#Corno

Casal tatuapé-sp: anal na chapada diamantina, com mulato dotado. Corno fez fotos

1.5k palavras | 0 | 5.00 | 👁️

Eu e meu corno manso formamos um casal liberal e moramos no Tatuapé em São Paulo, mas gostamos de fazer amizades com outros homens e casais por todo o Brasil já que podemos viajar eventualmente e temos perfil no site de Selma Recife justamente para isso, para fazer novos amigos e publicar as nossas aventuras como várias outras pessoas fazem. Neste final de semana, estamos aqui na Chapada Diamantina, região central do Estado da Bahia, e marcamos para conhecer um novo amigo de Salvador, mulato jovem e forte como vocês podem ver abaixo. Meu nome é Carla, tenho 44 anos, e meu corno manso tem 65 anos, com uma barriga enorme como vocês podem ver aí abaixo, tem pau pequeno que não serve pra porra nenhuma, mas pelo menos ele é bonzinho e me libera para receber caralhos enormes e grossos, principalmente dentro da minha bunda que eu adoro, bem como tomar leitinho de pica saindo na hora. Gosto de fazer isso em locais abertos, como vocês vão ver agora abaixo aqui na Chapada Diamantina.

A trilha é pesada pra caralho, e o corno quase não aguenta carregar essa barriga de grávida de elefante, além do material fotográfico pra registrar tudo. Eu e o macho, chamado André, íamos na frente, deixando o chifrudo rastejando atrás, ofegante como um porco suando. O André já me abraçava forte, as mãos dele deslizando pela minha cintura suada, e de vez em quando a gente se beijava ali mesmo, com o barulho molhado dos nossos lábios se chocando ecoando entre as pedras. Meu corpo tava completamente encharcado, o cheiro de suor misturado com a terra úmida e as plantas ao redor subia até meu nariz, e o André, safado, botou a mão dentro da minha calça, apertando minha bunda com força, e cheirou os dedos, dizendo com voz rouca: “Caralho, Carla, tá deliciosa essa buceta suada!” A trilha tava movimentada, muita gente tirando foto nesse local, a única filha que tem pra subir esse morro famoso, e eu adorava o perigo, o risco de ser pega com aquele negão me agarrando enquanto o corno tentava disfarçar.

Chegando na metade do morro, eu chamei o André pra perto, o coração batendo forte no peito, o sangue quente subindo pra minha cabeça. Ele tirou a camisa num movimento rápido, mostrando aquele corpo musculoso, os peitorais definidos, o abdômen trincado, contrastando pra caralho com o corpo largado do meu marido, que mal conseguia subir as pedras. Olhei pro corno e gritei: “Vê aí, seu filho da puta, olha o que é homem de verdade!” O André riu, desabotoou a calça, e quando tirou o pau pra fora, mesmo mole, eu quase caí de joelhos. Aquela rola era gostosa e eu não resisti. Me joguei de boca, sentindo o gosto salgado da pele dele, o cheiro forte de macho subindo pelas minhas narinas enquanto eu chupava com vontade, a língua deslizando pela cabeça inchada. “Quero foder, porra!” eu gemi, a voz tremendo de tesão.

A gente se ajeitou numa das pedras grandes, eu de frente pra ele, abrindo as pernas como uma vadia no cio. “Chupa logo essa buceta, seu tarado!” eu mandei, e ele caiu de boca como um animal faminto, lambendo e chupando meu clitóris com força, os lábios dele sugando minha carne quente, o barulho úmido ecoando no ar. Eu gemia alto, as mãos agarrando os cabelos dele, o suor escorrendo pelo meu rosto enquanto ele me devorava. Depois, levantei o pé com chulé, tirei o tênis rápido e mandei: “Beija e lambe a sola, escravo!” Ele obedeceu na hora, a língua passando entre os dedos, o cheiro azedo do meu suor misturado com terra enchendo o ambiente, e eu senti ele virar meu puto ali mesmo.

Ele se levantou, veio de frente, e socou aquele fumo de rolo todinho na minha buceta, me rasgando de uma vez. Começou a foder com força, os quadris batendo contra os meus, o som da carne se chocando misturado com meus gemidos ofegantes. “Arromba essa puta, caralho!” eu gritava, sentindo o pau enorme entrando e saindo, o tesão explodindo dentro de mim. Beijava ele com fome, nossas línguas se embolando, o gosto de suor e saliva misturado. “Bota na bunda agora, sem lubrificar!” eu pedi, louca de desejo. Ele cuspiu no meu cu, a saliva quente escorrendo, e começou a empurrar, a cabeça grossa rasgando minha entrada. Eu gemia alto, sentindo a dor misturada com prazer, o cuzinho abrindo ao máximo até ele atolar tudo até o talo. Aprenda sobre ANAL em www.bit.ly/analvicio pois por lá, aprimorei muiiito.

André me pegou pela cintura, as mãos fortes apertando minha carne, e meteu com vontade, socando fundo, o pau de 26 cm destruindo meu intestino. “Arromba essa casada safada!” eu gritava, o som dos tapas da pica contra minha bunda ecoando pelas pedras. A dor era insana, mas o prazer era maior, e eu sabia que ia me cagar ali mesmo, porque não tem como aguentar uma rola daquela sem perder o controle. “Vai, me enche de porra, seu filho da puta!” eu implorei, e ele acelerou, o corpo suado dele colado no meu, o cheiro de sexo e terra invadindo meus pulmões. A gozada veio forte, o leitinho quente jorrando lá dentro, enchendo meu cu, e quando ele tirou, o estrago tava feito: meu cuzinho aberto, vazando esperma e merda.

Eu me abaixei, ofegante, tentando colocar tudo pra fora, o cheiro forte subindo enquanto o corno, tremendo, me trouxe papel higiênico. Limpei ali mesmo, o vento batendo na minha pele suada, e continuamos a caminhada, mas o final de semana tava só começando. A gente fodeu mais vezes, em outros cantos da trilha, com o André me pegando de jeitos que eu nem imaginava, e o corno registrando tudo, humilhado e excitado ao mesmo tempo. Teve uma noite que o André me amarrou numa árvore, me chupou por horas e me fodeu até eu desmaiar de tanto gozar, o som dos gemidos ecoando na mata.

Dias depois, numa cachoeira escondida, ele me pegou de novo, me deitando numa pedra lisa, a água gelada rolando pelo meu corpo enquanto ele chupava meus peitos e metia com força, o pau duro como pedra. “Quero te foder todo dia, Carla,” ele sussurrou, a voz grossa no meu ouvido, e eu gozei só de imaginar. O corno filmava, a barriga balançando, e eu sentia o poder de ser desejada por um macho assim. Teve até um momento que outro cara da trilha se juntou, e a gente fez um ménage ali mesmo, os dois me enchendo de porra enquanto o corno choramingava de longe.

Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto, porque eu coloquei minha alma e meu tesão pra contar cada detalhe pra vocês. Quero sentir que vocês curtiram essa putaria toda, que imaginaram cada gemido, cada cheiro, cada tapa na minha bunda. Se não derem as 5 estrelas, eu vou ficar chateada pra caralho, e vocês não querem isso, né? Quero ver vocês engajados, comentando o que acharam, me pedindo mais, porque tem muito mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu e o corno postamos tudo. Pensem no que pode vir: uma suruba numa praia deserta, um trio com um casal novo, ou até o André me foder na frente de uma multidão. Fiquem ligados, porque as próximas histórias vão te deixar com a rola dura ou a buceta molhada por dias!

FIouvOg.md.pngFIoueJ1.md.pngFIouNUP.md.pngFIouk5F.md.pngFIouUzJ.md.pngFIougWv.md.png

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 3 votos)

#Corno

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos