Seguindo a casada na rua de peixinhos. Veja ela com e sem roupas.
Bom dia de domingo a todos quem conhece meus vídeos, fotos e contos sabe que eu adoro andar diariamente com minha microcâmera e flagrar mulheres nas ruas, praças, estacionamentos, shoppings e onde tiver uma mulher gostosa. Mas o que me deixa louco de tesão são essas mulheres simples do nosso dia a dia, sem serem super deusas, porque adoro essas putinhas comuns, principalmente ver e ficar imaginando mil sacanagens com suas bundas maravilhosas. Agora, com esse aplicativo foda que tenho, posso deixar elas completamente nuas em vídeos e fotos pra vocês verem como é essa carne quente sem toda essa roupa que elas usam pra sair de casa. Tá aí o link pra vocês: www.bit.ly/semroupas — basta escolher a foto ou vídeo, clicar em “despir” ou “undress” e ver a mágica acontecer. Essa gostosa que flagrei hoje no bairro de Peixinhos, perto do meio-dia (VEJA ABAIXO), com esse calor infernal e a temperatura nas alturas, veio de frente pra mim, e caralho, que visão! Nas fotos abaixo vocês vão ver um corpo normal de casadinha, uma roupa também comum, mas a pele suada dela me deixou com o pau duro na hora. Ela passou por mim, e eu senti o cheiro das axilas dela, um desodorante quase vencido misturado com aquele suor gostoso, e puta merda, me deu uma vontade danada de levantar os braços dela, enfiar a cara ali e lamber tudo, sentindo o sabor salgado e aquele aroma que me deixa doido. Mas o que me fez ir atrás dela foi a bunda — apesar da calça simples, dava pra notar que era uma obra de arte, redonda, empinada, e eu tirei a roupa dela com o aplicativo pra vocês terem noção. A calça não tem nada de mais, mas no fundinho, bem onde fica o cuzinho quente e suado, ela entrava toda, e eu fiquei imaginando como tava a calcinha ali, grudada no buraquinho, quentinha, cheirosa, com certeza deixando uma manchinha do suor e do tesão. Como eu queria parar o tempo ali, baixar essa calça na farmácia mesmo, ajoelhar atrás, abrir bem aquela bunda com as duas mãos, sentir o cheiro forte e safado, passar a língua devagar de baixo pra cima, saboreando o amargo, o salgado, o azedo, e enfiar a língua no cuzinho dela, que devia estar uma delícia, quente e apertado.
Eu segui ela com a câmera ligada, o coração batendo forte, o suor escorrendo pela minha testa, misturado com a excitação que subia pelo meu corpo. O som dos passos dela no chão irregular, o barulho das havaianas batendo nos calcanhares, e o leve rangido da calça jeans enquanto ela andava me deixavam ainda mais excitado. O calor do meio-dia fazia a pele dela brilhar, e eu podia imaginar o suor escorrendo pela curva da cintura, descendo pela lombar e se perdendo entre aquelas nádegas perfeitas. Cheguei mais perto, fingindo ajustar a câmera, e o cheiro dela me acertou em cheio — um misto de perfume barato, suor fresco e algo mais primal, que me fez engolir em seco. Puta que pariu, eu queria agarrar ela ali mesmo, mas me controlei, mantendo a discrição enquanto filmava cada ângulo daquela bunda se mexendo.
Ela entrou numa lojinha pequena, e eu fiquei do lado de fora, espiando pela vitrine. O interior era escuro, com prateleiras lotadas de produtos, e ela se inclinou pra pegar algo na prateleira de baixo. Caralho, que visão! A calça apertou ainda mais, marcando cada curva, e eu juro que vi a linha da calcinha se destacando por baixo do tecido. Meu pau pulsava, e eu imaginava ela sem nada, só com o suor escorrendo pelo rabo, o cuzinho exposto pra mim. Ela se virou, e eu apontei a câmera disfarçadamente, capturando o jeito que os peitos dela balançavam sob a blusa vermelha, suados, quentes, pedindo pra serem chupados. O atendente atrás do balcão nem notou, ocupado com o caixa, e eu me perguntei se ele já tinha fantasiado com ela da mesma forma que eu.
Saí dali antes que alguém me pegasse, mas não resisti e fui atrás dela de novo quando ela saiu. Ela caminhava devagar, o sol batendo nas costas, e eu podia ouvir o som da respiração dela, um pouco ofegante por causa do calor. O cheiro do asfalto quente se misturava ao dela, e eu imaginava o que faria se tivesse ela sozinha. Ia arrancar essa calça com os dentes, abrir aquela bunda e lamber tudo, sentindo o gosto salgado da pele, o calor úmido do cuzinho, e depois meter a língua fundo, ouvindo ela gemer alto enquanto eu segurava as coxas dela com força. Puta merda, só de pensar meu pau já tava duro de novo, e eu ajustei a calça pra disfarçar enquanto seguia filmando.
Ela parou numa esquina, tirando o cabelo do rosto com um gesto lento, e o suor escorria pelo pescoço, descendo pelo decote da blusa. Eu me aproximei, fingindo olhar o celular, e capturei mais um ângulo da bunda enquanto ela se virava. O jeito que a calça subia um pouco nas coxas me deixava louco, e eu imaginava ela sem nada, deitada numa cama, as pernas abertas, me chamando pra chupar tudo. O som de um carro passando me trouxe de volta, e eu percebi que tava quase babando. Ela olhou pra trás por um segundo, e nossos olhares se cruzaram. Meu coração disparou — será que ela sabia? Será que ela curtia ser filmada? A ideia me deixou ainda mais excitado, e eu imaginei ela me chamando pra um canto, sussurrando pra eu meter a mão nela ali mesmo, na rua.
Continuei seguindo, o sol queimando minha nuca, mas o tesão era maior que o calor. Ela entrou num beco estreito, e eu hesitei, mas a curiosidade me puxou. O cheiro de lixo misturado ao suor dela me acertou, e eu vi ela se abaixar pra amarrar a sandália. Caralho, que visão! A calça subiu um pouco, mostrando a pele macia das coxas, e eu podia jurar que vi a sombra da calcinha se destacando. Meu pau tava latejando, e eu imaginava me aproximar, puxar ela pra mim, esfregar meu corpo no dela e sentir o calor da buceta através do jeans. Queria rasgar tudo, chupar ela inteira, sentir o gosto da pele suada, do cuzinho apertado, e ouvir ela gemer meu nome enquanto eu metia a língua fundo.
Ela se levantou e continuou andando, e eu a segui, o som dos meus próprios passos ecoando no beco. O calor tava insuportável, e o suor escorria pela minha testa, mas eu não parava. Ela parou de novo, encostando numa parede, e tirou a blusa pra arejar, mostrando um sutiã simples, mas que realçava os peitos suados. Puta que pariu, eu queria chupar aqueles mamilos duros, sentir o sabor salgado da pele, e imaginar ela me puxando pra meter a mão na buceta dela ali mesmo. O som de um pássaro distante e o barulho de um motor ao longe só aumentavam a tensão. Ela me olhou de novo, e dessa vez sorriu de leve — será que era um convite? Meu coração batia tão forte que eu achava que ia explodir.
Daqui pra frente é ficção, pensada por mim, desejada e transformei nesse conto e sonho: Decidi arriscar. Me aproximei, fingindo perguntar a hora, e ela respondeu com uma voz rouca, sexy pra caralho. “São quase uma da tarde,” ela disse, e eu senti o cheiro do hálito dela, um misto de café e algo doce. “Tá um calor do caralho, né?” eu soltei, tentando puxar papo. Ela riu, jogando o cabelo pra trás, e o movimento fez os peitos balançarem. “Pois é, tô derretendo aqui,” ela respondeu, e eu juro que vi um brilho nos olhos dela. “Se quiser, te ajudo a se refrescar,” eu disse, com um sorriso safado, e ela me olhou de cima a baixo antes de rir de novo. “Você é ousado, hein? Gosta de olhar, né?” ela provocou, e meu pau quase rasgou a calça.
“Gosto, sim, principalmente de uma bunda como a sua,” eu respondi, sem desviar o olhar. Ela deu uma risadinha, se aproximando um pouco mais. “E o que você faria se eu deixasse?” ela perguntou, a voz baixa, cheia de promessa. “Ia te pegar agora, arrancar essa calça, chupar teu cuzinho suado e meter a língua até você gritar,” eu disse, sem pestanejar. Ela mordeu o lábio, e o cheiro do suor dela me acertou de novo. “Tá bom, mas tem que ser rápido,” ela sussurrou, e meu coração quase parou. Ela me levou pra trás de uma parede, e eu não acreditei quando ela abaixou a calça só o suficiente pra mostrar a calcinha molhada de suor. Caralho, que visão! O cheiro era forte, quente, e eu me ajoelhei, abrindo a bunda dela com as mãos, sentindo a pele macia e suada. Passei a língua devagar, sentindo o sabor amargo e salgado, e ela gemeu baixo, segurando meu cabelo. “Vai fundo,” ela pediu, e eu enfiei a língua no cuzinho dela, saboreando cada pedacinho, o calor me deixando louco.
O som dos gemidos dela ecoava no beco, misturado ao barulho distante da rua, e eu chupava com vontade, sentindo o corpo dela tremer. “Porra, você é bom nisso,” ela sussurrou, e eu continuei, imaginando meter o pau nela depois, sentir aquela buceta apertada me engolindo. Mas ela se levantou rápido, ajeitando a calça. “Tá na hora de ir,” ela disse, com um sorriso safado, e sumiu pelo beco. Fiquei ali, ofegante, o gosto dela ainda na boca, o pau duro como pedra. Filmei tudo, e agora vocês podem ver no meu perfil.
Esse foi só o começo, e eu sei que vocês vão querer mais. Imaginem o que pode acontecer na próxima vez — será que ela me chama pra um motel? Será que eu pego ela de novo, dessa vez pelada inteira? O futuro tá cheio de possibilidades, e eu vou contar tudo pra vocês. Mas pra não perder nada, visitem www.selmaclub.com, onde tem mais aventuras quentes esperando. E, por favor, me ajudem a continuar criando esses contos safados — deem 5 estrelas pra esse aqui, é um pedido do coração! Sem vocês, eu não consigo seguir nessa jornada de tesão e sacanagem. Vamos juntos nessa, caralho!
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