#Incesto #Lésbica #Teen

Dando uma ninfeta pra minha mãe - 5

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Ana lésbica

Eu descobri que a minha mãe esconde muito mais coisas do que eu imaginava.

Eu estava a beira de um abismo cheio de sentimentos confusos.

Minha mãe sempre teve comportamentos que seriam considerados errados se fosse descoberta e eu não posso ser ingênua a ponto de negar que ela influenciou e muito no fato de eu ser lésbica.

Talvez dizer isso seja errado, não sei. Existem tantas camadas a serem considerados aqui.

A gente escolhe, aprende ou nasce assim? Há quem defenda todo tipo de coisa e pessoas tem fases e momentos únicas para se descobrirem.

No caso da minha mãe, eu diria que ela sempre foi assim, mas que percebeu um pouco tarde.

Meus pais namoraram nas adolescência, mas segundo ela, eram muitos mais amigos do que amantes, ao que ela só conseguiu se permitir depois que a minha avó faleceu e nunca mais ela trocou uma buceta por um pau.

No caso de Júlia, o fato de ser abusada pelo irmão a permitiu usar a imaginação e lá estava ela, desejando que outras mulheres fizessem com a sua buceta o que aquele desgraçado fazia. Então ela soube. Era lésbica. Tinha de ser.

Comigo não foi muito diferente, mas se você transa com a sua própria mãe, quase todos os dias, a ama mais que tudo, respeita e obedece, como poderia não ser lésbica?

Quando minha mãe me procurou a primeira vez, eu não a impedi. Não senti um único receio em permitir que ela me chupasse como fazia em seus filmes e então, dia após dia, eu a esperava com anseio para descobrir que sensação nova ela me proporcionaria.

Transar com a minha mãe era a melhor parte do meu dia. Eu ia pra escola com a buceta chupada e eu a esperava chegar do Studio tarde da noite para que ela me deixasse chupá-la.

Ela me ensinou tudo o que sei. Me deu dicas, me apresentou outras meninas da minha idade e eu fui feliz enquanto crescia e entendia que eu não queria e não precisava de um homem para me dar prazer.

Eu já tinha a minha mãe.

Foi então que as coisas começaram a sair um pouco de controle.

Me deixem explicar:

Eu saí de casa aos 24 anos depois de quase uma década transando com ela. Eu era dela em todos os sentidos. Em casa, no trabalho, na vida.

Tive duas namoradas, mas nunca revelei o que acontecia em minha casa e isso meio que frustrava a minha mãe.

Júlia não é a primeira que ela quer me compartilhar.

Acontece que na medida em que fui ficando mais velha, minha mãe não queria transar com mulheres 25+. Ela só queria ninfetas.

E embora eu saiba o valor de uma buceta jovem, eu me recusava a aceitar que acabaria como ela.

Eu não queria acordar e ter uma coleção de bucetas adolescentes no meu histórico. Eu queria uma mulher para ser minha parceira, minha amiga. Que fizéssemos planos para o futuro.

Eu queria ter filhos e seria muito difícil encontrar alguém que aceitasse a minha mãe no pacote.

Bom, não seria difícil, eu sei, mas eu queria construir algo só meu.

Sair de casa foi fácil, difícil foi encontrar essa pessoa e então aconteceu de eu voltar a morar com ela.

Hoje tenho 32 anos e foi uma escolha minha me manter afastada sexualmente dela.

Conversamos assim que mudei e ela aceitou não me tocar ou se meter na minha vida.

Até eu trazer a Júlia pra cá.

Eu sabia dos riscos que corria. Que as chances da minha mãe dar em cima da garota eram infinitas, mas não desconfiei que daria certo e muito menos que Júlia se declararia interessada por mim.

Que tipo de adolescente se deixaria levar por uma senhora de 50 anos, lésbica, alcoólatra e ninfomaníaca?

Bem, aparentemente uma adolescente igual a Júlia, cheia de problemas e traumas.

Eu gostei de transar com ela. Foi bom, foi gostoso. A recaída com a minha mãe foi exatamente como eu me lembrava. Intenso e cheio de orgasmos.

E é exatamente por isso que me mantive distante. Eu não queria começar um ciclo vicioso de novo. Eu estava bem assim, sem a minha mãe achar que tinha o controle da minha vida, mas a ninfeta que eu dei a ela, sem dúvidas, era um projeto de Lívia que me assustava.

No inicio a Julia chamava a minha mãe de "Dona Lívia". Logo passou a ser apenas Lívia e pasmem, agora ela a chama de mamãe.

Como se não bastasse o absurdo que as duas inventaram de que seriamos um trisal, agora a minha mãe a adotou como filha e as duas passam o dia vivendo exatamente a rotina que eu tinha.

Júlia não vai mais ao Studio. Realmente aposentou as sapatilhas e o que mais me impressiona é a minha mãe ter permitido, pois a menina tem talento e minha mãe jamais teria me permitido desistir.

Normalmente tomamos café em silêncio. Júlia conta algo da escola e minha mãe comenta sobre alguma amiga rica que viajou com o amante.

Eu quase nunca tenho o que falar. Não quero fingir que para mim está tudo bem a nossa "família" ser assim porque apesar de ter amado aquela buceta, toda vez que eu olhava para Júlia, só imaginava que ela ainda era uma adolescente de 17 anos, fofa e meiga.

Fofa e meiga que geme toda noite no quarto da minha mãe.

Que sai de madrugada para buscar água completamente nua e finge que não é para me provocar.

Não sei que desculpa elas deram para a família da garota, mas um mês se passou e de repente Júlia estava morando conosco. O que era só de segunda a sexta virou também o final de semana e agora ela dorme todas as noites no quarto da minha mãe. No quarto delas.

Eu via as duas conversarem, rirem, se beijarem como namoradas e em seguida se chamarem de mãe e filha. Aquilo me excitava, não vou mentir, mas eu não estava disposta a ceder a elas de novo.

É por isso que todas as noites, antes de ir dormir, eu trancava a minha porta de chave e me masturbava aos gemidos de Júlia e palavrões de minha mãe, que chegavam a mim como sussurros.

Eu sei o quanto a minha mãe é incrível no sexo. Tenho que confessar que jamais encontrei uma mulher como ela.

Mas sexo não é tudo, é?

_ Você pode levar a Júlia pra aula hoje? Preciso ir ao dentista.

_ Levar a minha irmãzinha? É claro.

Sou irônica e nenhuma das duas acha graça.

Minha mãe ainda leva a garota para a escola e ela volta no transporte escolar. Me pergunto por qual motivo isso acontece, mas não quero papo.

A última vez que a levei foi um mês antes e nesse dia eu tive uma conversa séria com ela. Disse que não estava disposta a seguir com o roteiro que elas criaram, mas que ela podia ficar a vontade para se mudar que eu jamais a impediria.

Júlia chorou. Disse que me entendia e aceitava, mas que se eu mudasse de ideia, ainda estaria me esperando.

Eu não lhe dei esperanças e é por isso que sigo o trajeto até a escola em completo silêncio.

_ Você pode me deixar aqui - Ela pede que eu a deixe alguns metros antes do portão.

_ Porque?

_ Porque não tem onde estacionar ali, está uma fila enorme de carros - Ela aponta e eu realmente vejo.

_ É aqui que a minha mãe de chupa?

Pergunto como quem não quer nada e ela me olha com os olhos arregalados.

_ É claro que não!

_ Então porque ela te traz todos os dias?

_ Porque...

Júlia se cala e olha para a alça da mochila que no momento ela contorce.

_ Isso não faz sentido pra mim. Ela paga o transporte escolar e você apenas volta nele.

A menina parece saber o motivo, mas não se permite falar.

_ Júlia!

_ Por sua causa! - Ela solta de vez, sem me olhar.

_ Por minha causa? Como assim?

_ Ela acha que foi uma mãe muito ausente na sua vida e agora que me tem como filha, acha que pode compensar.

Aquilo me surpreende.

_ Ausente? Ela literalmente transava comigo todos os dias. Acho que foi presente até demais.

_ Não é isso...

_ Então o que é?!

_ Eu não posso contar. Não é assunto meu.

Ela tenta sair do carro, mas eu travo as portas.

_ Acho que você vai perder aula hoje.

Júlia suspira e se ajeita no banco.

_ Me explica toda essa palhaçada, Júlia. Porque não é possível que você ache normal toda essa merda que acontece com a gente. E como se não bastasse, você agora a chama de mãe e fode com ela, porra!

Estou quase gritando, mas Júlia mantém a voz baixa e calma.

_ Você é o motivo da sua mãe ter problemas com bebida.

_ O quê? Impossível. Minha mãe tem problemas com álcool desde sempre.

_ Não. Só depois de você ter nascido e...

Ela se cala. Parece procurar as palavras certas.

_ A sua mãe gosta de meninas por sua causa.

_ Não! Eu gosto de mulher por causa dela, ela começou isso sozinha.

_ Você não entendeu... Ser lésbica é uma coisa, gostar de meninas mais novas é outra. E ela gosta de meninas por sua causa.

Aquilo faz o meu coração acelerar. Que merda era essa agora?

_ Quando a sua mãe fazia os filmes... ela me disse que sempre teve a liberdade de escolher e opinar no roteiro. E você os assistiu. Todos são voltados para uma mulher mais velha com uma ninfeta.

_ Sim, mas quando ela fez os filmes, eu era uma criança!

_ Exatamente! Ela não podia e nem queria sentir aquilo por você, mas era mais forte que ela. E é por isso que ela se manteve ausente por um tempo. Talvez você não se lembre, porque o fato de transarem apagou qualquer ausência que você sentiu... Mas ela me disse que nunca te levava a escola ou para passear. Te tratava como mais uma aluna no Studio e não gostava que você soubesse da vida amorosa dela porque assumir que era lésbica lhe daria a ousadia que ela não se permitia ter com você.

Julia me encara de um jeito terno. Quase como se fosse minha irmã de verdade.

_ Foi aí que você a pegou na cama com aquela. Não estava nos planos dela se assumir daquele jeito, mas você já tinha 16 anos e a vontade que ela tinha de te possuir a derrubou com tudo. A sua mãe bebia porque era mais fácil aceitar que era doente.

_ Eu...

_ Ela amou cada dia e momento que teve com você. Ela procurava outras meninas porque sabia que aquilo não era normal. Você era a filha dela. Ela precisava foder outras garotas para não se afundar ainda mais no desejo doentio que ela sentia.

_ Eu...

Eu não conseguia falar nada, mas certamente acreditava em tudo que ela dizia.

_ Ela me contou tudo isso quando eu me assumi pra ela. Omitimos essa parte porque ela nunca quis que você soubesse. Sempre preferiu que a sua opinião sobre ela se limitasse ao fato dela ser uma ninfomaníaca descontrolada. E foi por isso que eu aceitei ser como uma filha pra ela.

Eu estava em choque. Aquela garota estava falando da minha mãe. Da minha vida.

_ A sua mãe é incrível comigo e não estou falando apenas dos presentes, da escola cara ou do dinheiro que ela manda para minha mãe. A sua mãe se tornou minha melhor amiga e eu não tô nem aí se ela tem 50 anos. Ela é uma mulher lindíssima e nem preciso te dizer que o que ela faz comigo no sexo me deixa no paraíso.

A essa altura, o colégio já fechou os portões e é por isso que ela joga a mochila de volta no banco de trás.

_ Eu não sei até quando isso vai durar, Ana. Não sei se ela vai me deixar, me trocar ou me expulsar da casa de vocês, mas eu vou aproveitar cada segundo do que ela tem a me oferecer.

Ela segura a minha mão e então noto que estou trêmula.

_ A sua mãe está me preparando para uma vida em que me sinto segura por ser quem eu sou e como sou e apesar de tudo, sei que ela fez isso por você também, não fez?

Digo que sim, sem emitir nenhum som e ela, tão doce e gentil, aconchega sua mão em meu rosto.

_ Não há nada que eu queira mais do que fazer parte da vida de vocês. Sei que ainda sou nova, mas... Ana... Não posso competir com o amor da sua mãe, mas se você quiser uma mulher disposta a te esperar em casa, que quer ser sua companheira, fazer amor e gerar os seus filhos, eu posso ser.

Júlia então aproxima seus lábios do meu e me dá um beijo suave. Não recuou, mas também não retribuo. Ela se afasta de mim e sorri.

_ Sua mãe é meio... maluca, eu sei.. Ela até já olhou uma clinica de fertilização para me levar quando eu fizer 18 anos.

_ O que?!

_ Não é nada certo, eu acho... É só se você quiser.

_ Júlia, isso é de uma maluquice sem precedentes.

_ Eu sei. Eu sei! Nem deveria ter aberto a boca, mas é que... Ela acha que mais cedo ou mais tarde você vai se apaixonar por mim e nós seremos um casal feliz e apaixonado.

_ Você quer dizer um trisal - A corrijo.

_ Sim e não.

Levanto uma sobrancelha em dúvida.

_ É claro que ela quer transar com a gente. Com cada uma por vez também, que seja... O fato é que ela quer ver você feliz com alguém. Quer que você construa sua própria família...

_ E ela te convenceu de que você é a pessoa certa?

_ Não! Fui eu quem precisou convence-la de que posso ser essa pessoa.

Ela revira os olhos com aquele jeito fofo dela.

_ Até parece que você não conhece a sua mãe. Ela é muito exigente! - Julia sorri e seus cabelos se soltam do coque desarrumado - E isso me faz pensar que... você deveria ser facilmente convencida de que sou a melhor opção... Já que a buceta master me escolheu.

Ela fala a última frase e fica vermelhinha como uma pimenta. Sua pele clara cheia de pequenas sardas.

_ Agora vamos pra casa! Perdi o dia e você vai ter que se ver com a sua mãe. Ops, nossa mãe.

Ela ri e eu me pego sorrindo junto.

_ Meu Deus, a minha mãe quer que eu case com a minha própria irmã? Que tipo de mãe é essa?

Ela ri ainda mais com a minha frase debochada e cheia de irônias.

Então eu ligo o carro e dirijo para um lugar que não é a nossa casa.

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Comentários (1)

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  • Ana: Se soubesse 30 anos atrás o que sei hoje, certamente teria vivido um trisal com meu marido e uma "menina" ;)

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