#Gay #Teen

Parte 3: A Visita Noturna de Paulo

545 palavras | 1 | 4.85 | 👁️
Bruno Senna

A noite caía sobre a Baixada Santista, e a brisa quente do verão trazia o cheio de maresia. Eu estava sozinho em casa, meus pais já dormindo, quando ...

Sorri sozinho no escuro. Eu sabia quem era.

Abri a cortina devagar, e lá estava Paulo, de bermuda folgada e um sorriso malicioso no rosto. Ele apontou para a porta dos fundos.

Meu coração acelerou. Era loucura. Era perigoso.

Era a melhor coisa que podia acontecer naquela noite.

Desci em silêncio, evitando os degraus que rangiam. Quando abri a porta, Paulo já estava lá, encostado na parede, os olhos escuros brilhando na penumbra.

— "Achei que não ia vir," ele sussurrou, a voz mais rouca do que de dia.

— "Tá maluco? Claro que eu vim," respondi, puxando ele para dentro pelo cinto da bermuda.

Ele caiu contra o meu peito, o corpo quente e cheio de tensão. Dessa vez, não tinha tempo pra brincadeira.

— "Quero sentir," ele disse, as mãos já abrindo o meu zíper.

Empurrei Paulo contra a parede da lavanderia, a mesma onde seu pai tinha gemido no dia anterior. Dessa vez, era ele quem estava tremendo de desejo.

— "Já experimentou de quatro?" perguntei, mordiscando a orelha dele.

Paulo arfou, os dedos se apertando no meu braço.

— "Não… mas quero."

Era tudo que eu precisava ouvir.

Virei ele de frente para a parede, puxei a bermuda e a cueca até os joelhos. Ele estava liso, dourado, arrebitado. Perfeito.

Cuspi na mão e passei a cabeça do meu pau na entrada dele, devagar.

— "Relaxa…" murmurei, enfiando só a ponta.

Paulo gemeu baixo, as costas arqueando.

— "Porra… é maior que eu pensei."

Ri e afundei com um movimento firme.

Ele gritou, mas abafou o som no próprio braço.

— "Shhh… vai acordar todo mundo," lembrei, agarrando seus quadris e metendo com força.

Paulo empurrou o corpo para trás, querendo mais. Querendo tudo.

A casa estava em silêncio. Qualquer rangido, qualquer gemido mais alto, e meus pais ou pior—Guilherme—poderiam ouvir.

Mas Paulo não ligava.

— "Mais rápido," ele ordenou, as unhas cravando na parede.

Obedeci, as coxas batendo contra a bunda dele. O som úmido do nosso sexo enchia o ar.

Foi quando ouvimos um barulho.

Alguém andando no quintal.

Paulo congelou.

— "Meu pai…"

Parei por um segundo, o coração batendo como um tambor.

Mas os passos se afastaram.

Paulo soltou o ar que estava prendendo e riu, nervoso.

— "Porra, que susto."

— "Quer parar?" perguntei, ainda dentro dele.

Ele olhou por cima do ombro, os olhos cheios de desafio.

— "Nem fodendo."

A Gozada Quente
Dessa vez, eu não segurei.

Agarrei Paulo pela cintura e meti como se não houvesse amanhã, até ele estar gemendo e babando na parede.

— "Tá gozando, mano?" grunhi no ouvido dele.

— "Tô… tô…"

Senti o corpo dele tremer, o cu apertando em volta do meu pau.

Foi o suficiente. Jorrei dentro dele, enchendo Paulo até a última gota.

Ele afundou contra a parede, ofegante, mas sorrindo.

— "Caralho… valeu cada segundo."

Paulo se virou, a bermuda ainda no chão, e me beijou como se quisesse marcar território.

— "Amanhã de novo?"

Ri e apertei a bunda dele.

— "Se você aguentar."

Ele sorriu, pegou a bermuda e desapareceu na noite.

Mas eu sabia.

Isso era só o começo.

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Comentários (1)

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  • Nelson: Só inveja, muita inveja.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d99