#Gay #Teen

Parte 5: O lado sellvagem de Guilherme

666 palavras | 1 | 4.88 | 👁️
Bruno Senna

A noite estava quente e úmida, típica da Baixada Santista, quando Guilherme me puxou para dentro do galpão nos fundos do quintal dele.

O lugar era escondido, abafado, cheio de ferramentas e um velho colchão jogado no chão.

— "Aqui ninguém ouve."

Sua voz era áspera, carregada de uma malícia que me deixou duro na hora. Ele já estava sem camisa, o torso suado e marcado, os músculos tensos como se estivesse pronto para uma briga ou algo melhor.
Ele me empurrou contra a parede de tijolos, a barba por fazer raspando no meu pescoço, e sussurrou:

— "O Paulo começou com 15 anos. No começo, era só punheta, ele batendo uma pra mim enquanto eu via pornô. Depois, um dia, ele me viu gozando no banho e pediu pra lamber."

Meu pau pulsou.

— "E você deixou?"

Guilherme mordeu meu ombro, a dor misturada com prazer.

— "Deixei. E quando ele fez 16, eu ensinei ele a mamar direito. Até o dia que ele me implorou pra eu comer ele."
De repente, Guilherme se ajoelhou e abriu meu zíper com os dentes, meu pau saltando pra fora.

— "Quer saber como foi?" Ele cuspiu na mão e esfregou na cabeça do meu pau, os olhos fixos nos meus. "Ele tremia igual um filhote. Chorou quando enfiei a primeira vez, mas não parou de pedir mais."

Porra.

Guilherme engoliu meu pau até o talo, fazendo eu gemer alto. Ele chupava com a experiência de quem já tinha ensinado um novinho, a língua rodando na cabeça, as mãos apertando minhas coxas.

— "Ele gozou só de levar rola?" eu grunhi, os dedos se enterrando no cabelo dele.

Guilherme soltou meu pau com um estalo molhado e sorriu.

— "Gozou igual um puto. E depois lambeu tudo, querendo provar o próprio leite."

Antes que eu pudesse responder, Guilherme me virou de frente para a parede e puxou minha bermuda até os joelhos.

— "Agora você vai sentir como ele aprendeu."

Cuspe quente escorreu entre minhas nádegas, e então seus dedos brutos me abriram.

— "O Paulo treinou com vibrador antes de aguentar a minha rola."

Dois dedos entraram de uma vez, me esticando com força.

— "Ele ficava de quatro no quarto, metendo sozinho enquanto eu olhava. Até o dia que ele não aguentou e pediu pra eu substituir o brinquedo."

Eu estava pingando de tesão.

— "E você enfiou tudo?"

Guilherme riu e enfiou o terceiro dedo, me fazendo arquejar.

— "Enfiei. E ele gritou tanto que a vizinha quase chamou a polícia."
Antes que eu pudesse me preparar, senti a cabeça do pau dele na minha entrada.

— "Relaxa…" ele ordenou, a voz rouca de desejo. "O Paulo aguentou. Você também vai."

E então, com um empurrão brutal, ele entrou.

Eu gritei.

Guilherme não parou, metendo com força, as mãos segurando meus quadris com força suficiente para deixar marcas.

— "Porra, você é mais apertado que ele."

Cada bombada me empurrava contra a parede, o suor escorrendo pelas nossas costas.

— "Fode assim… com o Paulo também?" eu gemi, já perdendo o fôlego.

— "Pior." Ele mordeu meu ombro, a voz um rosnado. "Já peguei ele no banheiro do estádio, no carro atrás da escola… Uma vez, ele me chupou no meio da sala com a mãe na cozinha."

A imagem me fez gozar na hora.
Jorrei contra a parede, o corpo tremendo, enquanto Guilherme continuava a me foder sem piedade.

— "Isso, goza igual o Paulo… todo melado…"

Ele apertou minha cintura e despejou tudo dentro, o calor me enchendo.
Quando ele finalmente saiu, eu quase caí no chão.
Guilherme me virou e lambeu o meu pescoço, o pau ainda duro contra minha barriga.

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Comentários (1)

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  • Nelson: Que situação maravilhosa gostaria muito de vizinhos assim.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d99