Alguém já vivenciou isto?
Depoimento de uma mulher que teve uma relação sexual com outro homem com o consentimento do marido, mas não entende uma coisa.
Meu nome é Patrícia, porém para o meu marido que está aqui, ao meu lado, vou usar o nome fictício de Flávio porque ele quer que assim o seja. Somos muito parceiros, em todos os sentidos, desde que nos conhecemos na escola. Foi meu primeiro e único namorado.
Hoje temos pouco mais de quarenta anos e casei grávida quando tinha vinte e um. Tudo o que sei sobre sexo devo a ele que, pacientemente, me ensinou a ter prazer em tudo. Entre nós, me chama de Pat 3B, onde 3B se refere aos três buracos que recebem um pinto, a boca, buceta e bunda.
Sempre fui muito magrela, mas há dois anos encontrei o corpo perfeito. Estou com 1,72 m e com o peso de 60 kg, bem distribuídos pelas coxas e bunda. Em relação aos peitos, embora Flávio me incentive a colocar silicone, eles são pequenos e cabem, quase que inteiros, na boca dele.
Coincidentemente nestes dois últimos anos o desejo dele por mim começou a diminuir. No princípio fiquei meio desconfiada dele estar se divertindo fora e depois de quase três meses sem transar acabei cobrando sua presença. Voltamos a fazer, mas sentia que ele não estava à vontade. Tinha algo errado.
Passado algum tempo, percebi que ele não podia ter outra, afinal, trabalhava, chegava nos horários normais, nos finais de semana estava sempre comigo, enfim não haviam indícios de uma vida extra conjugal. Comecei a achar que ele poderia estar com algum problema de disfunção erétil e como ele não se abria e quase não procurava sexo, perguntei o que estava acontecendo. Mais ou menos, tivemos o seguinte diálogo:
- Não está acontecendo nada, Pat. Se você quiser podemos ir para a cama agora. – respondeu Flávio, sem muita convicção.
- Flávio... Te conheço... Vai... Fala... – disse eu incentivando a falar o que estava errado.
- Tá bom... É que eu estou com um desejo... – começou a falar.
- Desejo amor? Você sabe que realizo qualquer vontade sua. Qual é o desejo? – perguntei a ele.
- É que... É que... É uma fantasia... Eu gostaria de te ver transando com outro homem... – esclareceu ele.
- O que? Você está doido? Você quer ser corno? – disse eu surpresa e nervosa com aquela revelação.
- É isso que você ouviu... Não sei o que acontece, mas tenho este desejo. – respondeu ele calmamente.
Naquela noite fui dormir brava com ele, porém na cama ele foi me alisando e transamos gostosamente como há muito não fazíamos. Acho que ele tirou um peso das costas dizendo tudo aquilo para mim.
Eu esperava que as coisas fossem normalizar, mas logo veio novamente aquele período de seca e o cobrei. A resposta é que o desejo dele ainda estava presente. Deixo claro que, naquele momento, eu não tinha a mínima vontade de realizar aquela vontade dele, porém ele insistia.
A minha vontade de fazer sexo aumentava e ele, aqui ao meu lado, garante que não fez de propósito e acrescenta que não tinha vontade. Até que um dia concordei em realizar e começamos a pensar com quem.
Sabíamos que não poderia ser alguém muito próximo porque ficaria constrangedor. Pensamos em garotos de programa, mas sempre existe um risco de alguma doença. Foi quando Flávio lembrou de Léo (o nome é fictício, mas só o nome) que era um empreiteiro e que com sua equipe, já tinha feito algumas coisas em nossa casa. Léo devia ter perto de trinta anos, é um homem alto, forte, mulato, meio bruto o que contrasta muito com Flávio.
Com a aceitação de nós dois e com a desculpa de que teríamos que realizar uma obra na nossa casa e na realidade tínhamos mesmo que pintá-la, Flávio chamou Léo para conversar num domingo, na parte da manhã. Flávio queria me ver seduzindo Léo.
Eram por volta das dez da manhã quando Léo chegou e Flávio o levou para o quintal. Moramos em um sobrado e desci, somente de camisolinha transparente e calcinha ficando na cozinha preparando um café. O combinado era que quando eles voltassem do quintal, Flávio deveria vir quieto, sem conversar com Léo, assim iriam entrar de “surpresa” na cozinha e Léo me veria naqueles trajes.
Já preparada, escutei a porta abrir e olhei para eles. Havia um sorriso no canto da boca de Flávio e uma cara de espanto de Léo. Me fiz de envergonhada e disse:
- Flávio... Você poderia ter me avisado que iríamos ter visita...
- Amor. – disse ele – Não tem problema. O Léo aqui é da casa e com certeza já deve ter visto muita mulher vestida assim e pelada também.
Léo não estava entendendo nada, coitado. Convidei-o a sentar à mesa para tomar um café e, segundo o Flávio, para onde eu ia seu olhar me seguia. Servi o café e procurei o assento bem ao lado de Léo, que conversava com Flávio sobre o orçamento da obra. Interrompi perguntado a Léo:
- Você é casado Léo?
- Sim senhora. – respondeu ele voltando a falar sobre o orçamento.
Ele era casado e concluí que deveria se cuidar por causa da esposa. Fiquei um pouco mais tranquila porque talvez pudéssemos não usar camisinha que me causa certo desconforto.
Como quem não quer nada, coloquei minha mão sobre a coxa dele, fazendo-o ter um sobressalto e olhar para mim surpreso. Antes que Léo pudesse falar alguma coisa, Flávio disse:
- Calma Léo... Minha mulher só quer te agradar. Não precisa ter receio de mim. Eu deixo ela fazer o que quiser e não me importo com nada. Fica tranquilo.
Acho que Léo começou a entender o que estava acontecendo. Minha mão foi deslizando suavemente pela coxa de Léo e podia ver um volume se formando na sua calça. Quando aquilo pareceu se estabilizar, levei minha mão até lá. Podia sentir a rigidez daquele membro. Havia silêncio na cozinha.
Levantei-me e quis sentar no seu colo. Confesso que até aquele instante eu estava fazendo por Flávio, ou seja, eu mesma não estava sentindo nenhum tesão, mas quando senti aquela mão áspera alisando minha coxa, senti minha calcinha umedecer.
Olhei para Flávio e ele parecia entusiasmado em me ver sentada no colo de Léo, que por sua vez deixou de alisar as minhas coxas e começou a esfregar na minha vulva por cima da calcinha. Certamente ele sentiu que eu estava úmida e afastou a calcinha enfiando seu dedo dentro da minha vagina. Acho que esse foi o momento que esqueci que o Flávio existia. Me entreguei.
A coisa foi tão forte que procurei a boca de Léo para beijá-lo. Era a primeira vez que eu beijava alguém que não fosse o Flávio. Era diferente, mas sendo sincera o de Flávio era melhor. Quando parei de beijá-lo o convidei para tomar um banho.
Subimos para o banheiro e Flávio acompanhava tudo. Tirei a minha roupa ficando peladinha. Léo parecia não acreditar no que estava acontecendo e demorou um pouco para tirar a roupa. Quando abaixou a cueca, vi aquele pinto enorme saltar para fora e me deu certo medo. Era grande, talvez uns vinte centímetros e grosso. Bem diferente do Flávio.
Por falar nele, olhei-o e fez uma careta quando viu o tamanho do pinto do Léo, como quem diz, está fudida, aguentar uma rola dessa. Eu mesma pensei, cacete, não vou conseguir engolir aquilo em nenhum dos meus buracos. São todos tão pequenos. Na bunda não vou deixar.
Enfim, entramos no box e a água começou a molhar nossos corpos. Mesmo ensaboada, sentia a rispidez das mãos dele quando tocava meu corpo. Virei-me de frente para ele e comecei a ensaboá-lo, primeiro no peito e depois descendo até o pênis que parecia ser feito de pedra de tão duro que estava.
Nos enxugamos e fomos para o quarto, quando vi Flávio com uma câmera na mão.
- Não Flávio... Não vai filmar...
- Amor... Deixa vai... Podemos assistir depois e isto vai me dar motivação... Ninguém vai ver, somente nós.
Ele tinha razão porque acho que ele jamais deixaria vazar, mesmo eu fazendo papel de puta ele seria o corno. Acabei não ligando para a filmagem e ele começou a dar ordens, como se fosse o diretor, me mandando chupar aquele pau do Léo.
Aproximei minha boca daquela cabecinha enorme. Tive dificuldades para abrir e colocar na boca. Assim que o fiz, Léo empurrou quase até a minha garganta e tive ânsia. Tirei da boca imediatamente reclamando.
- Você vai chupar que nem puta... Não quero ouvir reclamações de nada... Vai fazer tudo o que eu mandar... – disse Léo autoritariamente.
Quem é ele para falar assim comigo, pensei. Mas em seguida Flávio comentou:
- Isso Léo... Trata ela como se fosse uma vagabunda...
Porra, meu marido querendo que eu seja uma vagabunda. Confesso que naquele momento quase parei, porém lembrei que isto deveria ser parte da sua fantasia e se algo fosse me machucar, acredito que ele me socorreria.
Voltei a chupar aquela rola enorme, cheia de veias. Léo, de vez em quando, fodia minha boca fazendo aquele barulho característico e acho que ele encontrou um ponto certo até onde penetrar minha boca. Eu babava como nunca tinha babado na minha vida.
Depois de vários minutos, ele me jogou, literalmente, na cama e começou a me chupar. Meus peitinhos sumiam dentro da boca dele. Eram sugados, lambidos, mordidos e cada vez eu ficava com mais tesão.
Sua boca desceu e encontrou minha vagina. Língua e dedo faziam um trabalho excepcional. Estava arrepiada e quando ele enfiou dois dedos em mim, pela grossura, senti como se fosse Flávio metendo. Sentia minha buceta ficar cada vez mais quente e estava adorando aquela experiência que meu marido estava me proporcionando.
Léo pediu que eu ficasse de quatro e começou a pincelar aquela coisa enorme na minha bucetinha, até que posicionou começando a me penetrar lentamente. Aquela coisa grossa, quente, foi encontrando o caminho da felicidade. Se eu não estivesse tão molhadinha não sei se teria gritado. Aquilo foi forçando e sentia minha buceta se contrair, involuntariamente, para acomodar o pau do Léo.
Finalmente, senti pelas estocadas que ele dava, que estava tudo dentro. Não posso dizer que doía, mas incomodava, pois nunca havia sido penetrada tão profundamente. Lentamente ele começou o movimento de vai e vem sem tirar muito. Eu mesma jogava o quadril para trás e ele começou a alisar meus peitinhos, dando um ganho extra de tesão para mim.
Logo ele me segurou pela bunda e começou a introduzir cada vez mais forte. Passei a sentir alguma dor quando entrava tudo, porque parecia que tocava em alguma coisa dentro de mim, porém o prazer era maior.
- Rebola vagabunda... Rebola na minha pica. – disse Léo.
- Aiiii... Mete... Me come... Me come... – eu já dizia meio que alucinada e nem mesmo pensando no meu marido.
E foi depois de alguns minutos que senti algo muito diferente do que já tinha sentido com Flávio. Minhas pernas começaram a tremer, sentia minha vagina se contrair e se expandir sem que eu tivesse controle e uma onda de prazer enorme me invadiu. Não sei quanto tempo demorou, talvez uns cinco ou seis segundos, e logo em seguida uma nova onda veio me arrepiando toda e me fazendo gritar como se algo tivesse me ferido. Sim, algo me feriu, mas de prazer. Queria que aquilo não terminasse mais. Minha vagina continuava a se contrair e se expandir involuntariamente.
Léo continuava a me comer sem se importar com o que eu estava sentido, aliás, depois vendo o filme, ele parece que metia com mais força, como se estivesse com raiva. Quando eu começava a recobrar meus sentidos, ele tirou e gozou em cima das minhas costas e bunda. Senti aqueles jatos quentinhos e isso me deu mais prazer. Não sei se por não fazer sexo há muito tempo, talvez estivesse mais excitada.
Deitei de bruços, enquanto Léo deitava ao meu lado. Senti um papel nas minhas costas e era Flávio limpando a porra que Léo havia ejaculado. Continuei deitada, curtindo aquele momento, nunca havia me sentido tão satisfeita e estava muito, mas muito cansada.
Passado alguns minutos, Léo levantou e foi em direção ao banheiro acompanhado de Flávio. Continuei deitada pensando em como o sexo é bom e só percebi que Léo tinha voltado quando a cama afundou um pouco. Quando olhei por cima do ombro para ver onde ele estava já senti o peso do seu corpo em cima do meu. Percebi que a intenção dele era comer a minha bunda e falei:
- Não Léo... Minha bunda não...
- Já disse que você é uma vagabunda e vai dar esse cuzinho para mim. Vou te arrombar sua puta e você vai gostar. – disse Léo como se fosse um tirano.
Entrei em desespero porque tudo bem, já tinha dado a bunda para o Flávio, mas o tamanho do pinto era bem diferente. Aquilo eu não iria aguentar, iria doer e pedi ajuda para o Flávio.
- Flávio... Não... Não deixa ele me comer... Chega... Já fiz o que você queria, mas na bunda não...
- Pat – disse ele – Esse macho quer se satisfazer e é seu papel de fêmea colaborar para isso. Eu não vou interferir e se quer um conselho, lubrifica bem.
Fiquei com raiva de Flávio. Lubrifica bem porque não é ele quem vai dar. Tentei me levantar da cama, mas Léo me conteve dizendo que ele iria me comer de qualquer jeito e que eu poderia escolher: de um jeito amistoso com lubrificante ou à força. Diante disso, a minha escolha foi a de ir com carinho.
Léo abriu minhas pernas e começou a derramar o lubrificante no meu ânus, massageando-o com um dedo, que já parecia uma pica. Vez ou outra, dava um tapa na minha bunda, deixando-a vermelhinha. Pensei, imagina se não tivesse escolhido com carinho.
Minutos se passaram e ele colocou um travesseiro sob minha barriga deixando a bunda empinadinha. Com o pau todo lubrificado também, deitou-se sobre mim e me senti indefesa. Sabia o que iria acontecer e não poderia fazer nada.
Com a mão ele direcionou seu pau para o meu buraquinho e foi enfiando vagarosamente. Imediatamente tranquei a bunda como reflexo e ele mandou eu relaxar. Relaxar? Não é a bunda dele, pensei.
Suas mãos agarraram firmemente minhas nádegas e começaram a abri-la. Aquilo começou a machucar e então decidi relaxar o meu anelzinho. Fui sentindo aquilo ir penetrando lentamente. Eu gemia e pedia para ele ir devagar.
Quem já deu a bunda sabe como é. Sabe que é difícil, que é incomodo. Aquela coisa quente, grossa, dura, foi entrando, deslizando por causa do lubrificante. Eu não me mexia, apenas agarrava o lençol, respirava fundo e gemia. Seus pentelhos roçaram a minha bunda e percebi que estava tudo dentro.
Minha bunda doía e ardia demais e isto tenho que a agradecer a Léo, porque ele ficou imóvel por alguns minutos, me abraçando forte e beijando meu pescoço, até que eu me acostumasse. Vagarosamente começou a tirar alguns poucos centímetros e colocar novamente. Eu ainda gritava de dor e ele parava.
Compreendi que tinha que aturar aquela dor e fazê-lo gozar logo, assim este martírio acabaria. Olhando por sobre o ombro disse a ele:
- Vai Léo... Come minha bundinha... Vai... Come...
Não preciso dizer o que aconteceu. Atiçar um macho a resposta é imediata. Os movimentos começaram a ser mais fortes. Eu gritava de dor baixinho. Ele já tirava o pau inteiro e colocava novamente, me arregaçando.
Foi aí que sua mão penetrou na minha vagina encontrando meu clitóris e começou a massageá-lo. Uma sensação diferente aconteceu. Parece que tirou a atenção que eu estava dando a bunda. Comecei a sentir um leve prazer que foi aumentando, embora ainda sentisse dor pelas penetrações dele. Estava ficando cada vez mais excitada.
Ele já bombava forte em mim e o barulho é inconfundível. Só que quando penetrava na minha bunda, seu dedo tocava mais gostosamente no meu clitóris. Não demorou muito e voltei a gozar, novamente me contraindo toda, e acho que isto deu um prazer a mais para ele, porque minha bunda “mordia” seu pinto e, logo, senti um liquido quente dentro de mim. Finalmente ele havia gozado e senti um certo alívio.
Ele continuou deitado em cima de mim até que seu pau amolecesse, quando saiu. Olhei para o lado e Flávio estava sentado em um poltrona com o pau meia bomba e com porra na barriga. Tinha batido uma punheta enquanto Léo me comia.
Eu estava tão cansada e dolorida que não sabia o que pensar. Fui despertada daquela situação quando ouvi o barulho de latinhas de cerveja sendo abertas. Flávio e Léo estavam comemorando e eu estava sem forças.
Meia hora depois, Léo foi ao banheiro e escutei o chuveiro ser ligado. Flávio olhou para mim e disse:
- Vai... O macho vai embora e você não vai fazer uma chupetinha para ele? Quero ver você tomar o leitinho dele como toma o meu.
- Não Flávio... Chega vai... Você já viu o cara me comer... – disse.
- Pois é... Vi você gozar como nunca e aposto como gostou. Então... Vai... Chupa o pau dele para eu filmar. Ele precisa marcar o território e gozar na sua boca, assim quando você quiser eu o chamo.
Sinceramente não sei o que deu em mim. Fui lá chupar aquele pinto enquanto Flávio filmava. Ele tinha razão porque eu havia gozado gostoso e embora já o tivesse feito isso com ele, com Léo foi diferente.
Entrei no banheiro e Léo já se enxugava. Me ajoelhei e comecei a chupar aquele pau que estava mole e foi endurecendo na minha boca. Agora era eu quem comandava e não o deixei interferir. Lambi toda a lateral, descendo e colocando suas bolas na minha boca, sugando-as. Beijava e lambia aquela cabecinha. Foi fácil fazê-lo gozar no meu rosto.
Dois, três jatos de porra e assim que parou coloquei minha boca naquele pau para deixá-lo limpinho. Flávio filmava tudo.
Léo foi embora e fui tomar banho. Ali, comecei a chorar e vivenciei algo muito estranho. Por um lado estava feliz, realizada porque havia tido orgasmos maravilhosos, mas por outro, não era o meu marido. Embora Flávio tivesse visto o que Léo fez comigo e até mesmo consentisse, me sentia suja.
Naquela noite, conversamos muito sobre o que havia acontecido. Flávio quis me comer e eu dei, com a promessa que ele não encostasse na minha bunda que estava muito dolorida.
São quatro meses que isto aconteceu e minha cabeça não entende uma coisa, pior é que nem meu marido sabe explicar e pergunto se alguém saberia dizer: Por que ele tem tesão em ver outro homem me comer.
Comentários (24)
Empregada Evangélica: Você realizou a Fantasia que meu marido quer tanto realizar
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• uid:1dasm6swk8igiLuis Comedor: Deliiicia de conto. De minha parte só posso lhe dizer que adoro foder com Casadas. E já passei por algo parecido. Conheci um cara, e ele tinha esse desejo e a Esposa não topava . Então combinamos de Eu ir em sua casa . Foi até lá , ele me apresentou sua Deliciosa Esposa ficamos jogando conversa fora tomando umas bebidas o tempo passou a bebida subiu, ela foi se soltando mais, ele começo beijar, acariciar seu corpo , me deu um toque me aproximei dela por trás , Ela se assustou quis sair mas não deixamos. Fui acariciando seu corpo, ele foi saindo fora e fiquei com sua Mulher Maravilhosa e o sexo foi forte, intenso , e gozamos muito naquela noite. Dias depois,voltamos a conversar e ele me disse que eu precisava voltar lá. E o fiz e tivemos uma longa conversa e muito gostosa também. Nem preciso dizer que tornei a foder com a Esposa dele . Você Paty , assim como ela está com as coisas confusas em sua cabeça, más pode confessar, você adorou ser fodida com força por outro macho certo !!! Entre em contato comigo e vamos conversar que tal [email protected]
Responder↴ • uid:1elto657nlyb5caminhoneiro gaúcho: Olá Pat... sou casado a 23 anos. Minha esposa nunca teve outro homem ; casou virgem aos 20 anos. Amo muito minha esposa e também tenho o desejo de ver outro homem comer minha esposa na minha frente e junto comigo. .. Já tentei de tudo para convencer ela mas não adianta. as vezes no auge do sexo ela até comenta que adoraria ser chupada por outro homem. .. mas após ela gozar já fala que não. .. ela me fala que só fala isso para me exitar. mas sinto que quando transamos e ela faz comentários ela fica super exitada e goza alucinadamente... infelizmente ela não tem coragem. Tem vergonha. eu só de imaginar fico maluco e quando ela fala que adoraria sentir outro homem chupando a buceta dela eu acabo gozando na hora
Responder↴ • uid:w738xzrk3Moreno de São léo: Olá caminho negro gaúcho, tbm tenho essa vontade, no com ela não queria achava que eu era louco, mas aí antes de transarmos eu colocava um filme porno de dupla penetracão e fala com ela . Imagina vc ali, com dois. O tempo foi passando agora ela aceitou só falta escolheria o felizardo.
• uid:8cipj3eu44ocaminhoneiro gaúcho: Moreno são leo.... Parabéns amigo vc é um sortudo... eu já fiz de tudo para convenser minha esposa mas ela não aceita. Já tive varias experiência com casais e adoro. Gostaria muito de poder trocar umas idéias com vc... se possível deixe contato.
• uid:g3jmh3v9inFábio: Tem muito homem que sente tesão em ver a esposa com outro, eu tenho um amigo que me pede pra comer a mulher dele de vez em quando, uma mulata deliciosa.
Responder↴ • uid:muivgxrm1iTigo corno: Olá a todos minha mulher sempre sai com um negão aqui africano ela chega com a bucetinha toda inchada So o buraco não tem jeito eu chupo todo sempre faz isso é muito bom eu adoro
• uid:g3ja3lk0brvictor polansk: Eu, minha esposa teve um namorado por 6 anos a meu pedido, e também era dotado 20x6, as vezes saiam sozinhos
Responder↴ • uid:1dymzp6ot7j74NATHALIA (NATY): OLá Pat , seu marido sente o que todo homem sente , essa fantasia é muito comum em todos eles , eles sentem prazer em ver a mulher transando com outros , os homens sentem muito tesão no visual , muitas vezes eles sentem mais tesão com a visão da mulher transando e eles se satisfazem mais apenas se masturbando que se estivessem eles mesmos com a mulher, eu mesma , apesar de não ser casada , ja saí com caras que preferiam me ver com outros , ao invés deles mesmos . Isso é coisa da libido masculina, por isso que os filmes eróticos fazem tanto sucesso entre os homens . Beijos.
Responder↴ • uid:1dghanina3ys5Pat: Oi Naty. Como escrevi, foi meu primeiro e único namorado, portanto não conheço bem os homens. Escrevi junto com ele e concorda com você no que diz do visual, que dá prazer a ele me ver com outro, porém o interesse dele por mim permanece e continuamos transando. Ele me garante que não tem desejos como escritos em outros comentários, mas sei lá, é estranho. Eles vivem falando que somos difíceis de entender, e eles? Essa libido masculina que não entendo mesmo. Bjs
• uid:8eez6g06iakDaniel: Tenho o mesmo desejo de ver minha esposa nessa situação, a mistura de ciúme e tesão é muito gostosa, se vc deu e gostou e ele tbm faz mais
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• uid:xlow0g416Flávio: Não entendo seu marido, mas podemos transar e ir descobrindo, eu gostaria muito de estudar este assunto, e você pode me ajudar a entender estes caras, agente transando, conseguimos analisar melhor a reação da pessoa, no caso seu marido, e chegaremos a uma conclusão. O que você acha ?
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• uid:1eu1702qxp7f1Bob DF: Legal, sou louco pra foder uma casada e gozar dentro dela, se o marido for ajudante melhor ainda, deixo guiar minha pica, lamber as bolas e até mamar um pouco... Telegram: Andrel_89
• uid:4aoskilev9d0Anonymous: Também gosto de imaginar ela e eu chupando um pau juntos, bem cabeçudo e recebendo porra na boca dos dois, enquanto eu estou fodendo a boceta dela e nos beijamos misturando a porra... delícia.
• uid:8kqsybyxijmcaminhoneiro gaúcho: Anonymous... Já chupei a buceta de uma esposa enquanto o marido gozava dentro dela. Fiquei chupando até deixar a bucetinha límpinha. E ÓTIMO
• uid:g3jmh3v9inAnonymous: São vários os motivos: 1) Ele pode ter desejo de chupar ou transar com um homem, mas não tem coragem, e se realiza vendo você com outro e sabe que o pau do outro está em você. 2) Ele sente tesão em saber que você é vagabunda. E que maneira da mulher ser tão puta a ponto de dar para outro homem?
Responder↴ • uid:8kqsybyxijmCasado: Opa posso responder sim . [email protected] chama eu lá para gente troca um papo legal
Responder↴ • uid:g62fpws8m0Joca: a minha mulher da na minha frente e goza que espirra longe, e gosta de pau grande maior e mais grosso que o meu ela tem mais tesão enquanto eu olho e me masturbo.........e inimaginável
Responder↴ • uid:830wwvsk0c4Aldo: Ele quer dar também é se realiza em você. Ele conserva a masculinidade dele. Tenta puxar ele para chupar o pau e depois enfia o dedo no cu dele...
Responder↴ • uid:1cm8xg4v4gxia