Parte 3: A Visita Noturna de Paulo
A noite caía sobre a Baixada Santista, e a brisa quente do verão trazia o cheio de maresia. Eu estava sozinho em casa, meus pais já dormindo, quando ...
Sorri sozinho no escuro. Eu sabia quem era.
Abri a cortina devagar, e lá estava Paulo, de bermuda folgada e um sorriso malicioso no rosto. Ele apontou para a porta dos fundos.
Meu coração acelerou. Era loucura. Era perigoso.
Era a melhor coisa que podia acontecer naquela noite.
Desci em silêncio, evitando os degraus que rangiam. Quando abri a porta, Paulo já estava lá, encostado na parede, os olhos escuros brilhando na penumbra.
— "Achei que não ia vir," ele sussurrou, a voz mais rouca do que de dia.
— "Tá maluco? Claro que eu vim," respondi, puxando ele para dentro pelo cinto da bermuda.
Ele caiu contra o meu peito, o corpo quente e cheio de tensão. Dessa vez, não tinha tempo pra brincadeira.
— "Quero sentir," ele disse, as mãos já abrindo o meu zíper.
Empurrei Paulo contra a parede da lavanderia, a mesma onde seu pai tinha gemido no dia anterior. Dessa vez, era ele quem estava tremendo de desejo.
— "Já experimentou de quatro?" perguntei, mordiscando a orelha dele.
Paulo arfou, os dedos se apertando no meu braço.
— "Não… mas quero."
Era tudo que eu precisava ouvir.
Virei ele de frente para a parede, puxei a bermuda e a cueca até os joelhos. Ele estava liso, dourado, arrebitado. Perfeito.
Cuspi na mão e passei a cabeça do meu pau na entrada dele, devagar.
— "Relaxa…" murmurei, enfiando só a ponta.
Paulo gemeu baixo, as costas arqueando.
— "Porra… é maior que eu pensei."
Ri e afundei com um movimento firme.
Ele gritou, mas abafou o som no próprio braço.
— "Shhh… vai acordar todo mundo," lembrei, agarrando seus quadris e metendo com força.
Paulo empurrou o corpo para trás, querendo mais. Querendo tudo.
A casa estava em silêncio. Qualquer rangido, qualquer gemido mais alto, e meus pais ou pior—Guilherme—poderiam ouvir.
Mas Paulo não ligava.
— "Mais rápido," ele ordenou, as unhas cravando na parede.
Obedeci, as coxas batendo contra a bunda dele. O som úmido do nosso sexo enchia o ar.
Foi quando ouvimos um barulho.
Alguém andando no quintal.
Paulo congelou.
— "Meu pai…"
Parei por um segundo, o coração batendo como um tambor.
Mas os passos se afastaram.
Paulo soltou o ar que estava prendendo e riu, nervoso.
— "Porra, que susto."
— "Quer parar?" perguntei, ainda dentro dele.
Ele olhou por cima do ombro, os olhos cheios de desafio.
— "Nem fodendo."
A Gozada Quente
Dessa vez, eu não segurei.
Agarrei Paulo pela cintura e meti como se não houvesse amanhã, até ele estar gemendo e babando na parede.
— "Tá gozando, mano?" grunhi no ouvido dele.
— "Tô… tô…"
Senti o corpo dele tremer, o cu apertando em volta do meu pau.
Foi o suficiente. Jorrei dentro dele, enchendo Paulo até a última gota.
Ele afundou contra a parede, ofegante, mas sorrindo.
— "Caralho… valeu cada segundo."
Paulo se virou, a bermuda ainda no chão, e me beijou como se quisesse marcar território.
— "Amanhã de novo?"
Ri e apertei a bunda dele.
— "Se você aguentar."
Ele sorriu, pegou a bermuda e desapareceu na noite.
Mas eu sabia.
Isso era só o começo.
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Comentários (1)
Nelson: Só inveja, muita inveja.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99