Imaginação é Tudo
Júlio fantasiava na cama e assim driblava a vida e ia levando.
Júlio, desde jovem, sempre teve uma queda por machinhos, por moleques, por meninos, mas nunca teve nada com ninguém, era só imaginação e masturbação.
Casou e, casado, trabalhou a mulher pacientemente durante um bom tempo até convence-la a fazer sexo anal coisa que aliás, ela passou a gostar e cobrar dele.
E aí Júlio se deliciava. Luz apagada, só na penumbra da luz da rua que entrava pela vidraça e atravessava a cortina, Martha — esse o nome de sua falecida esposa — deitava de bruços com um travesseiro no baixo ventre para empinar a bunda, Júlio ajoelhava sobre a cama ao seu lado e lhe abria o rego da bunda com os dedos polegar e indicador da mão esquerda e com os dedos da mão direita besuntava seu rego e seu cu com óleo de coco — era esse o lubrificante que gostavam de usar — depois passava o óleo na própria piça, da cabeça em forma de cogumelo até a base cheia de pentelhos. Feito isso montava na mulher, pincelava seu rego com a piça até encaixar na portinha do cu e ia forçando. Metia com cuidado, sem ser bruto, devagar, mas com firmeza para que o rabo de Martha pudesse ir acomodando sua jeba que era grossa. Depois de entrar tudo, ficava um tempo parado e, quando sentia que diminuía a pressão do anel da mulher sobre sua piça, puxava-a para fora até quase tirar, deixando só a cabeça de cogumelo engatada no anel e voltava a enfiar até que toda sua piça entrasse novamente e seus pentelhos roçassem a bunda da parceira que, nessa hora, em sua imaginação, já não era mais a mulher a lhe receber a piça por trás, mas um machinho, um moleque que ele subjugava, dominava e aí ele fodia gostoso, em um entra e sai ritmado, cadenciado, até o fundo e de volta até a portinha, só ouvindo os gemidos de Martha que, para ele, eram do moleque que ele estava cavalgando na imaginação. Segurava o gozo o quanto podia, às vezes ficava dez, quinze minutos montado socando no rabo da mulher, sempre na mesma cadencia até que perdia o controle do gozo e aí acelerava as bombadas até a última fincada que cravava no rabo da parceira, explodindo em gozo dentro de seu cu, a enchendo de uma gala grossa, viscosa e abundante. Tirava a jeba do rabo de Martha ainda meia bomba e delicadamente limpava seu cu, que vertia gala, com uma toalhinha higiênica. Martha ficava na mesma posição um tempo e lentamente seu anel ia fechando depois de ter ficado tanto tempo aberto recebendo a piça de Júlio.
Mas tudo isso agora era passado, Martha já se foi, não tiveram filhos e Júlio nunca mais teve um rabo de mulher para cavalgar um machinho em sua imaginação.
Vive sozinho e se resolve consigo mesmo, na punheta.
Comentários (4)
Engmen: Desejos que se acumulam no tempo levam a fantasias intensas e poderosas. Muito bem narrado!
Responder↴ • uid:8kqt9tbc43qsorv: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Responder↴ • uid:21yz6pwov4mNao importa: Poético kkk
Responder↴ • uid:3vi2jybx499kImagisto: Será que você poderia explicar o que quis dizer com "poético" em relação ao meu conto? É importante para mim saber o que o leitor pensa a respeito do que escrevo. Grato pelo comentário e pela resposta.
• uid:eycvthim