Meu priminho guloso 2

Os dias depois da primeira vez foram mais interessantes

Então galera, depois do que aconteceu naquele dia durante o vídeogame Dudu, meu primo passou algumas semanas sem aparecer lá em casa, eu não conseguia esquecer a sensação de ter roçado nele e não conseguia reproduzir nada parecido sozinho, além de querer a cada dia mais fazer outras coisas com ele.
Dudu é um menino muito elétrico, de pele café com leite e cabelos pretos e lisos, além de não ser exatamente magro e ter uma bunda de dar inveja pra idade dele e me deixava louco só de imaginar quando nos veríamos de novo. Cheguei a conversar com um amigo muito próximo sobre o que tinha acontecido, ele ficou bastante interessado e me ajudou a pensar no que eu faria em seguida.

Finalmente o tal dia chegou, minha mãe avisou que meu tio ia deixar o Dudu lá em casa para a hora do almoço e tudo que eu conseguia fazer durante o almoço era olhar pra ele e imaginar tudo que a gente faria junto. Assim que meus pais sairam eu comecei a ação, nós ligamos o vídeogame e novamente começamos nossa brincadeira. Ele subia em mim na minha vez e eu deitava em cima dele, mas agora meu tesão estava a mil, encaixei meu pau na sua bunda e comecei a sarrar ali, ele parecia distraído com o jogo, mas podia sentir seu quadril empinar pra mim e não consegui não sorrir com aquilo. Me deitei sobre ele totalmente sem parar de pressionar e dou uns beijos em seu pescoço
- Sou muito pesado pra você?
- Não é não, aguento bem mais
- Aguenta é? - mordo e passo a língua na sua orelha ouvindo um gemido tímido e arfado - Gostou foi? - ele acena com a cabeça pra mim, olhando pra tela da TV ainda, mas o jogo já não importava mais, sua respiração estava pesada e ansiosa, como se estivesse esperando eu dar o primeiro avanço e eu fiz, comecei a simular que fodia aquela bundinha empinada pra mim - Gosta quando eu faço assim também? - Ele confirma novamente com a cabeça e eu não podia acreditar que aquilo realmente estava acontecendo, meu pau estava prestes a explodir, mas eu precisava de mais. Então me levanto de uma vez e consigo perceber a confusão dele
- Vai a onde?
- Pegar um pouco de água, quer?
- Quero sim
Caminho até a cozinha e volto com um copo de água pra ele e uma barraca armada na frente da camisa, havia tirado quase metade da minha rola pra fora e parei na frente dele que havia sentado em uma das poltronas da sala. Era perceptível como ele encarava aquilo e tentava disfarçar que apenas bebia água, ele terminou e ficou um silêncio enquanto ele decidia se olhava pra minha cara ou pra rola apontando pra ele, até que ele fez algo que eu não esperava ele levantou minha camisa e expôs meu cacete pra ele ver, era o que eu precisava
- Gostou do que viu?
- Ele.. é grande - seus olhos fixaram no meu membro e eu abaixei um pouco minha bermuda pra que ele pudesse ver todo ele, tão perto daquela boquinha...
- Ele é grande mesmo, mas só porque estava perto de você sabia? - consegui chamar a atenção dele que finalmente olhou pra minha cara com olhos curiosos - Sim, ele gosta muito de você e se você me ajudar ele até te dá uma bebida especial, um leite que só homens podem fazer para outros meninos crescerem saudáveis, você me ajuda? - Eu havia pego ele, até ponderou um pouco e depois afirmou com a cabeça pra confirmar, tirei minha camisa e bermuda e fiquei totalmente pelado pela primeira vez na frente dele, peguei uma das suas mãos, que mal conseguiam rodear meu caralho e ensinei os movimentos de vai e vem, a sensação das suas pequenas mãos quentes indo da base da minha rola até a cabeça era enebriante, mas o suficiente, agarrei o seu cabelo e lentamente fui sugerindo ele chegar mais perto, logo sua boca estava a um dedo do meu pau e ele olhou pra mim como se perguntando o que iria fazer - tem que fazer que nem um picolé tá bom? Lambe ele.. Issso, da base e subindo... aaaa muito bom, agora abre bem a boca, isso mais um pouco e vai engolindo devagar - não consigo descrever a sensação, a boca úmida e quente do meu primo envolvendo a cabeça da minha rola inteira e ele facilmente foi envolvendo mais dois dedos até atingir o limite, eu gemia e atraia a atenção dele que me olhava enquanto eu conduzia sua cabeça subindo e descendo pelo meu cacete até ele fazer sozinho, eu me sento no sofá e peço pra ele ficar de joelhos e já enfio meu caralho de volta na boca dele, faço ele brincar com o meu saco e cada vez mais fazia ele tentar engolir meu caralho, lágrimas estavam nos seus olhos enquanto eu fudia aquela boca e em um impulso empurro sua cabeça piroca a baixo e jorro dentro daquela garganta e boca, ele engasga e tenta tirar a cabeça o que faz os últimos jatos irem direto na cara dele e meu cacete ficar pulsando na cara daquela putinha, melando e deixando tudo ainda melhor, puxo meu telefone e mando uma foto pro meu amigo
- Então Dudu, gostou do leitinho?
- Ele é amargo, mas não é ruim, a gente pode fazer de novo? - Aquilo me pegou de surpresa
-Cla-Claro, mas só se você me pedir com carinho, tem que falar assim "Henrique, fode a minha boca de putinha, por favor
- Henrique fode a minha boca de putinha, por favoor - quase não esperei ele terminar e voltei a meter.
Devo ter feito ele me mamar umas 3 vezes naquele dia até ele ficar exausto e eu começar a me preparar pra parte realmente boa