Sou quase sessentona mas cada dia mais viciada em anal
Bom dia a todos! Meu nome é Sara, tenho quase 60 anos, mas não se engane pela idade, porque meu corpo ainda faz muitos caras babarem por aí. Sou casada com um corno manso de 76 anos, e desde os anos 80 a gente vive uma vida liberal que deixa qualquer um de queixo caído. Adoro dar a bunda pra machos de caralhos grandes e grossos, e meu corno? Ele ama assistir e gravar cada putaria que faço. Ele espalha câmeras escondidas pela casa, e depois a gente publica tudo no nosso perfil no site de Selma Recife, onde conhecemos um monte de amigos tão safados quanto nós. Meu corpo? Bem cuidado, firme, com curvas que não entregam a idade. Não uso biquíni fio-dental por aí porque saio muito com a família, então mantenho a fachada de coroa comportada, com uma marquinha de biquíni discreta que ninguém desconfia do que rola quando as portas de casa se fecham. Minha bunda branca e gostosa é o que faz os machos perderem a cabeça, e eu amo cada segundo disso.
Há quase um ano, venho notando os olhares famintos do Jair, o dono do mercadinho aqui no bairro de Cajueiro, na zona norte do Recife. Ele é um moreno alto, com jeito de quem carrega um peso pesado entre as pernas, e sempre que passo por ele voltando da academia, suada, com meu shortinho colado na bunda, sinto aqueles olhos me devorando. O volume na calça jeans dele não mente: é grande, é grosso, e eu sei que quero aquilo tudo me rasgando. Falei pro meu corno que ia seduzir o Jair, que ia trazer ele pra casa e deixar ele comer minha bunda até eu não aguentar mais. O corno ficou preocupado, disse que era arriscado porque o cara é conhecido no bairro, que poderiam falar do nosso casamento. Foda-se! Sei que os machos que já me foderam espalham por aí, mas ninguém prova nada. Sou a coroa certinha, a esposa dedicada, a avó que leva os netos pro parque. Quem vai desconfiar? Então o corno, manso como sempre, topou e disse que ia caprichar nas câmeras escondidas pra gravar cada detalhe da putaria. Ah, sabe como aprimorei meu tesão anal? Veja em www.bit.ly/analvicio pois mudou muito para melhor.
Passei um mês puxando papo com o Jair. Ia ao mercadinho depois da academia, com o suor escorrendo pelo pescoço, o shortinho marcando a buceta, e jogava aquele charme que só uma mulher experiente sabe fazer. Ele caía direitinho, e o volume na calça só aumentava. Um dia, com a buceta já pulsando de tesão, decidi que era hora. Perguntei se ele conhecia alguém pra consertar uma prateleira de madeira no meu quarto. Ele, todo solícito, disse que ele mesmo podia fazer. Perfeito. Convidei ele pra vir em casa naquela tarde, e quando ele chegou, eu estava pronta pra atacar.
Abri a porta com um shortinho verde tão socado que parecia pintado na minha bunda. Por baixo, uma calcinha fio-dental preta que mal cobria a buceta. Minha blusa era leve, quase transparente, deixando os bicos dos meus seios naturais bem marcados. O cheiro do meu perfume misturado com o suor da academia ainda estava no ar, e quando ele entrou, vi seus olhos descerem direto pro meu short, pro volume da minha buceta marcada, pra minha bunda empinada. Ele tentou disfarçar, mas o pau já estava duro, esticando a calça jeans. Sentei ele no sofá, ofereci uma água, e fui chegando mais perto, deixando ele sentir o calor do meu corpo. O ar-condicionado tava ligado, mas a tensão entre a gente era quente, quase sufocante.
— Jair, vou ser bem direta — falei, olhando nos olhos dele enquanto mordia o lábio. — Você me atrai pra caralho. Tô afim de dar pra você, de sentir esse pauzão que você esconde nessa calça.
Ele ficou vermelho, os olhos arregalados, mas o tesão falou mais alto.
— Sara, porra, tu tá falando sério? — ele gaguejou, a voz rouca. — Sempre achei você gostosa, mas nunca imaginei que... caralho, você dá a bunda? Isso não é comum por aqui, não.
Eu ri, jogando o cabelo pra trás, e me aproximei até meu rosto estar a centímetros do dele.
— Meu corno sabe de tudo, Jair. Ele adora ver outros machos me comendo. E eu? Eu amo dar a bunda pra caralhos grandes como o seu. Quero sentir você me arrombando hoje.
Ele engoliu em seco, o pau pulsando visivelmente na calça.
— Meu pau é grande, Sara. Grosso pra caralho. Poucas aguentam. Tu tem certeza?
— Certeza absoluta — respondi, já puxando ele pro quarto.
No quarto, o cheiro do meu perfume misturado com o tesão pairava no ar. A cama tava arrumada com lençóis brancos, prontos pra serem bagunçados. As câmeras do corno, escondidas nos cantos, tavam gravando tudo, e só de pensar nisso minha buceta já escorria. Puxei o Jair pra perto, nossas bocas se encontraram num beijo quente, molhado, com gosto de desejo puro. Nossas línguas brigavam, e eu gemia baixo enquanto sentia as mãos dele apertando minha bunda com força, os dedos quase rasgando o short.
— Caralho, Sara, que bunda gostosa — ele murmurou, mordendo meu pescoço.
Eu me ajoelhei, abri o zíper da calça dele e puxei o pau pra fora. Porra, era tudo que eu imaginava e mais. Grande, grosso, com veias pulsando e uma cabeça rosada que brilhava de tão inchada. O cheiro forte de macho me deixou tonta, e eu lambi a ponta, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Chupei devagar, deixando a saliva escorrer, fazendo barulhos molhados enquanto ele gemia alto, segurando meu cabelo.
— Isso, sua puta, chupa esse caralho — ele grunhiu, empurrando o pau mais fundo na minha garganta.
Eu engasguei, mas não parei. Chupava com vontade, lambendo as bolas, deixando ele louco. Enquanto isso, minha mão já tava dentro do short, esfregando meu clitóris, que tava inchado e molhado. Levantei, tirei o short e a calcinha, e subi na cama, ficando de quatro, empinando a bunda branca pro alto. O ar frio do quarto bateu na minha buceta exposta, e eu senti um arrepio.
— Vem, Jair, mete esse dedo no meu cuzinho — pedi, rebolando.
Ele cuspiu na mão e enfiou um dedo no meu cu, devagar, sentindo a resistência. Eu gemia alto, mordendo o lábio, enquanto ele mexia o dedo, alargando meu cuzinho. Depois, enfiou outro dedo, e eu senti meu cu se abrindo, quente e apertado. Minha buceta pingava, e ele aproveitou pra enfiar dois dedos nela também, mexendo rápido, fazendo um som molhado que ecoava no quarto.
— Porra, Sara, tu tá molhada pra caralho — ele disse, a voz tremendo de tesão.
— Mete logo, seu filho da puta — gritei, já sem paciência. — Quero esse caralho todo no meu cu.
Ele pegou a manteiga que tava na mesinha de cabeceira — ideia do corno, que sempre deixa lubrificante por aí — e passou no meu cuzinho, espalhando com os dedos. O cheiro da manteiga misturado com meu tesão era intoxicante. Ele posicionou a cabeça do pau na entrada do meu cu, e eu senti a pressão. Gemi alto, mordendo os lençóis, enquanto ele empurrava devagar. Meu cu se abria, ardendo, mas o tesão era maior que a dor. Ele meteu mais fundo, e eu soltei um grito, sentindo o caralho enorme me rasgando.
— Caralho, Jair, tá me arrombando! — chorei, mas rebolava pra ele meter mais.
Ele segurou minha cintura com força, as unhas cravando na minha pele, e começou a bombar, cada estocada fazendo meu cu queimar e pulsar. Eu peidava sem querer, o som ecoando no quarto, e ele ria, metendo ainda mais forte.
— Sua vadia, tá peidando no meu pau? — ele provocou, dando um tapa na minha bunda.
— Mete, porra, mete mais! — respondi, sentindo o orgasmo se aproximando.
Ele socava com vontade, o som da pele batendo contra pele misturado com meus gemidos e os peidos altos do meu cu. Minha buceta escorria, o lençol tava encharcado, e eu gozei gritando, o corpo tremendo enquanto meu cu apertava o pau dele. Ele não parou, metendo até gozar, enchendo meu cu de porra quente. Senti o líquido escorrer, quente e pegajoso, enquanto ele gemia alto, chamando meu nome.
Depois, ele caiu na cama, ofegante, e eu deitei ao lado, sentindo meu cu pulsar, ainda aberto. O cheiro de sexo, manteiga e suor tomava o quarto. Ele se vestiu, me deu um beijo na testa e disse:
— Sara, isso foi foda. Quero mais.
— Então volta, seu safado — respondi, piscando.
Ele foi embora, e eu fiquei ali, pensando em como seria a próxima vez. Será que ele vai querer me comer na frente do corno? Será que vai trazer um amigo? Minha cabeça já tá cheia de ideias, e minha buceta já tá molhada de novo só de pensar. Quer saber mais das minhas aventuras? Acesse www.selmaclub.com, onde publico todas as minhas putarias e conheço machos novos pra foder.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevo com todo o tesão e carinho pra vocês, e cada estrelinha me motiva a compartilhar mais das minhas safadezas. Vamos juntos nessa jornada de prazer?
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Comentários (2)
Maridão: Também tenho um mulher de 60 que dá show, toda carnuda , e na cama um espetáculo ,de quatro é uma visão do paraíso, más diferente viajamos sós e aí eka abusa do bikini bem pequeno que realça com sua tatoo , uma mulher experiente sabe dar e receber prazer e gozamos muito.
Responder↴ • uid:8cipmr1dqiMara: Viajo muito com meu marido e uso biquínis bem pequeno fio dental, fico muito tesuda, adoro usar os que ficam transparentes.
• uid:1d9ke0hjb8gr