#Coroa #Incesto

Acampando com a mamãe

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Eu, Bruno, um jovem de 21 anos, embarco numa viagem de acampamento com minha mãe, Valéria, em Ilha Grande, no Rio de Janeiro. O que era pra ser uma aventura familiar vira um turbilhão de descobertas sensoriais e momentos proibidos, registrados secretamente por uma câmera escondida. Entre praias desertas, encontros inesperados numa colônia de nudismo e desejos incontroláveis, nossa conexão ultrapassa limites, deixando um rastro de tensão e promessas de mais aventuras.

Todo mês de janeiro, quando o calor aperta, eu e minha mãe, Valéria, pegamos a estrada pra nossa aventura anual de acampamento. Como ela é artista plástica e trabalha como freelancer, sempre consegue uns dias livres no verão. Meu pai, Ricardo, não tem essa sorte. Ele tá sempre na correria, puxando horas extras como gerente de uma multinacional. Esse ano, ele tava em Singapura, fechando negócios com os figurões da empresa. Minha irmã mais velha, Fernanda, casou no último carnaval e agora mora em Florianópolis. Sobrou só eu e a Valéria pra curtir a vibe do mato esse ano.

Eu sou Bruno, 21 anos, magrelo, desengonçado, com 1,90 m de altura. Minha mãe e minha irmã vivem dizendo que o que chama atenção em mim são meus cabelos castanhos cacheados e meus olhos verdes que parecem “furar a alma”. Valéria adora zoar minhas bochechas marcadas quando sorrio, mas eu acho isso um saco. Sou tímido pra caramba, travo na hora de falar com garotas — ou com qualquer um, na real. Minha vida no ensino médio foi um fiasco, e a faculdade, em Niterói, não tá muito melhor. Meus poucos amigos, Pedro e João, são tão desajeitados quanto eu. A gente passa horas jogando online, devorando salgadinhos e falando besteira até o sol raiar. Minha mãe acha que sou “um amor” e vive me incentivando a ajudar no resgate de animais em Copacabana uma vez por semana. Faço isso pra deixar ela feliz, mas prefiro mil vezes ficar no meu quarto, tocando guitarra imaginária ao som de rock nacional ou jogando com os caras.

Tem outra coisa que me deixa encanado. Notei a diferença quando comecei a ver pornô e reparei nos caras do time de vôlei da faculdade. Todo mundo parecia... normal lá embaixo. Mas eu? Quando olho pro meu “equipamento”, é outro nível. Ele balança solto entre minhas pernas, batendo nas coxas quando caminho, como se tivesse vida própria. No vestiário, sinto os olhares e logo jogo uma toalha por cima. Talvez seja paranoia, ou talvez eles achem que sou um fenômeno. Ninguém nunca falou nada, mas sempre tem um olho curioso. Uso cuecas largas, mas mesmo assim, ele escapa como uma cobra fugindo da jaula. Meus hormônios tão uma bagunça, e esconder esse “presente” tá cada vez mais difícil.

Numa noite quente de janeiro, eu tava no quintal de casa, tentando aplacar uma ereção teimosa. Tomei uma caipirinha caprichada que Valéria preparou com cachaça artesanal de Paraty. Agora que sou maior de idade, ela coloca um “tchan” nas bebidas, e depois de duas, eu já tava meio zonzo, quase caindo da rede. Meus amigos tavam viajando, então Valéria inventou de falar sobre nosso acampamento. Entre goles, discutimos se valia a pena ir só nós dois. Sem a família toda, parecia que ia faltar algo. Mas depois da terceira caipirinha, vi o brilho nos olhos dela, apaixonada pela ideia de manter a tradição. Na quarta dose, com um sorriso bobo, topei. No dia 10 de janeiro, às 13h, saímos de casa no jipe prateado dela, rumo a Ilha Grande.

Mal pegamos a balsa, meu “problema” já deu as caras. O short de surf, leve e folgado, não ajudava a disfarçar. Valéria tava focada na direção, então acho que não notou a barraca armada entre minhas pernas, roçando no tecido a cada sacolejo do carro. Sem cueca, o short azul colava na pele, e cada curva da estrada piorava a situação. Tentei ignorar, focando nos jogos de viagem que a gente fazia quando eu era moleque: contar carros vermelhos, decorar placas, adivinhar quantos barcos apareceriam no horizonte. Sem Fernanda pra me zoar no banco de trás ou meu pai soltando piadas ruins, a viagem ficou monótona. Valéria, no auge de uma crise de meia-idade, ouvia um podcast sobre mindfulness que me dava sono. Pra piorar, meu celular descarregou, e o carregador do carro tava com defeito. Minha ereção tava a mil, e eu joguei a mochila no colo, fingindo procurar algo enquanto ela pressionava meu pau, que só ficava mais duro.

“Vou parar no posto pra abastecer. Quer um chocolate Alpino?”, ela perguntou.

A embalagem do Alpino tem uma morena gostosa com olhos castanhos. Nos comerciais, ela lambe o chocolate derretido dos dedos, sensual pra caramba. Todo moleque do bairro compra Alpino por causa dela — e, claro, o chocolate é uma delícia. Mas imaginar aqueles lábios carnudos chupando o chocolate não ajudava a baixar minha ereção. Pensei nos dedos dela melados, eu lambendo tudo, dividindo a barra enquanto ela me encarava. Tava tão perdido que mal ouvi Valéria me chamar.

“Bruno? Tô falando com você, ô!”

“Quero, mãe. Valeu.” Respondi, voltando à Terra.

Assim que o jipe parou, deixei a mochila no banco e corri pro banheiro do posto. Sorte que Valéria tava ocupada com a bomba e não viu o volume na minha bermuda. Por milagre, o banheiro tava vazio. Tranquei a porta, baixei o short e vi o pré-gozo brilhando na ponta. Um fio escorreu pela coxa enquanto eu segurava a base com força. Normalmente, faço isso deitado, mas não tinha tempo. Com uma mão na parede e outra no pau, comecei a mexer rápido. Minha pele ardia, e em segundos, um jato grosso explodiu na parede atrás do vaso. Foi a gozada mais épica da minha vida, pingando sem parar. Espremi as últimas gotas, ofegante.

“Terminou aí, Bruno?”

“Um segundinho, já saio!” Gritei, rindo do trocadilho sem querer.

Liguei a torneira pra disfarçar enquanto limpava a bagunça com papel-toalha. Fiz um xixi rápido, mas ainda tava meio duro, e o jato espirrou no assento. Limpei tudo e saí. Valéria demorou uma eternidade no banheiro, como sempre. Cochilei no carro e só acordei com a porta batendo. Ela me entregou uns Alpinos e um pacote gigante de Cheetos picante, meu vício. Por sorte, o saco plástico cobriu uma mancha úmida na minha virilha. O problema era ela enfiando a mão no pacote, roçando perto demais do meu pau, que já tava voltando à ativa. Será que ela sentia o volume? Tentei ignorar, mas meus olhos traíram. Valéria ligou o piloto automático e passou um batom vermelho-vivo, destacando seus lábios carnudos. Pareciam os da garota do Alpino, só que mais cheios. Tentei desviar, mas o tédio venceu.

Notei que ela tava sem sutiã. O vestido leve de algodão, quase transparente, marcava os seios pesados. O ar-condicionado gelado fazia os mamilos dela apontarem como se quisessem furar o tecido. Imaginei como seria chupá-los, morder de leve, ouvir ela gemer como nos vídeos que vejo. Meus olhos desceram. O vestido subiu, expondo as coxas grossas. Quando ela ajustou o retrovisor, vi que tava sem calcinha. Uma mata loira cobria a virilha, e os lábios rosados da vagina dela apareciam, suculentos. Fiquei duro na hora, fingindo ler uma revista enquanto espiava. Cada curva dela era uma tentação.

Chegamos ao camping na Praia de Lopes Mendes, em Ilha Grande. Valéria desceu do jipe, e eu não tirava os olhos dos quadris dela balançando. A bunda redonda, moldada pelo vestido, parecia dançar a cada passo. Montei as barracas com ela, mas era difícil não olhar. Quando ela se abaixava, os seios quase pulavam do decote, e a bunda ficava ainda mais perfeita. O calor tava insuportável, então ela entrou na barraca pra trocar de roupa. O zíper ficou entreaberto, e eu espiei. O vestido caiu, revelando seios fartos com mamilos rosados e uma buceta peluda que brilhava com suor. Ela passou protetor solar, e um gemido baixo escapou quando roçou a virilha. Meu pau pulsava.

“Pronto pra praia, Bruno?”, ela gritou.

Saí correndo pra minha barraca, cobrindo a ereção com uma toalha. Valéria tava deslumbrante num biquíni verde que mal segurava os seios. Os mamilos marcavam o tecido, e uns pelinhos loiros escapavam pelas laterais da calcinha. Na praia, notei que o camping tava vazio, estranho pra alta temporada. Corri pro mar pra esconder minha ereção, e Valéria me jogou água, rindo. O biquíni dela ficou transparente, e os seios balançavam livres. Num descuido, ela puxou meu short e saiu correndo, me deixando nu. Corri atrás, tapando a virilha, enquanto ela gargalhava. Peguei o short na água, e a gente se bronzeou por horas, esquecendo o incidente.

Na volta, vimos quatro ônibus na entrada do camping. Os passageiros tavam pelados, conversando alto. Um letreiro gritava: “Passeios de Nudismo”. Olhei pra Valéria, em pânico.

“Mãe, a gente tá num camping de nudista?”

“Parece que sim, né?”

“E agora, vamo embora?”

“Desamarra meu biquíni, vai.”

“Tu tá louca?”

“Só faz, Bruno. Vamos entrar na vibe.”

Ela desamarrou o biquíni sozinha, deixando os seios livres e tirando a calcinha. Fiquei vermelho, mas ela tava à vontade, exibindo as curvas. Uns nudistas passaram, admirando o corpo dela. Tentei cobrir meu pau, que tava mole por milagre. Valéria se jogou numa cadeira, nua, lendo um romance erótico. Eu me escondi na barraca, mas espiava pela fresta. As coxas abertas dela revelavam a buceta molhada, brilhando ao sol. Saí pra me juntar a ela, nu, depois de resolver meu “problema” rapidinho.

“Tá vendo? É libertador”, ela disse, sorrindo.

Passamos o dia pelados, conversando e tomando sol. Uns nudistas passaram, e senti olhares no meu pau balançando. Valéria me passou um protetor solar.

“Passa nas minhas costas, filhote?”

Tremi, mas obedeci. Espalhei o creme, descendo até a bunda dela. Quando separei as nádegas, vi o cuzinho rosado, apertado, piscando. Meu pau endureceu, mas ela não viu. Ela gemeu quando massageei os pés, e eu quase gozei ali. Depois, ela pediu pra passar no peito. Segurei os seios dela, sentindo os mamilos duros. Ela se inclinou, encarando minha ereção.

“Te excitei, né, safado?”

Fiquei mudo. Ela chupou meu pau, lento, babando. Segurei o cabelo dela, guiando a boca até gozar forte na garganta dela. Um casal passou, e a gente disfarçou rapidinho. Mais tarde, no lago, ela pediu pra eu chupá-la. Sentei ela no meu rosto, lambendo até ela gozar, tremendo. A chuva caiu, e corremos pra barraca dela, que tava seca. Nos beijamos, e ela me masturbou enquanto chupava meus mamilos. Gozei de novo, e ela me fodeu com o dedo, me fazendo tremer.

No dia seguinte, Valéria conversava com um casal, Sandra e Eduardo, na mesa de piquenique. Espiei da barraca. Sandra, ruiva, tinha seios pequenos com mamilos longos. Eduardo, careca e musculoso, tinha um pau gigante, maior que o meu. Vi Valéria e Sandra masturbando ele por baixo da mesa. Valéria se abaixou e levou um jato na cara. Depois, Eduardo dedou Valéria até ela gozar. À noite, jantamos na cabana deles. Valéria usava uma lingerie vermelha furada, e eu, uma cueca rasgada. Sandra e Eduardo tavam sensuais, com espartilho e cueca transparente.

No jantar, depois de muito vinho, Valéria chupou o pau gigante de Eduardo. Apostaram que ela não aguentava tudo na boca. Ela quase conseguiu, engasgando. Eu tentei, mas mal passei da ponta. Sandra me fodeu, quente e molhada, enquanto Valéria levava Eduardo no cu, gemendo de dor e prazer. Gozei dentro de Sandra, e ela me chupou até eu tremer. Valéria gozou com Eduardo, e a gente se despediu, prometendo mais aventuras.

No caminho de casa, minha mão ficou entre as coxas dela, e a dela, no meu short. Em casa, jogamos as roupas no chão, pelados, famintos por mais. Quer saber o que vem depois? Minhas aventuras tão no **www.selmaclub.com**, no meu perfil. Lá, conto tudo com detalhes quentes.

Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto! Tô derramando minha alma aqui, trazendo vocês pras minhas loucuras. Cada estrela é um empurrão pra eu continuar escrevendo e revelando mais segredos. Me ajuda a espalhar essa chama, vai?

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#Coroa #Incesto

Comentários (1)

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  • Lex75: Estava bom até tu te revelar um virgem mesmo .. então tu descreve a parte do sexo em dois parágrafos curtos??? Aí o conto ficou bem ruim.

    Responder↴ • uid:5vaq00r8r9