Finalmente uma rola grande pra mim.
O porteiro virou meu comedor de dia sim, fia não.
Comecei cedo, fui seduzido por um primo mais velho a mamar e ser mamado. Mas como era difícil nos encontrarmos eu vivia batendo punheta imaginando em quando eu iria fazer as brotheragens com ele ou com outro. Muito tímido, eu assistia muito porno, e ficava muito tempo vendo rola gozando, meu maior desejo era mamar e quem sabe dar.
Aos 15 anos, fui morar com uma tia solteira, e ela era muito liberal, eu só tinha que avisar para onde estava indo. Morávamos em um prédio de 3 andares com 12 apartamentos, 4 porteiros diferentes faziam o rodízio em turnos de 12h. Eu conversava mais com o Cláudio, um mulato de trinta e poucos anos que só falava em mulheres e putaria. Me lembro que ele chegava às 19h para passar a noite, e eu dia sim outro não ia para a portaria falar com ele. Ficávamos mais de uma hora conversando e eu ia pra casa. Minha tia bebia todos os dias e adormecia no sofá.
Em um dia de conversa mais picante, Cláudio estava falando que iria comer uma mulher no dia seguinte e eu disse que iria também. Ele perguntou se eu era virgem e disse que sim.
- Nunca transou?
- Não.
- Nunca viu uma buceta?
- Não.
- Nunca fez nada?
- Quase nada.
- Eu com 14 já trepava.
- Eu tenho 15.
- O que já fez? Quase nada o quê?
- Deixa pra lá.
- Fala caralho.
- Já ganhei uma chupada.
- De quem?
- Deixa pra lá.
- Fala porra. Foi de amigo?
- Deixa pra lá.
- E depois teve que mamar também, né? Kkkkk
- Foi.
- Sabia, eu conheço ele?
- Não, foi com o primo meu.
- E fizeram troca troca?
- Não. Só punheta e mamada.
- Sei.
Cláudio estava tentando esconder o pau duro, eu envergonhado de ter me exposto, logo me despedi e subi. Passei dois plantões dele sem descer, mas em uma noite de sexta-feira, minha tia bebeu muito e dormiu de roncar no sofá. Coloquei um shorts curto sem cuecas e desci. Era 23h e Cláudio estava sozinho na portaria.
- Fala Cláudio, beleza?
- Fala Daniel, beleza e tu? Não desceu mais.
- É verdade. E aí comeu a mulher lá?
- Comi nada, deu tudo errado.
- Que pena.
- E tu, encontrou com seu primo?
- Deixa disso, ele nem mora por aqui.
- Tô zoando contigo.
- Isso é passado, foi só uma experiência...
- Que nada, aposto se eu te chamar ali pra dispensa tu vai.
- É tu que vai me mamar lá .
- Primeiro você.
- Eu topo.
- Sério?
- Sério.
- Então vem.
Cláudio olhou para fora da portaria, buscou a chave do quartinho e abriu a porta, lá dentro um cheiro de mofo, produtos de limpeza, coisas quebradas inclusive uma cadeira quebrada sem encosto.
- Senta aí que eu vou me aliviar primeiro.
Eu estava bem nervoso, mas fui logo passando a mão por cima de sua calça. Cláudio, abaixou o zíper e sem tirar as calças abaixou a cueca, uma rola preta, grossa, ainda mole escorregou pra fora. Ele sacudiu, eu fui direto pegando, e ele em pé ordenou.
- Mama. Deixa meu pau crescer em sua boca.
O cheiro daquela rola, o gosto um pouco salgado era muito gostoso, a adrenalina de estar fazendo algo perigoso. Em segundos um pauzão, preto de cabeça enorme estava dentro da minha boca, eu sentia um tesão de estar mamando outra vez. Ali descobri que era o que eu gostava. Meu pau rosinha saia pela perna do shorts e eu batia uma.
- Tira a mão que eu vou fuder sua boquinha.
E ele meteu na minha boca forte, fazendo eu engasgar algumas vezes, Cláudio preocupado com o barulho, fazia sinal de silêncio. Eu batia minha punheta já segurando o gozo.
Cláudio segurou meus cabelos pela nuca, e fodia minha garganta.
- Deixa eu te comer.
- Não, seu pau é muito grande e nunca dei.
- Fica de quatro na cadeira.
- Não nem pensar, era só uma mamada.
Nisso ouvimos um barulho de alguém descendo as escadas, rapidamente Cláudio encaixou o pau dentro das calças, apagou a luz do quartinho e mandou eu ficar quieto sem fazer barulho. Era um morador que estava saindo do prédio e conversou com ele rapidamente e saiu.
Demorou uns minutos para ele voltar, e eu abaixei meu shorts, ficando de quatro na cadeira. Quando Cláudio abriu a porta do quartinho, eu estava com os shorts no tornozelos e a bunda bem empinada. Ele trancou o quarto entrou já tirando o cinto e descendo a calça, seu pau enorme batia no meu cú, pincelando na entrada e forçando a entrada.
- Abre bem o cuzinho, que eu vou entrar.
- Vai devagar. Aaaahhhh aí, devagar.
- Aguenta caralho.
Ele foi entrando e me abrindo todo, eu tremia de dor e de tesão. Mas não deu mais de um minuto e ele avisou.
- Vou gozar caralho. Aaaaahhhhhh
Virei de frente, abri bem a boca com a língua toda pra fora. O primeiro jato veio grosso, muito quente, e não parava, um jato atrás do outro, melou minha cara inteira. Fiquei segurando aquele leite na boca enquanto ele apertava o pau pra sair mais leite. Ele se tremia e eu olhando pra ele com um olho coberto de porra e o outro livre, em um movimento, fechei a boca e engoli a porra dele.
- Moleque safado. Gostou do meu leite?.
- Adorei.
Fiquei de quatro outra vez na cadeira.
- Enfia um dedo no meu cú?
Ele deu um cuspe no meu cú e socou um dedo, eu de pau duro batia uma punheta de quatro.
- Soca outro dedo, me xinga.
- Veadinho safado, agora vai ser minha putinha daqui pra frente. Minha fêmea vai ter que aguentar pau no cú.
- Aaaaahhhhhh que gostoso. Eu vou gozar. Aaaahhhhh.
Melei o chão do quartinho todo de porra. Com o cú doendo e com a cara toda grudada de porra seca eu voltei pra casa. Bati outra punheta no meu quarto sentindo o cheiro da porra do Cláudio.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Eromenos: Primeira vez e com um negão, mlk de sorte rsrs bom demais. Quando a gente nasce pra ser puta, a gente já sabe
Responder↴ • uid:ona32tvm9a