ao meu lado e perguntou baixinho: "e aí, gostou de ver?"

Comentários (20)

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  • Rogério Negão: Muito louco, tudo isso! Na minha adolescência eu flagrei meu amigo comendo o irmãozinho dele. Na época Robson tinha 15, eu 16 e o irmão dele, Rafael, tinha 10. Foi na época das locadoras de filmes onde locávamos várias fitas de vídeos para assistirmos e comermos um monte de lanches diferentes (sempre de sexta para sábado). Meu quarto era bastante amplo, então tinha vez que eles pernoitavam. Em uma noite qualquer acordo vendo na penumbra da madrugada, um movimento estranho de sobe e desce em um dos colchões. Como só tinha nós três nem passou na minha cabeça nada sobre sexo. Tive que fitar os olhos para me certificar do que se tratava. Depois de algum tempo comecei a ouvir a voz de criança do Rafael gemendo e pedindo para tirar (tira Robim, tá machucando, tira). Nessa hora eu tive certeza que Robson estava comendo o irmão. Fazendo aqui um adendo, o Robson era chamado pelos amigos de Kid Benga, Roco, etc. O muleque parecia um cavalo. O que me intrigou loucamente era o irmãozinho dele está aguentando tudo apenas sussurrando e gemendo bem baixinho. Para resumir, não interrompi e voltei a dormir, mas passando alguns meses aquela cena não saía da minha cabeça. Em uma noite qualquer Robson saiu com a namorada e Rafael ficou assistindo comigo. Puxei uma conversa mole até contar que eu tinha visto ele dando para o Robson e que eu queria também. Ele deixou rolar e eu viciei. O muleque era bem arrombado, parecia que tinha uma buceta. Só parei de comer ele depois que fiquei maior de idade e fui para as forças armadas. Hoje em dia todos nós somos casados e temos filhos, mas existem episódios da vida sexual que nunca iremos esquecer.

    Responder↴ • uid:1dliwvtr3bzbc
  • Peter: Delicioso conto, me fez ficar de pau duro.

    Responder↴ • uid:5v8qyx1410
    • Lume: Gozei massageando suavemente minha bucetinha trans, delícia de conto🤤

      • uid:1dggmlv6dhk2o
  • Nando: Delicia de conto, nota 10.

    Responder↴ • uid:477hls5qficp
  • Ginho Moreno Corrêa: continua o conto pra todos se delicia , muito bom queria muito ter dado pro meu irmao tbm mas nao tiver essa chance mas pros amigos dele dei muito

    Responder↴ • uid:81rse2td9d3
  • pd: irmao esperto, tinha uma viadinho pra aliviar meteu pica. queria ter um mano novinho tbm com 6 ja ia ta cansado de levar rola

    Responder↴ • uid:g61vvfu6q6
    • Larissa: Delicia comecei a dar o meu cuzinho pro meu pai aos 6 anos também

      • uid:3yny8ueshrc4
  • putinho14anos: q delicia.

    Responder↴ • uid:1reqprvq1
  • CBTD1691: continua logo

    Responder↴ • uid:g3j1noyqj3
  • GabsTo: muito bom! continua

    Responder↴ • uid:8kqxle5v9dr
  • Benhur: Nossa que maravilha de conto, fiquei aqui hiper excitado! Continue amigo....

    Responder↴ • uid:5pmon6s8b0cr
  • Fernando: Muito bom... continua mano...👍👍

    Responder↴ • uid:ona37w3qrb3
  • @ifrjkoo: que delícia ver o irmão mais velho ensinando pro irmãozinho mais novo os prazeres do sexo entre homens e meninos

    Responder↴ • uid:81rxqgy6i9l
  • A1e5g7: Sou tarado em cuzinho de criança, meu sonho arrombar um menininho

    Responder↴ • uid:w727x6iki
  • Alê17: Fiquem à vontade para comentar.

    Responder↴ • uid:gsudr15hkp
    • Seu XARÁ - Alê23: Delícia... Só de imaginar estar metendo no cusinho de guri novinho, não tem como não tocar uma.

      • uid:831hpce20a8
    • Alê17: Uma delícia. Já comi o cuzinho do Lucas e realmente é muito bom. Vou ver se posto logo a continuação.

      • uid:g3irkrm9ai
    • Roger: Muito tesão mesmo. Muita coincidência ver a primeira transa do seu amigo com seu irmão menor...e o bacana é que vc já consumou o fato também, li nos comentários. Deve ter sido uma foda deliciosa, pois quando não é forçada, impossível não ser maravilhosa. Quando eu era bem menininho, nem tinha noção das coisas, um primo e um irmão mais velhos que eu transavam comigo frequentemente- (presumo que eu tivesse 7 a 8 também) - eles já passavam de 13 a 14 anos, lembro que meu irmão tinha um pirocão sempre doía muito, já meu primo fazia eu gostar da sacanagem, pq ele inclusive me masturbava antes de meter sua piroca já bem pentelhuda Esse primo mesmo depois de casado ainda me convencia a transar com ele ...isso eu um dia vou relatar num conto aqui. E.muuitas outras histórias . Todas verídicas

      • uid:g3jg01a40l
  • Sr Rola: Acho que não resistiria e entrava no quarto para brincar também

    Responder↴ • uid:81rf7kg20bp
    • Vdj199812: Por favor, continue o relato...

      • uid:gqbopwyd40