Comendo o c* do Luquinhas
Como pode um garoto aguentar uma rôla e sentir prazer?!? Uma rapidinha escondida que nunca saiu da minha cabeça.
Olá, sou Paulo e tenho respectivos 26 anos. Leio e gozo bastante com contos eróticos a muito tempo e nunca tive vontade seguida de coragem para falar dos muitos relatos reais que já vivi. Por isso dou início aos meus contos agora. Espero que gozem, curtam e comentem meu primeiro conto.
Tudo rolou em 2007. Eu acredito que tinha uns 13 anos e o Luquinhas tinha uns 7 anos. Eu era branco, corpo cheio no entanto gostoso, coxão, bunda bem redonda e um pau que ficava duro com tudo. Ele era magrinho, mas tinha uma bundinha gostosa e uma cinturinha fina, era bem machinho pra idade, tinha voz grossinha já.
Era um dia de domingo, final de tarde, nossos pais bebendo na sala com os amigos, e nós, os moleques, botando o terror até nos mandarem aquietar.
Entramos para o quarto, eu, minha irmã e o filho dos amigos da mamãe. Nós três deitamos na cama e eu comecei a tocar no nosso amiguinho de uma maneira maldosa, por debaixo do edredom. Mesmo novinho, o garoto percebeu que eu estava afim de fazer maldade com ele, e pelo visto ele queria também. Eu passava os dedos na cinturinha dele e ele arrepiava inteiro o que também acontecia quando beijava o pescocinho dele, ele ria a todo momento como se tudo fosse uma brincadeirinha, tudo isso debaixo dos panos, sem minha irmã perceber.
Não demorei muito a inventar desculpas pra minha irmã sair do quarto pra nós dois ficarmos a sós. Quando ela saiu, subi em cima dele e comecei a esfregar meu pau na bundinha gostosa dele. Notei que enquanto eu sarrava no rabinho dele, ele esfregava o pau no colchão. Tudo isso sem tirar os shorts. Eu mordia o pescocinho dele e ele não fazia mais que respirar ofegante com um sorrisinho de maldade no rosto. Era tão bom sentir nossos corações acelerados pela sensação de perigo e proibido. Paramos um pouco e minha irmã entrou no quarto. Inventei outra desculpa e fiz ela sair do quarto. Eu queria ir mais longe com o gostosinho do Luquinhas e fui.
Assim que ela saiu eu arrastei ele para a ponta da cama, as pernas fora e o tronco em cima, de bruços, baixei o aquele calção de elástico dele (bem de garotão mesmo) e vi aquele cuzinho gostoso e virgem. Cuspi no cuzinho dele e melei meu pau com cuspe. Meu pau sempre foi meio cabeçudo e de um rosa médio (não tão claro como um pau de homem branco, nem tão escuro), forcei a entradinha dele, lembro daquele garotinho apertando o lençol da cama com as mãos e se contraindo de dor falando “ai, caralho!”. Ele era um garoto longe de parecer ser gay, (um adento: e hoje em dia ele é um tarado comedor de buceta, não deixa passar uma), e eu fiquei muito excitado com ele. Ele não aguentou meu pau e paramos um pouco. Minha irmã entra no quarto. Inventou mais uma desculpa e faço ela sair.
Rapidamente ele fica naquela posição e eu busco um creme para melar aquele cuzinho gostoso que estava me deixando louco. Lubrifico aquele buraquinho delicioso e melo meu pau, encosto a cabeça da pica no olhinho do cú dele e empurro. Ele abria o máximo que dava as bandinhas daquele bumbum lisinho de moleque novo. A melhor sensação da minha vida foi ter a cabeça da minha pica sendo engolida por aquele cú, considero esse dia a minha primeira vez sendo ativo, perdendo o meu cabaço. Quando a cabeça escorregou para dentro dele, ele deu um susto seguido de contração e curvado a coluna para cima. Eu parei um pouco, só com a cabeça para dentro, sentido o quanto aquele cu era quente, apertado e gostoso, esperando ele se acostumar.
O tesão dele foi tanto que a coluna dele que estava torta para cima pela dor da penetração foi ficando reta e engolindo mais ainda meu pau. Eu empurrei todo o resto da minha pica adolescente maravilhado por ele estar engolindo meu pau sendo tão novinho e pequeno. Não podia acreditar que um moleque aguentasse uma pica no cú e sentisse prazer assim. Vi meu pau desaparecer no cu melado de creme de cabelo dele. Perguntava se estava doendo e ele respondia “tá gostoso, mete mais”. Eu fodi o cú dele num vai e vem desesperado, por medo do flagra. A bundinha lisa e redondinha dele batia na minha virilha, foi muito gostoso. Ver meu pau entrando naquele moleque nunca saiu da minha cabeça.
Eu gozei dentro dele. Levantamos nossos calções e eu deitei cansado e apaixonado na cama. Ele estava com as costas suadas de tanto tesão no rabo e se esfregar no colchão com meu pau dentro dele. Minha irmã entra no quarto e agimos como se nada tivesse acontecido de errado.
Hoje em dia não tenho muito proximidade com o Luquinhas, embora sejamos vizinhos. A gente se vê, mas mal se cumprimenta. Quando ele era adolescente gostava de amassar minha pomba aqui na minha janela, mas não passava disso. Já ouvi falar que ele é safado e louco por buceta. Mas desconfio dele e dos amigos dele. Ficam muito tempo trancados na casa dele quando não tem mais ninguém da família na casa. Outro ponto é que eu me perguntava muito se eu fui o primeiro a socar a pica nele ou se houveram outros antes, porque o cuzinho era apertadinho, mas foi tão de boa como se ele tivesse costume já.
Espero que tenham curtido!
Comentários (6)
M: Delícia como eu queria ter esse sorte de comer um viadinho
Responder↴ • uid:g3jksf6ic8Matheo: Muito bom.... espero que tenha comido o Luquinhas mais vezes.
Responder↴ • uid:gsus5rhr95@mmestresasori: Delícia cara. Esses mlks macho que levam pau e gostam são uma delícia
Responder↴ • uid:40vocn3ft09ocdzinha: pq todo conto gay falam de bct, q uo isso me broxa de um jeito. Eu imagino as cenas aí o autor fdp fala q o boyzinho é comedor de bct, meu pra que?
Responder↴ • uid:g3iv6tem3kFelipe: Delicioso
Responder↴ • uid:gsudra6ij2Fernando: Tenta melhorar no próximo 😉
Responder↴ • uid:7xcdrl0fij2