#Corno

Apesar dos quase 60 ANOS, minha esposa tá mais viciada em DAR O CU.

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Bom dia, galera! Meu nome é Antônio, tenho 76 anos, e sou o corno manso mais sortudo que vocês vão conhecer. Sou casado com a Sara, uma coroa de quase 60 anos que tem um corpo que deixa qualquer moleque de 20 babando. Desde os anos 80, a gente vive uma vida liberal que é puro tesão. Minha mulher adora dar a bunda pra machos de caralhos grandes e grossos, e eu? Eu amo ver ela se acabar na rola de outros caras. Coloco câmeras escondidas pela casa pra gravar cada detalhe da putaria, e depois a gente posta tudo no nosso perfil no site de Selma Recife, onde fazemos amigos tão safados quanto nós. A Sara é uma deusa: corpo firme, bunda branca e gostosa, e uma marquinha de biquíni de mulher comportada que engana todo mundo. Ninguém no bairro de Cajueiro, aqui na zona norte do Recife, imagina a vadia que ela é quando as portas de casa se fecham. E depois que ela seguiu as dicas de Selma em www.bit.ly/analvicio ela tá mais viciada ainda em dar o rabo.
Há uns meses, a Sara começou a falar de um cara do mercadinho do bairro, um tal de Jair. Ela notava os olhares dele quando passava suada da academia, com aquele shortinho socado que marca a buceta e deixa a bunda empinada. Ela me contava, com os olhos brilhando de tesão, que o volume na calça jeans dele era de respeito, e que ela queria aquele caralho todo dentro do cu dela. Fiquei preocupado no começo, confesso. O cara é conhecido no bairro, e se a história vazar, pode complicar nossa fachada de casal certinho. Mas, porra, quem sou eu pra negar o fetiche da minha mulher? Ela é uma máquina de foder, e eu amo ver ela se entregando. Então topei, e disse que ia caprichar nas câmeras escondidas pra gravar tudo. Queria cada gemido, cada estocada, cada peido dela registrado pra gente curtir depois.
A Sara passou um mês jogando charme pro Jair. Ia no mercadinho toda suada, rebolando, deixando o cara louco. Eu via ela voltando com aquele sorriso safado, contando como o pau dele parecia crescer só de olhar pra ela. Um dia, ela chegou em casa e disse que tava na hora. Perguntou pro Jair se ele conhecia alguém pra consertar uma prateleira no quarto, e ele, claro, se ofereceu. Eu sabia que a prateleira era só desculpa pra trazer o cara pra casa e foder com ele. Fiquei de pau duro só de imaginar.
Naquela tarde, preparei tudo. Ajustei as câmeras no quarto, uma no canto da cômoda, outra escondida na estante, pegando a cama de todos os ângulos. Deixei um potinho de manteiga na mesinha de cabeceira — nossa lubrificação preferida pra essas ocasiões. Quando o Jair chegou, eu me tranquei no escritório, assistindo tudo pela tela do computador, com o pau já na mão. A Sara abriu a porta com um shortinho verde tão socado que parecia colado na bunda. A calcinha fio-dental preta mal cobria a buceta, e a blusa leve deixava os bicos dos seios dela bem marcados. O cheiro do perfume dela misturado com o suor da academia enchia a casa, e eu via o Jair quase babando enquanto tentava disfarçar o volume na calça jeans.
Eles sentaram no sofá, e a Sara foi direto ao ponto. Ouvi ela falando, com aquela voz de vadia que me deixa louco:
— Jair, vou ser franca. Você me deixa com um tesão do caralho. Tô louca pra sentir esse pauzão que você esconde aí.
O cara ficou vermelho, gaguejando, mas o tesão tava estampado na cara dele.
— Sara, porra, tu tá falando sério? Sempre achei você uma gostosa, mas... caralho, tu dá a bunda? Aqui no Nordeste não é todo mundo que curte isso.
Ela riu, se aproximando dele, e disse:
— Meu corno sabe de tudo, Jair. Ele adora me ver dando pra outros machos. E eu amo um caralho grande no meu cu. Quer me comer hoje?
Eu tava quase gozando só de ouvir isso. O Jair engoliu em seco, o pau pulsando na calça, e disse que o caralho dele era grande e grosso, que poucas mulheres aguentavam. A Sara só sorriu e puxou ele pro quarto. Na tela, vi os dois entrando, o ar-condicionado deixando o ambiente fresco, mas o clima entre eles era puro fogo. O cheiro do tesão da Sara tava no ar, misturado com o perfume e o suor. Eles se beijaram, um beijo molhado, com línguas brigando, e os gemidos dela ecoavam enquanto as mãos dele apertavam aquela bunda branca com força.
A Sara se ajoelhou, abriu a calça do Jair e tirou o pau pra fora. Caralho, era um monstro. Grande, grosso, com veias saltadas e uma cabeça inchada que brilhava. Ela lambeu a ponta, chupando com vontade, fazendo barulhos molhados que me deixavam louco. O Jair gemia, segurando o cabelo dela, e dizia:
— Isso, sua puta, chupa esse caralho todo.
Ela engolia o pau, engasgando, mas sem parar, enquanto esfregava a própria buceta por cima do short. Depois, tirou tudo e subiu na cama, ficando de quatro, empinando a bunda pro alto. O cu dela tava ali, exposto, e a buceta pingava, brilhando na luz do quarto. Ela pediu:
— Mete o dedo no meu cuzinho, Jair.
Ele cuspiu na mão e enfiou um dedo, devagar, alargando o cu dela. Ela gemia alto, rebolando, e ele enfiou outro dedo, mexendo rápido. Minha mulher tava possuída, gritando de tesão enquanto ele metia dois dedos na buceta dela também, fazendo um som molhado que ecoava. Eu batia punheta sem parar, vendo minha vadia se acabar.
— Mete logo, seu filho da puta! — ela gritou. — Quero esse caralho no meu cu!
O Jair pegou a manteiga da mesinha, passou no cu dela, e o cheiro da manteiga misturado com o tesão dela era foda. Ele posicionou o pau na entrada do cu, e eu vi a Sara morder os lençóis enquanto ele empurrava. Ela gritava, o cu se abrindo devagar, ardendo, mas ela rebolava, pedindo mais.
— Caralho, Jair, tá me rasgando! — ela chorava, mas o tesão na voz dela era inconfundível.
Ele metia com força, segurando a cintura dela, as unhas cravando na pele. O cu dela peidava alto a cada estocada, e ele ria, dando tapas na bunda.
— Tá peidando no meu pau, sua vadia? — ele provocava.
— Mete mais, porra! — ela respondia, gozando alto, o corpo tremendo enquanto o cu apertava o pau dele.
O som da pele batendo, os gemidos, os peidos, tudo era uma sinfonia de putaria. A Sara gozou de novo, a buceta encharcando o lençol, e o Jair não aguentou. Gozou dentro do cu dela, enchendo de porra quente que escorria enquanto ele gemia. Eles caíram na cama, ofegantes, e eu gozei na mesma hora, vendo minha mulher toda arrombada.
Depois, o Jair se vestiu, deu um beijo na testa dela e disse:
— Sara, isso foi foda. Quero mais.
— Volta quando quiser, seu safado — ela respondeu, com aquele sorriso de vadia.
Ele foi embora, e eu saí do escritório, já pensando na próxima. Será que o Jair vai querer foder ela na minha frente? Será que ele traz um amigo pra uma suruba? Minha cabeça tá a mil, e meu pau já tá duro de novo só de imaginar. Quer saber mais das nossas aventuras? Acesse www.selmaclub.com, onde postamos todas as putarias da Sara e conhecemos outros casais liberais.
Por favor, deem 5 estrelas pra esse conto! Ver minha mulher se entregar assim é o que me faz vivo, e cada estrelinha é um incentivo pra compartilhar mais dessas safadezas. Vamos curtir essa vida liberal juntos?
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Comentários (1)

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  • josué: O bom de tudo isso é o corno preparando tudo , em cada detalhe para ver a puta da esposa se deliciando no pau de outro , eu compro até o perfume dela , as calcinhas ou os fios dental ela só me diz qual a cor que quer mostrar para o comedor e esse corno vai e compra , a menina da loja já sabe , quando vou chegando ela corre me atender , ainda diz assim essa aqui ele vai adorar nela , me faço de bobo, mas eu também gosto de ver ao vivo o pau entrando e saindo da boceta da minha querida vadia , adoro.

    Responder↴ • uid:1ew408gjxpaa