Diários de Marinheiros
Encontrei um caixote velho na fazenda dos meus avós e me surpreendi com seu conteúdo. Diversos diários relatando como era a vida no mar naquela época.
1900. Brasil. Porto de Santos.
O comércio do café se tornou popular em todo o Brasil nessa época, onde o produto era exportado para diversos lugares do mundo por navios de carga. A tripulação era composta apenas por homens pois a crença popular era de que mulheres em alto mar era sinal de má sorte, esses grupos de homens ficavam longe de casa por vários meses, isolados em alto mar sem qualquer contato feminino...
Manoel era um adolescente de 16 anos que sempre foi muito mimado por sua família, com olhos verdes e cabelos pretos e cacheados e uma pele branquinha como porcelana que evidenciavam a vida privilegiada que tinha, filho de um grande fazendeiro local ele nunca precisou se esforçar muito na vida, seu jeito mais delicado e reservado geraram boatos de que na verdade o garoto preferisse a companhia de homens.
Seu pai preocupado com isso decidiu deixar ele ajudando a tripulação de um navio por alguns meses para que o garoto aprendesse a virar homem, pagou um bom valor ao capitão do navio para que o garoto fosse contratado e tivesse que trabalhar.
Manoel não teve muita escolha e foi apenas comunicado do que aconteceria com ele, sem saída e precisando se adaptar aquela nova realidade ele resolveu abaixar a cabeça, seguir as ordens e trabalhar. Por ser um garoto franzino, ficou decidido que ele cuidaria da arrumação dos quartos e na cozinha.
Assim que entrou no navio ficou intimidado por aqueles marujos, eram homens rústicos muito mais velhos do que ele, com barbas e corpos peludos, e a pele mais escura queimada pelo tempo no mar, que contrastavam com o corpo lisinho e com a pele clara do garoto.
O tamanho do navio também o intimidava, era enorme com diversos quartos e corredores extensos, e uma vez ou outra ele escutava algum tipo de gemido durante a noite vindo dos quartos mais afastados já que o dele era um dos últimos quartos do corredor. Sem muito conhecimento sobre sexo, ele só podia imaginar o que acontecia.
Tudo começou a mudar quando em uma noite de bebedeira enquanto servia os marujos ele teve que ir na dispensa pegar mais bebida. Já era noite alta e a dispensa ficava em um lugar mais isolado.
Aqui começa o relato de Manoel...
Escutei alguns ruídos e entrei na dispensa na ponta dos pés, me esgueirei para a parte de trás dela e foi ai que vi Francisco, o cozinheiro, ele estava atrás de alguns barris, de quatro... sendo enrabado. Francisco era um jovem negro um pouco mais velho do que eu, tinha em torno de uns 20 anos, meio gordinho e sem pelos no corpo, com uma bundona de respeito, grande e gorda. Conheço muito bem Francisco pois ele foi um dos únicos da tripulação a ser gentil comigo, e como eu o ajudava na cozinha e erámos vizinhos de quarto, além de ele ser o mais próximo da minha idade no navio, acabamos nos aproximando. Ele me lembrava os garotos que estudavam comigo, era muito divertido e foi trabalhar no mar em busca de novas oportunidades.
Fiquei em choque ao ver ele de quatro e congelei, era errado, mas parecia tão gostoso. Mas nada me preparou para o real choque, quando eu reparei que o comedor de Francisco era simplesmente o Capitão do navio, o Capitão Duarte.
Capitão Duarte era um homem de presença imponente em torno dos seus 40 anos, muito atlético com uma barba grossa e escura, bem alto com seus 1,90 de altura e pelos pelo corpo todo, com um ou outro pelo branco aparecendo, seus olhos tinham um tom claro de castanho e eram hipnotizantes, sua pele era branca, apesar de ser queimada pelo sol. O homem era um sonho exalando virilidade e masculinidade.
Capitão Duarte estava totalmente pelado, usava apenas o quepe de Capitão enquanto seu corpo ia e voltava na direção do corpo rechonchudo de Francisco, o contraste da cor dos corpos deles se chocando era incrível de ver, e ouvir, fiquei hipnotizado e não conseguia parar de olhar, seria capaz de criar uma pintura daquela cena, de tão gravada que ela ficou na minha memória.
Francisco se apoiava em um barril enquanto aguentava as estocadas, cada vez mais violentas do Capitão Duarte, ele empinava aquele bundão o máximo que podia, sua expressão facial era de dor, mas uma dor gostosa a julgar pelos seus gemidos. Capitão Duarte dominava completamente a situação, com uma das mãos no ombro do cozinheiro e a outra apertando a sua cintura para evitar que ele fugisse.
Reparei que a bundona de Francisco estava vermelha com as marcas das mãozadas que Capitão Duarte possivelmente já tinha dado nela antes de eu chegar.
Aquela cena me lembrou uma vez na fazenda de papai que vi um garanhão cruzando com uma égua, os barulhos eram muito similares, e o Capitão estava montado em Francisco do mesmo jeito que os cavalos faziam com suas éguas.
As coxas peludas e musculosas do Capitão balançavam no ar enquanto ele fodia o bundão de Francisco, suas bolas enormes balançavam também ao ritmo da metida. Ele agarrava as ancas do cozinheiro para ter certeza que estava indo o mais fundo possível naquele rabo, escutei todo aquele barulho e movimentos animalescos quando o Capitão anunciou com uma voz firme, como se tivesse dando uma ordem ao jovem rapaz '' Vou te emprenhar igual uma cadela ''
Suas coxas tremeram, e ele deu um tranco pra frente enquanto urrava montado em Francisco, agarrou as tetas gordinhas do rapaz e as apertou.
Quando ele tirou o pau de dentro vi muita gala escorrendo dali, e um pau enorme com a cabeçona roxa pingando, só então eu pude ver o real tamanho do pau que estava dentro de Francisco, era enorme e cheio de veias.
Depois do ato, Capitão Duarte simplesmente recolocou sua farda, deu um belo tapa na bunda de Francisco que ainda pingava gala, e se retirou, sem qualquer palavra.
Consegui me esconder atrás de uns caixotes até ambos saírem da dispensa...
Até então eu nunca tinha pensado em homens assim, meu conhecimento sobre sexo era nulo, mas algo em mim mudou depois de ver aquela cena, passei a ver o Capitão Duarte como o homem viril que era e desejei estar no lugar de Francisco sendo a fêmea do Capitão. E conforme os dias foram passando me tornei obcecado com aquela cena e passei a ver tudo com outros olhos, a minha malicia despertava e eu começava a sentir coisas que nunca tinha sentido antes...
Esse mini conto foi inspirado por um leitor que me enviou algumas ideias por e-mail.
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Comentários (1)
luannn15: tem comedor de novinho aqui? O T é o meu nome
Responder↴ • uid:1d0ow1i86qjj