Dando uma ninfeta pra mim mãe - 4
Descobri que a ninfeta da minha mãe tem mais planos para mim do que ela.
Depois de todas gozarmos em diferentes posições e mais de uma vez, peguei as minha roupas e sai do quarto de minha mãe sem olhar para traz.
Me tranquei em meu quarto e reparei todos os acontecimentos dos últimos meses em minha mente e quase não consegui dormir.
Lembro de Júlia chegar no Studio após uma ida à manicure e cabeleireira e a minha mãe não parar de elogia-la dos pés a cabeça.
Eu tive a impressão de que ela estava apenas enaltecendo o fato de que tinha uma ninfeta gostosa, mas agora percebo que na verdade ela estava tentando despertar o interesse na Júlia em mim.
Durante anos carreguei comigo o peso de tentar não ser igual a minha mãe.
Eu gosto de mulher porque ela me iniciou?
Eu não sei te dizer.
Gosto de mulher porque nunca, em toda a minha vida, depois de ter experimentado uma buceta, eu quis um chupar pau de verdade e fazer um homem gemer. Independente de quando estava com a minha mãe ou não
Quando perdi o hímen, mais uma vez, a minha mãe estava la fazendo isso por mim.
E eu sempre soube de sua preferência por meninas. Eu nunca a vi com uma mulher da sua idade. Eram sempre mais novas ou novas demais pra ela e na medida que eu fui crescendo, percebi que o que ela gostava mesmo, era de se sentir no comando.
Minha mãe manipulava a todas e estava fazendo isso com a Júlia agora. Se aproveitando do fato da menina ser apaixonada por mim e estar disposta a passar pelas garras dela para me conseguir.
É por isso que nunca namorei sério enquanto ainda estava em casa. Sempre gostei de mulheres da minha idade e eu morria de medo da minha mãe contar sobre nossa relação incestuosa, pois não é todo mundo que aceita assim como a Júlia fez.
Veja bem, relações incestuosas existem e são mais comuns do que você imagina.
Muito mais do que um conto erótico, agora, nesse exato momento em que você lê, muito provavelmente, um pai deve estar comendo a buceta da própria filha. Ou um irmão fazendo mão amiga para o outro irmão que no fim resultará em um cu gozado.
Me desprendi das amarras sociais há muito tempo. Eu não me importava de ter vivido nada aquilo. Não me arrependia, entende?
O meu afastamento com a minha mãe foi gradual. Foi dia após dia enquanto ela me sugava além da buceta.
Eu me afastei da minha mãe porque sentia que não estava vivendo a minha vida. Apenas recebendo o que ela permitia que a vida me desse.
E agora estava eu aqui de novo, com uma proposta de quase casamento porque dei uma ninfeta pra minha mãe e agora ela quer que eu a queira como minha mulher.
Estou submersa em meus pensamentos quando alguém bate na porta do meu quarto. É domingo à tarde e apenas duas pessoas pode estar ali.
Abro a porta, que ainda está se chave e dói de cara com Júlia segurando uma bandeja de café da manhã.
_ Sei que já passa do horário de almoço, mas sua mãe não quer que você pule o café.
Tem pão, ovos, torrada, geleia, chá verde e um suco de limão.
Não precisa pegar a bandeja ou dizer que não quero nada, porque a Júlia entra no meu quarto e começa a tirar os pratos da bandeja e deposita tudo com cuidado na minha penteadeira.
_ Podemos conversar?
Ela me olha com entusiasmo.
Noto que ela está vestindo um vestido florido que deve ser novo que a deixa com o aspecto de menina meiga e inocente. Mais um presente de minha mãe, aposto.
Fecho a porta e caminho até a minha cadeira para me render ao café da manhã. Realmente estou com fome.
_ Você gostou de transar comigo?
A menina é direta. Tenho certeza que foi orientada e treinada pela minha mãe pra isso.
_ Essa não é a questão, Júlia…
_ É bem simples. Só responda sim ou não.
Como eu poderia mentir? Eu gostei. Gostei muito de chupar a buceta dela, de quando ela me chupou e de quando nos esfregamos.
Até o beijo da garota era perfeito. A minha mãe havia feito um ótimo trabalho com ela.
_ Sim, eu gostei, mas isso não significa que irá se repetir.
Ela não se abala. Fica feliz com a parte em que gostei de transar com ela e me sorri de um jeito envergonhado.
_ Foi a melhor noite da minha vida - Confessa.
Sinto o comichão no meio das minhas pernas e droga, não é hora de ficar excitada.
Como a torrada com geleia tentando ignorar o fato de que estou molhada e ela continua.
_ Eu estou… Eu… A sua mãe te ama e ela só quer o seu bem.
Olho para ela como se aquele assunto não fosse nos levar a lugar algum.
_ Eu sei que parece estranho eu ter ficado com ela para chegar até você, mas você a conhece…
Entendo sua insinuação. A minha mãe é uma aproveitadora mesmo.
_ Ela me chama de filha, sabe… Ela me quer como filha.
_ Levando em consideração que ela transava com a própria filha.
Julia sorri.
_ Sim, é verdade, mas…
Ela se senta em minha cama, parece envergonhada, mas ao mesmo tempo confiante.
_ Eu sei que tenho só 17 anos, Ana, mas posso ser mulher pra você. Eu juro. A sua mãe não é o meu foco aqui. Você é e ela sabe disso.
A garota brinca com a barra do vestido enquanto eu a encaro.
_ A Livia é uma mulher incrível e apesar de seguir os próprios padrões, tenho certeza de que foi uma ótima mãe.
Não nego. Sempre soube que aos olhos da sociedade fazíamos algo errado, mas num todo, a minha mãe era uma boa mãe.
_ Ela te ama acima de tudo. Quando me propôs essa coisa entre a gente, ela disse que me queria como sua mulher. Não dela.
Só sendo louca de decidir isso pra vida dos outros mesmo.
_ Mas acho que ela gostou de mim, né? Porque depois passou a dizer que eu seria mulher das duas.
Ela começa a rir, mas eu não consigo achar nada disso engraçado.
_ E você acha normal que uma mulher da idade dela escolha com quem a filha deve ficar? E que decida por conta própria que viverá um trisal com elas?
_ É claro que não acho normal. Levei dias para me convencer de que podia aceitar isso.
_ E porque aceitou?
_ Porque estamos falando da sua mãe e a sua mãe consegue tudo que quer, não? Ela me convenceu de que esse era o caminho certo e eu só aceitei.
Ela não está mais sorrindo, mas seu olhar ainda é meigo e verdadeiro.
_ Recebi mais amor da sua mãe em oito meses do que em 17 anos sendo criada pela minha própria mãe.
_ Claro! Duvido que a sua mãe chupe a sua buceta, não é?
_ Ela não, mas o meu irmão mais velho sim!
Vejo os seus olhos marejarem e eu congelo.
_ Tem ideia do que é crescer com pais que simplesmente não se importam se o seu filho se masturba toda noite na buceta da irmã?
Eu não respondo. Não tenho direito de fala. Nunca me senti estuprada ou coagida pela minha mãe. Eu semprei deixei e gozei quando ela me tocou.
_ Com você e a sua mãe era diferente. Ela fez e você gostou. Você queria, não queria?
Não nego. A minha mãe deve ter mostrado a ela nossas fotos e vídeos proibidos que sempre tive medo que viessem à tona. Neles, eu gemia com prazer enquanto a minha mãe me comia de diversas formas.
_ Poucas vezes senti prazer. Na maior parte dos dias eu só sentia nojo.
_ Seus pais sabiam e não faziam nada a respeito?
_ Os meus pais são primos. Pra eles é normal manter uma relação incestuosa. Acho que por isso não me importo com o que acontece aqui.
_ Mas você não queria. Não gostava, não é?
_ Não. Mas tive de suportar até que o meu irmão saiu de casa. Casou com uma mulher mais velha e não precisou mais de mim.
A situação me choca, mas ao mesmo tempo penso nos inúmeros casos que acontecem por aí, sem o consentimento de ambas as partes.
_ Eu chorava todas as vezes, mas um dia… um dia eu comecei a imaginar que mulheres famosas estavam me chupando enquanto ele só me babava toda.
Ela ri, envergonhada e eu admito para mim mesma que todas as mulheres já devem ter pensado algo parecido.
_ O Diogo foi a única pessoa que me chupou antes da sua mãe. Como tenho total certeza de que gosto de mulheres, não conto como experiência sexual porque ele fazia tudo só pra ele mesmo.
Concordo que ela pense assim. É melhor para o trauma que deve carregar dentro de si.
_ A sua mãe foi a minha primeira. Ela me tratou com tanto carinho e amor. O tempo todo ela me chamava de filha e eu sabia que ela estava pensando em você, mas não liguei, porque eu também estava.
Ela ri de novo e a minha buceta pulsa mais uma vez
_ Sei que pra você as coisas não funcionam assim, mas quero que saiba que não é mais fácil pra mim porque sou imatura e estou deslumbrada com o tratamento que recebo dela… é mais fácil porque eu sempre te quis. E você costumava ser dela…
Observo seus dedos mexerem na barra do vestido e ela tem as unhas pintadas de rosa. Como eu disse, meiga e fofa.
_ Olha, a sua mãe tem um jeito diferente de agir. Ela acha que pode simplesmente nos dizer para ficarmos juntas porque é isso que ela quer e nossa, eu também quero, mas…
Ela se levanta, me encarando.
_ Mais do que te quero, eu quero que você me queira. Por isso não vou a lugar algum e gostaria que você me deixasse tentar te conquistar agora que você sabe de tudo.
_ Júlia, você é minha aluna, eu não sei se consigo.
_ Eu não ligo para o balé. Gosto, mas não ligo. Saio das aulas se você quiser.
_ Mas você é muito boa…
_ Não! Eu me esforço para que você goste de mim, mas eu não me importo com o balé.
Penso por alguns instantes. Mesmo que deixe o balé, ela ainda terá 17 anos. E é muito mais nova que eu.
_ Quero que me olhe com outros olhos, Ana, e se pra isso preciso deixar o balé, então está feito.
_ Não é assim tão simples.
_ Mas pode ser. Não complique as coisas. Estou disposta a ser sua de corpo e alma, não entende?
_ Júlia, isso é demais! Você tem a vida toda pela frente. Não se prenda a minha mãe e a mim por causa de promessas que ela fez, mas que eu não posso cumprir.
_ Eu não tinha futuro até conhecer vocês, Ana!
Fecho os olhos porque esta conversa está ficando linha demais e eu não quero ter que quebrar o coração dela de verdade.
_ Eu estou disponível para você a qualquer momento. Para conversar, sair, transar… Se você quiser, Ana, tem a permissão para me proibir de ficar com a sua mãe e ela nunca mais tocará em mim outra vez.
_ Você faria isso?
_ Se você dissesse que para ficarmos juntas esse era o caminho, sim!
_ Júlia…
_ Eu vou fazer companhia a sua mãe agora. Ela quer assistir comigo.
Sei porque ela quer isso. Minha mãe também se chamava pra assistir e depois terminava me comendo.
_ Quer ir assistir com a gente?
Faço que não em silêncio. Eu queria ir transar com elas? Talvez.
_ Eu vou dormir aqui de novo. Amanhã você pode me levar pra escola? Sua mãe tem uma consulta logo cedo.
_ E o carro da escola?
_ A sua mãe cancelou a ida. Apenas volto nele.
_ O que? Porque?
_ Porque ela gosta de me levar.
Ela dá de ombros e já imagino a minha mãe fazendo a menina chupar sua buceta na frente da escola com o vidro fumê.
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Comentários (2)
Fernando: São belo a sua história muita sensualidade e uma grande paixão vai enfrente continue
Responder↴ • uid:cnd41epa6n7Ana Moreira: Uma autentica historia de amor, desejo, tesão! Tem sido muito excitante ler seus contos!
Responder↴ • uid:grle170d1