Parte 2: O Filho e o Segredo no Quintal
No dia seguinte, o sol estava ainda mais forte, e o quintal parecia um forno. Eu estava varrendo as folhas secas quando uma sombra apareceu atrás do muro baixo.
— "Você… você é amigo do meu pai, né?"
A voz era mais suave que a de Guilherme, mas tinha um tom curioso, quase provocante.
Me virei e lá estava Paulo, o filho dele. 16 anos, olhos escuros, cabelo bagunçado e um sorriso que sabia mais do que devia. Ele estava encostado no mesmo muro que o pai tinha pulado no dia anterior, só que agora seus dedos tamborilavam na alvenaria como se estivesse nervoso.
— "Amigo… dá pra chamar assim, sim", respondi, arqueando uma sobrancelha.
Ele riu baixo, os olhos descendo pelo meu corpo antes de voltar ao meu rosto.
— "Eu vi vocês ontem."
Direto ao ponto.
Meu coração acelerou, mas eu mantive a calma. Ele não parecia bravo. Parecia… interessado.
— "E o que você achou?" perguntei, fechando a distância entre nós.
Paulo mordeu o lábio, os olhos brilhando com uma mistura de vergonha e tesão.
— "Achei que… você mete bem."
Porra.
Ele olhou rapidamente para trás, certificando-se de que ninguém estava por perto, e então puxou a camisa para cima, mostrando a barriga lisa e um pouco de pelos dourados descendo pela cintura da bermuda.
— "Queria saber como é."
Eu sabia que isso era errado.
Mas o jeito que ele estava me encarando fez meu sangue ferver.
— "Seu pai não vai gostar", eu disse, mas já estava me aproximando.
— "Ele não precisa saber", Paulo respondeu, deslizando a mão por cima do volume na bermuda.
Não deu tempo de pensar. Peguei ele pelo braço e puxei para trás da mangueira, onde o mato alto e a sombra nos escondiam.
Paulo já estava com a respiração acelerada, os olhos vidrados no meu pau, que inchava dentro da minha bermuda.
— "Já fez isso antes?" perguntei, abrindo o zíper devagar.
Ele balançou a cabeça, mas não hesitou quando se ajoelhou na minha frente.
A primeira lambida foi desajeitada, mas quando ele enfiou minha cabeça na boca, eu soltei um grunhido.
— "Porra, Paulo… assim mesmo."
Ele pegou o ritmo rápido, as mãos apertando minhas coxas enquanto sugava como se quisesse me engolir. Era novo, mas tinha vontade.
Foi quando ouvimos a porta da cozinha bater.
Guilherme.
Paulo arregalou os olhos, mas não parou. Pelo contrário. Chupou com mais força, como se quisesse que o pai visse.
— "Paulo? Cadê você, moleque?"
Meu coração quase saiu pela boca, mas Paulo só sorriu com os lábios cheios de mim antes de se levantar rápido.
— "Já vou, pai!" gritou, a voz levemente rouca.
Depois, me olhou com olhos cheios de promessas e sussurrou:
— "A gente termina isso outro dia."
E então sumiu entre as plantas, deixando minha vara latejando no ar quente.
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Comentários (2)
Nolan: Gostei ! Delicia de conto, quiser exibir me chama. Tele : Nolan2525
Responder↴ • uid:h5ijplfibNelson: Puta merda precisando urgente de uma putaria dessa.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99