Parte 1: Meu vizinho e seu muro
Dividir quintal é uma merda, mas ao mesmo tempo pode ter suas vantagens
O quintal ainda estava úmido da última chuva quando eu me abaixei para arrancar o mato alto. O sol escaldante da Baixada Santista grudava minha camiseta no peito, e eu já sentia o suor escorrer pelas costas. Foi quando ouvi uma voz rouca e familiar:
— "Precisando de ajuda aí, bonitão?"
Ergui os olhos e vi Guilherme, meu vizinho de sempre, encostado no muro baixo que dividia nossas casas. Ele estava só de bermuda, o torso musculoso marcado pelo sol, e um sorriso safado nos lábios. Seus dedos batiam levemente na alvenaria, como se já estivesse imaginando algo.
— "Depende…" eu respondi, passando a língua nos lábios. "Que tipo de ajuda você tá oferecendo?"
Ele riu baixo, pulou o muro com facilidade e, antes que eu pudesse reagir, já estava colado em mim, seu corpo quente pressionando o meu contra a parede da lavanderia.
— "Ajuda pra você esquecer que veio aqui só pra cortar grama."
Seu hálito quente no meu pescoço me deixou duro na hora.
Guilherme não perdeu tempo. Suas mãos desceram até minha cintura, abrindo meu zíper com um movimento rápido enquanto ele me beijava com vontade de quem já tinha imaginado isso mil vezes.
— "Aqui? Agora?" eu gemi, sentindo sua mão quente me masturbando devagar.
— "Ninguém vai ver…" ele respondeu, cuspindo na mão antes de levar os dedos até seu próprio cu, abrindo-se com dois dedos enquanto me encarava. "A não ser que você queira."
Não precisei de mais convite. Empurrei ele contra a parede, cuspi na minha mão e esfreguei na cabeça do meu pau, já latejando de vontade. Quando enfiei, ele gemeu alto, mas abafou o som mordendo meu ombro.
— "Porra, vai devagar…" ele rosnou, mas já estava empurrando o corpo contra o meu, querendo mais.
Eu segurei suas coxas e comecei a meter com força, cada bombada fazendo a parede tremer. Ele estava apertado, quente, implorando por mais—e eu não dei trégua.
Foi quando um movimento chamou minha atenção. Algo na janela do segundo andar.
Pisei no freio por um segundo, mas Ricardo não parou, levantando as pernas e me puxando pra dentro dele de novo.
— "Continua, porra…" ele ordenou, as unhas cravando nas minhas costas.
Eu obedeci, mas meus olhos subiram de novo—e então eu vi.
O filho dele, o Paulo, de 16 anos, estava lá. Olhando fixo. Com a mão dentro da bermuda.
Nossos olhos se encontraram por uma fração de segundo—e ele não desviou. Pelo contrário. Apertou o ritmo, os lábios entreabertos, se masturbando enquanto me via comendo o pai dele.
Ricardo não percebeu. Estava muito ocupado gemendo no meu ouvido, pedindo mais.
E eu? Eu só meti mais forte.
O Final Quente
Quando gozei dentro dele, Ricardo apertou as pernas ao redor da minha cintura, ordenhando cada gota.
Mas meus olhos ficaram presos na janela.
Paulo já tinha sumido.
Mas eu sabia que ele tinha gozado também.
E sabia que isso não ia ser a última vez.
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Comentários (3)
Perv013tkd: Sou da baixada também. Vou começar a ler sua saga agora! Parece promissor 🥵
Responder↴ • uid:7rmvd6spm3Nolan: Gostei ! Delicia de conto. Muito bom Tele : Nolan2525
Responder↴ • uid:h5ijplfibNelson: Que delícia e que inveja.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99